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Ivan Lucas

Ivan Lucas

 Jornalista/Radialista

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SÃO PAULO/SP - As vendas de imóveis usados aumentaram 20,72% e a locação residencial cresceu 5,9% em Março frente a Fevereiro no Estado de São Paulo, o que fez com que esses dois segmentos do mercado imobiliário fechassem o primeiro trimestre em alta. As vendas acumularam saldo positivo de 11,52% e a locação, de 33,38%, segundo os resultados das pesquisas feitas mensalmente em 37 cidades pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (CreciSP).

”Inflação, desemprego e juros em alta, superando os três dígitos, não impediram o crescimento porque morar é uma necessidade básica fundamental e que ainda é acessível ao menos para a parcela da população que permanece ocupada ou dispõe de algum tipo de renda”, afirma José Augusto Viana Neto, presidente do CreciSP.

Ele ressalva que essa “resiliência estrutural” dos mercados de imóveis usados e locação residencial paulista pode não resistir a um eventual agravamento da crise econômica nos próximos meses, reduzindo-se tanto a venda quanto a locação a níveis mínimos. “Imóveis menores, compactos, distantes de áreas mais valorizadas serão ainda mais procurados para compra e locação do que já o são agora”, prevê Viana Neto.

Segundo informaram as 878 imobiliárias consultadas em Março, a alta de 5,9% no volume de locações foi puxada por três das quatro regiões que compõem a pesquisa CreciSP: o Interior (+ 18,82%), Litoral (+ 24,38%) e as cidades de Santo André, São Bernardo, São Caetano, Diadema, Guarulhos e Osasco (+ 3,84%). Na Capital houve queda de 6,01%.

Os imóveis mais alugados, somando 56,24% do total, têm aluguel mensal de até R$ 1.200,00, divididos quase igualitariamente entre apartamentos (50,05%) e casas (49,95%). Eles se distribuem por bairros centrais das cidades (75,20%), de periferia (16,87%) e de regiões nobres (7,93%).

Já as vendas cresceram nas quatro regiões pesquisadas: Capital (+ 10,82%), Interior (+ 9,5%), Litoral (+ 33,67%) e a região do ABCD, Guarulhos e Osasco (+ 27,23%). No conjunto do Estado, os imóveis usados mais vendidos foram os de preço final até R$ 400 mil (59,5% do total) e enquadrados nas faixas de preço de até R$ 5 mil o metro quadrado (65,08%).    

Financiamento e descontos

A pesquisa do CreciSP mostra que os paulistas que puderam adquirir a casa própria em Março preferiram os apartamentos (60,66%) às casas (39,34) e os compraram com financiamento de bancos públicos e privados (47,67% das unidades vendidas), pagando à vista (48,84%) ou parcelando o valor em prestações diretamente com os proprietários (3,1%) ou ainda com carta de crédito de consórcios imobiliários (0,39%).

As 868 imobiliárias que responderam à pesquisa anotaram que, na média das 37 cidades, quem comprou casa ou apartamento conseguiu descontos sobre os preços originalmente fixados pelos proprietários de 8,87% para imóveis situados em áreas nobres, de 6,01% para os de bairros centrais e de 8,79% para os de bairros de periferia.

Preços no ABCD, Guarulhos e Osasco

Na região formada pelas cidades de Santo André, São Bernardo, São Caetano, Diadema, Guarulhos e Osasco, os imóveis com preço final de até R$ 300 mil representaram 67,91% das vendas.

O imóvel usado mais barato vendido em Março saiu por R$ 1.760,00 o metro quadrado – casa de um dormitório em bairro do Centro de Diadema. O mais caro foi negociado por R$ 9.750,00 o m2 – apartamento de três dormitórios em bairro do Centro de Osasco. 

Preços no Interior

No Interior, os preços médios dos imóveis mais vendidos superaram os da região do ABCD: 62,12% custaram aos compradores até R$ 400 mil.

Casas de dois dormitórios em bairros do Centro de Araçatuba foram as que tiveram o menor preço efetivo de venda em Março, variando de R$ 880,00 a R$ 2 mil o metro quadrado. Bauru foi a cidade com o imóvel mais caro do mês – R$ 7.233,33 o metro quadrado de apartamento em bairro de área nobre.

Preços no Litoral

Nas cidades do Litoral, a pesquisa CreciSP apurou que 55,24% dos imóveis usados foram vendidos por até R$ 300 mil.

Os mais baratos foram os apartamentos de dois dormitórios em bairros do Centro de Praia Grande, com preços médios entre R$ 1.690,00 e R$ 3.800,00 o metro quadrado. Em Bertioga, o mais caro: R$ 13.207,55 o metro quadrado por apartamento de três dormitórios em bairro nobre da cidade.

                                   

Aluguel novo tem desconto de

até 10,99% em bairros centrais

A pesquisa feita pelo CreciSP com as 868 imobiliárias consultadas de 37 cidades do Estado de São Paulo apurou que os proprietários concederam desconto médio de 10,99% sobre os preços dos aluguéis anunciados de imóveis situados em bairros de regiões centrais. O desconto foi de 9,83% para os de bairros nobres e de 9,44% para os de bairros de periferia.

Preços no ABCD, Guarulhos e Osasco

Nas cidades de Santo André, São Bernardo, São Caetano, Diadema, Guarulhos e Osasco, 59,40% dos imóveis alugados em Março têm aluguel mensal de até R$ 1.200,00.

O aluguel mais barato encontrado nessas cidades – R$ 200,00 – foi o de casas de dois cômodos em bairros de periferia de São Caetano do Sul. O mais caro foi o de casas de quatro dormitórios em bairros nobres de São Bernardo do Campo – R$ 4.500,00 mensais.

Preços no Interior

No Interior do Estado, 52,35% das novas locações residenciais contratadas em Março têm aluguel médio de até R$ 900,00 mensais.

Os aluguéis mais baratos foram registrados pela pesquisa CreciSP em Franca: de R$ 350,00 a R$ 800,00 mensais por casas de um dormitório em bairros do Centro ou da periferia. Em Taubaté, o mais caro: R$ 12.500,00 por casa de cinco dormitórios em bairro de área nobre.

Preços no Litoral

Nas cidades do Litoral, o aluguel médio de 60,87% dos imóveis que as imobiliárias alugaram em Março é de até R$ 1.500,00 mensais.

Em Praia Grande, a pesquisa CreciSP registrou os mais baratos: de R$ 450,00 a R$ 900,00 por casas de um dormitório em bairros da periferia de Praia Grande. O aluguel mais caro contratado foi de R$ 15.000,00 por apartamento de três dormitórios em bairro nobre de Praia Grande e casa de cinco dormitórios em bairro também nobre de Ilhabela.

Fiador garante aluguel

O fiador pessoa física permanece sendo a forma mais usada de garantia de pagamento do aluguel em caso de inadimplência dos inquilinos, presente em 36,02% dos contratos formalizados em Março. Na sequência aparecem o seguro de fiança com 27,31%; o depósito de três meses do valor do aluguel com 18,45%; a caução de imóveis com 10,45%; a locação sem garantia com 4,03%; e a cessão fiduciária, com 3,74%.

As imobiliárias encerraram contratos que tinham ativos em seus portfólios equivalente a 71,01% das novas locações contratadas em Março, desistências motivadas por motivos financeiros (51,59%) ou outros como mudança de endereço (48,41%).

A inadimplência em Março atingiu 4,78% dos contratos em carteira, pouco acima dos 4,46% registrados em Fevereiro.

O índice Crecisp, que mede o comportamento dos preços dos aluguéis novos e dos imóveis usados negociados pelas imobiliárias pesquisadas mensalmente pelo Creci, registrou variação positiva de 2,69% em Janeiro e acumula alta de 1,41% no ano e queda de 3,29% em 12 meses.

A pesquisa CreciSP foi realizada em 37 cidades do Estado de São Paulo: Americana, Araçatuba, Araraquara, Bauru, Campinas, Diadema, Guarulhos, Franca, Itu, Jundiaí, Marília, Osasco, Piracicaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Rio Claro, Santo André, Santos, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, São Carlos, São José do Rio Preto, São José dos Campos, São Paulo, Sorocaba, Taubaté, Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião, Bertioga, São Vicente, Peruíbe, Praia Grande, Ubatuba, Guarujá, Mongaguá e Itanhaém.

BRASÍLIA/DF - O deputado federal Francisco Everardo Oliveira Silva, conhecido como Tiririca (PL-SP), disse que pode “desistir da eleição” em 2022 por um conflito na sigla partidária.

“Estão querendo pegar meu número para dar para o Eduardo Bolsonaro”, disse à CNN Brasil. O filho do presidente da República também deve tentar reeleição pelo partido.

Ao UOL, Tiririca disse que se ele soubesse que ia perder o número de campanha, “tinha trocado de partido no período da janela” partidária. Desde 2010, Tiririca utiliza o “2222” para ser eleito nas urnas.

O número é similar ao novo número de candidatura ao Planalto de Jair Bolsonaro: 22 pelo PL (Partido Liberal). Em 2018, o presidente disputou as eleições pelo PSL, com o número 17.

Tiririca disse que soube da mudança por um congressista de outra legenda e que ninguém do PL até agora entrou em contato com ele. “Se for verdade, vou desistir da eleição. Isso é como transferir boa parte dos meus votos para Eduardo Bolsonaro”, declarou.

O Poder360 entrou em contato com a assessoria do deputado Eduardo Bolsonaro e do PL e questionou sobre o eventual uso do número 2222 pelo filho do presidente as eleições, mas até a publicação desta reportagem, não obteve resposta. O espaço segue aberto para manifestação.

 

 

Poder360

NOVA YORK - Desde o início da guerra entre Rússia e Ucrânia, cerca de 30 países restringiram o comércio de alimentos, energia e outras commodities, aponta monitoramento do Fundo Monetário Internacional (FMI). O momento atual é descrito como o maior teste para a economia global desde a Segunda Guerra, com o conflito no Leste Europeu sendo mais um componente na crise gerada pela pandemia de covid-19.

O FMI destaca que apenas a cooperação internacional será capaz de atenuar problemas globais como “a escassez de alimentos, eliminar as barreiras ao crescimento e salvar o clima”. O texto é assinado pela diretora gerente do Fundo, Kristalina Georgieva; Gipa Gopinath, vice-diretora gerente; e Ceyla Pazarbasioglu, diretora de estratégia, política e revisão.

“Custos de uma maior desintegração econômica seriam enormes entre os países”, de acordo com o Fundo. Para economias avançadas, a fragmentação traria mais inflação, e a produtividade seria prejudicada com o rompimento de parcerias com outras nações. O FMI estima que apenas a fragmentação tecnológica pode levar a perdas de 5% do PIB para muitos países.

Para os países em desenvolvimento, as exportações seriam dificultadas por uma reconfiguração nas cadeias de suprimentos e pelas barreiras a novos investimentos. O texto aponta ainda para novos custos de transações, que surgiriam se os países tivessem que desenvolver sistemas de pagamento independentes. A alternativa para não se render à fragmentação geoeconômica é reformular a forma de cooperação entre as economias, indicam as diretoras do FMI.

 

Sem barreiras

Como primeiro passo para esta renovação, estaria a necessidade de fortalecer o comércio para aumentar a resiliência do sistema global. A redução de barreiras comerciais aliviaria a escassez e baixaria o preço dos alimentos, indica o Fundo, alertando que não só países, mas empresas também precisam diversificar suas exportações.

Além disso, outra prioridade seria intensificar os esforços conjuntos para lidar com a dívida de países. “Com cerca de 60% dos países de baixa renda com vulnerabilidades significativas, alguns precisarão de reestruturação da dívida.”

Em terceiro lugar, a modernização dos pagamentos internacionais é colocada como forma de garantir o crescimento. Uma possível solução, indica o FMI, seria o esforço para desenvolver uma plataforma digital pública de infraestrutura para pagamentos – inclusive conectando os sistemas com as moedas digitais emitidas por bancos centrais (CBDCs, na sigla em inglês).

O artigo encerra recomendando o enfrentamento das mudanças climáticas, classificadas como “desafio existencial que está acima de tudo”. A diferença entre os compromissos firmados e a adoção de políticas precisa ser reduzida, apontam as autoras, que defendem formas de precificar a emissão de carbono combinadas com investimentos em energias renováveis e compensação aos mais afetados pelas mudanças climáticas.

 

 

Aramis Merki II / ESTADÃO

AFEGANISTÃO - Apresentadoras e repórteres de canais de TV no Afeganistão entraram no ar com os rostos cobertos no domingo (22/05), após uma ordem do Talebã.

No dia anterior, algumas delas tinham desafiado o decreto ao manter os rostos à mostra.

Depois de tomar o poder no ano passado, o Talebã vem impondo cada vez mais restrições à vida das mulheres.

Mulheres apresentam noticiários e outros programas em canais populares como TOLOnews, Ariana Television, Shamshad TV e 1TV.

A apresentadora do TOLOnews, Farida Sial, disse à BBC: "Nós somos muçulmanas, então ok, usamos hijab, escondemos o cabelo, mas é muito difícil para uma apresentadora cobrir o rosto por duas ou três horas consecutivas e falar".

Ela pede que a comunidade internacional pressione o Talebã para reverter o decreto."Eles querem apagar as mulheres da vida social e política", disse Sial.

O Ministério do Talebã para a Prevenção do Vício e a Promoção da Virtude ordenou que todas as mulheres usem um véu facial em público ou ficam sob risco de punição — o decreto começou a valer para apresentadoras de TV a partir do sábado (21/5).

Depois que algumas mulheres inicialmente se recusaram a obedecer, uma autoridade do Talebã disse que conversaria com os responsáveis pelas apresentadoras, que podem penalizadas.

Sonia Niazi, apresentadora da TOLOnews, disse à agência de notícias AFP: "Resistimos e fomos contra [cobrir o rosto]".

Mas ela disse que o canal foi pressionado e que as apresentadoras devem ser transferidas para outros cargos ou demitidas se não obedecerem.

Khpolwak Sapai, vice-diretor do canal, disse em um post no Facebook: "Estamos profundamente tristes hoje".

Outra jornalista afegã, que pediu para não ser identificada, disse à BBC: "Hoje é mais um dia trágico para as mulheres do meu país".

E um executivo de TV disse que muitas apresentadoras temem que a próxima etapa seja tirá-las completamente do ar.

A maioria dos muçulmanos em todo o mundo não considera que a religião obrigue cobrir os rostos em público. E o Talebã inicialmente parecia estar adotando uma abordagem mais flexível depois de assumir o controle do país em agosto do ano passado.

Nas últimas semanas, no entanto, eles impuseram uma série de restrições à vida das mulheres, incluindo a atribuição de dias separados para visitar parques públicos e impedi-las de fazer viagens mais longas sem um homem.

 

 

BBC NEWS

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