Jornalista/Radialista
Banda de Ribeirão Preto se apresenta no Estádio Palma Travassos, em 11 de outubro, ao lado de Péricles, Menos é Mais, Dilsinho e Gloria Groove com a Serenata da GG
RIBEIRÃO PRETO/SP - O grupo Samba 71, de Ribeirão Preto, vai levar um show inédito e inesquecível ao Festival Repique para celebrar sua história e conexão com o público da cidade onde tudo começou. A apresentação será realizada no dia 11 de outubro, no Estádio Palma Travassos. O evento acontece a partir das 14h e reúne um line-up diferenciado com Péricles, Menos é Mais, Dilsinho e Gloria Groove com a Serenata da GG, consolidando-se como o maior festival de samba e pagode do interior paulista.
“Para o Samba 71 é uma alegria imensa integrar o line-up do Festival Repique, especialmente por acontecer em Ribeirão Preto, cidade que viu nascer a banda e onde pulsa grande parte da nossa história. Estar em um evento dessa magnitude, ao lado de grandes nomes do cenário nacional, e ainda contar com a energia do nosso público de Ribeirão e região, é simplesmente emocionante”, afirma o grupo.
A apresentação será marcante, pensada para o festival, com um repertório que mistura o melhor do samba e do pagode, releituras de grandes clássicos, hits atuais e músicas com arranjos exclusivos. Tudo com a identidade vibrante e contagiante que marca a trajetória do Samba 71. O público ainda vai cantar junto o maior sucesso da banda, “Escrito nas Estrelas”, que ultrapassou a marca de 1 milhão de plays no Spotify em agosto.
Mais de uma década de alegria e sucesso
Com mais de 10 anos de estrada, o Samba 71 se consolidou como um dos grandes nomes do entretenimento regional, colecionando apresentações em festas e eventos de prefeituras em diversas cidades dos estados de São Paulo e de Minas Gerais. O grupo também já animou casamentos, baladas e festas de formatura, sempre com sua marca registrada: energia, swing e um repertório que vai do pop ao rock, passando pelo sertanejo e forró, tudo adaptado ao samba.
Formada por uma família de músicos, a banda é liderada por Reinaldo (pai e vocalista) e conta com os filhos Reinaldinho (cantor e cavaquinista) e Humberto (cantor e percussionista), além de André (percussionista e cofundador) e Neguito (percussionista). Essa química familiar garante uma conexão única com o público e transforma cada show em uma experiência inesquecível.
O Festival Repique promete ser histórico e o Samba 71 garante que vai entregar o que sabe fazer de melhor: um show autêntico, vibrante e à altura de um evento grandioso.
Estrutura e ingressos
O Festival Repique contará com uma superestrutura de 40 metros de palco e três setores para o público curtir com conforto e estilo: o frontstage “Melhor Eu Ir”, o open bar “P do Pecado” e o camarote “Não Vai Embora”.
Os ingressos estão à venda pelo site Ingresse (clique aqui) e todos os setores contam com a opção de meia-entrada social, mediante a doação de 1 kg de alimento não perecível (dentro do prazo de validade), a ser entregue na entrada do evento.
O festival é exclusivo para maiores de 18 anos. Menores de idade não podem ter acesso, mesmo que acompanhados de pais ou responsáveis.
Agenda
Festival Repique em Ribeirão Preto
Quando: 11 de outubro, a partir das 14h
Atrações: Gloria Groove com a turnê Serenata da GG, Péricles, Menos É Mais, Dilsinho e Samba 71
Onde: Estádio Palma Travassos – Avenida Dr. Plínio de Castro Prado, 1.000, Jardim Paulista
Ingressos: Por meio do site Ingresse (clique aqui)
Realização: FARO, Grupo Onda, GH Music e Grupo Usina
Alta procura consolida estratégia da concessionária de oferecer segurança e conforto aos caminhoneiros
IBATÉ/SP - Em apenas dois meses de operação, os nove Pontos de Parada e Descanso (PPDs) entregues pela Eixo SP Concessionária de Rodovias registraram um total de 14.436 paradas de caminhoneiros. Inaugurados simultaneamente em 4 de junho, os espaços estão distribuídos em trechos estratégicos das principais rodovias sob gestão da concessionária. Com uma estrutura completa e gratuita, eles foram criados para oferecer mais segurança e conforto aos motoristas profissionais durante suas viagens.
Durante esse período, o PPD de Itirapina foi o mais movimentado. A unidade fica no km 205+400 da SP 310 - Rodovia Washington Luís, na pista sentido interior. Foram registradas 6.244 paradas nos dois primeiros meses de funcionamento, o que representa cerca de 43% do total de paradas em todas as unidades.
A mesma rodovia também abriga o segundo PPD mais movimentado, localizado no km 203+280, também no trecho de Itirapina, mas na pista sentido Capital, com 3.244 registros. Somadas, as duas unidades de Itirapina totalizam 9.488 paradas, o que corresponde a 66% de todos os registros. Esses números evidenciam a importância da Rodovia Washington Luís como um dos principais corredores logísticos do Estado de São Paulo.
Outras unidades também se destacaram no balanço do primeiro mês. O PPD de Brotas registrou 1.367 paradas, seguido pelas unidades de Itapuí, com 1.206, e de Santa Maria da Serra, com 900 atendimentos. Esses números mostram que, mesmo em trechos com menor fluxo de veículos pesados, os pontos de parada têm papel essencial no apoio aos caminhoneiros, garantindo estrutura e descanso para quem percorre as mais diferentes rotas.
Estrutura completa
Com capacidade para receber até 450 profissionais por dia, a rede de nove PPDs foi implantada em pontos estratégicos ao longo dos trechos mais movimentados das 12 rodovias administradas pela Eixo SP. Mais do que apenas áreas de apoio, os PPDs funcionam como centros de descanso e recuperação.
Cada unidade conta com portaria 24 horas, estacionamento sinalizado, sistema de videomonitoramento, iluminação e acesso gratuito à internet. Além disso, a estrutura inclui refeitório com micro-ondas, lavanderia, sanitários, chuveiros, vestiários separados para homens e mulheres, fraldário, armários individuais e uma sala de TV com sofás.
Para a coordenadora de Operação de Tráfego da Eixo SP, Raquel Fernandes Monteiro, a boa aceitação dos caminhoneiros nos primeiros dois meses de funcionamento mostra que os PPDs estão alinhados às necessidades reais da categoria.
Com jornadas muitas vezes longas, esses profissionais precisam de pontos de apoio para cuidar da saúde física e mental. Raquel explica que, ao oferecer locais adequados para descanso e higiene, a Eixo SP auxilia diretamente para a redução do cansaço ao volante, que é um dos principais fatores de risco nas rodovias, contribuindo assim para um trânsito mais seguro para todos.
Balanço de 60 dias de funcionamento dos PPDs
PPD 01 - SP 304 km 220+950, pista sentido Interior, em Santa Maria da Serra - 900 paradas
PPD 02 - SP 284 km 544+700, pista sentido Capital, em Martinópolis - 270 paradas
PPD 03 - SP 294 km 609+400, pista sentido Interior, em Flórida Paulista - 228 paradas
PPD 04 - SP 294 km 542+900, pista sentido Interior, em Iacri - 257 paradas
PPD 05 - SP 294 km 390+550, pista sentido Capital, em Gália - 720 paradas
PPD 06 - SP 310 km 205+400, pista sentido Interior, em Itirapina - 6.244 paradas
PPD 07 - SP 310 km 203+280, pista sentido Capital, em Itirapina - 3.244 paradas
PPD 08 - SP 225 km 197+260, pista sentido Capital, em Itapuí – 1.206 paradas
PPD 09 - SP 225 km 140+500, pista sentido Interior, em Brotas – 1.367 paradas
Feira mundial da bioenergia cresceu 28% em relação a 2024 e reuniu visitantes altamente qualificados. Evento aconteceu de 12 a 15 de agosto, em Sertãozinho/SP
SERTÃOZINHO/SP - Com corredores cheios, estandes movimentados e debates estratégicos sobre o futuro da bioenergia, a 31ª Fenasucro & Agrocana terminou confirmando sua relevância como a maior feira mundial do setor. Durante os quatro dias, a feira em Sertãozinho/SP não apenas lançou tecnologias e apresentou inovações, mas também consolidou o Brasil com papel de destaque na transição energética global. Prova disso foi o volume expressivo de R$ 13,7 bilhões em negócios, resultado 28% superior ao registrado em 2024, segundo levantamento realizado pelo CEISE Br junto aos expositores.
O evento também manteve sua relevância como plataforma de geração de oportunidades e a abertura para novas fontes de bioenergia. Com recorde de público nesta edição, a feira recebeu visitantes altamente qualificados, com expressiva presença de decisores de compra de usinas e indústrias, reforçando sua atratividade como espaço estratégico para negociações e novos relacionamentos comerciais.
“A Fenasucro & Agrocana superou nossas expectativas. Concretizamos dois negócios importantes. Uma planta de etanol de milho e uma fábrica de açúcar para a usina Uberaba, que somam mais de R$ 200 milhões, resultado 300% superior ao do ano passado. Além disso, recebemos um público altamente qualificado e decisor, o que reforça nosso retorno sobre o investimento”, destacou Cristiane Câmara, diretora comercial da Zanini Renk.
Para Fernando Zotarelli, gerente de vendas da SEW, a feira continua sendo estratégica para relacionamento e prospecção. “A Fenasucro & Agrocana é fundamental para entendermos o mercado, captar informações estratégicas e falar com as pessoas certas. Muitas vezes, esse contato não seria possível em outro contexto.”
Presente desde a primeira edição, a Turbimaq também reforçou o papel da feira como vitrine global. “Nossos equipamentos são de grande porte e alto valor, e a Fenasucro & Agrocana é o início das negociações. Consideramos o pavilhão como a extensão da nossa fábrica, recebendo clientes e parceiros de vários países”, afirmou Silvio Silas, gerente comercial da empresa.
Consolidação
O diretor da Fenasucro & Agrocana, Paulo Montabone, ressaltou o impacto positivo desta edição e a presença do público qualificado. “Estamos muito orgulhosos dos resultados alcançados nesta 31ª edição do evento, que se consolida como a maior plataforma mundial de bioenergia, gerando negócios, conteúdo e conexões que impulsionam o Brasil como referência no setor”, disse.
Para a presidente do CEISE Br, Rosana Amadeu, a feira reafirmou sua relevância como o maior encontro da bioenergia e, mais uma vez, mostrou a força da sua cadeia produtiva. “Recebemos um público altamente qualificado, formado por profissionais com poder de decisão e foco em negócios, o que potencializa a geração de parcerias e oportunidades para todos os segmentos”, afirmou.
Destaque da 31ª edição
O grande destaque de 2025 foi a estreia da FenaBio, espaço de conferência e exposição que ofereceu dois dias de conteúdo estratégico dedicado às bioenergias, que trouxe discussões de alto nível com nomes de referência do setor, além de expositores voltados à sustentabilidade.
Ao todo, mais de 1,2 mil congressistas passaram pelo auditório FenaBio, com o objetivo de acompanhar a conferência, que reuniu 53 palestrantes e mais de 40 horas de conteúdo.
“A estreia da FenaBio foi um grande sucesso. Já temos a ampliação do espaço como certo para 2026, pelo interesse de novas empresas. Na 32ª edição da Fenasucro & Agrocana, a 2ª edição da FenaBio vem muito mais forte e consolidada, mantendo os conteúdos de alto nível e a excelência dos palestrantes”, garantiu Daniel Pereira, gente de produto da FenaBio.
Em 2026, a 32º Fenasucro & Agrocana já tem data marcada e será realizada entre os dias 11 e 14 de agosto, no Centro de Eventos Zanini, em Sertãozinho/SP.
Rodada de Negócios
Durante a Fenasucro & Agrocana, o Projeto Brazil Sugarcane Bioenergy Solution – parceria entre o Apla (Arranjo Produtivo Local do Álcool) e a ApexBrasil – promoveu uma rodada internacional de negócios.
Realizada simultaneamente à feira, em Ribeirão Preto, a iniciativa reuniu 68 empresas brasileiras vendedoras e 25 compradoras internacionais de países como África do Sul, Argentina, Costa Rica, Eswatini, Etiópia, Guatemala, Honduras, México, Panamá, Peru e Venezuela. Ao todo, foram realizadas 639 reuniões individuais, que resultaram em US$ 90.458.000 em negócios prospectados, reforçando a feira como plataforma estratégica de internacionalização do setor bioenergético brasileiro.
BRASÍLIA/DF - Uma nota em que manifesta preocupação com a decisão da Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) de suspender a Moratória da Soja foi divulgada pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), na terça-feira (19). No início desta semana, o Cade anunciou a suspensão da ferramenta de proteção do bioma sob a alegação de investigação de prática anticompetitiva.

Para a pasta do Meio Ambiente, a Moratória da Soja é um importante acordo voluntário entre associações de empresas e sociedade civil, com o apoio do governo, para produção de soja na Amazônia. De acordo com o MMA, esse é um instrumento pioneiro e reconhecido internacionalmente, com vigência de quase 20 anos.
“A perenidade do acordo indica seu sucesso e a ausência de elementos que possam, por si só, caracterizar um cartel de compra que motive uma medida preventiva”, reforça.
Ao manifestar preocupação com a decisão, a pasta ambiental destacou o princípio de defesa do meio ambiente previsto na Constituição Federal, “inclusive mediante tratamento diferenciado conforme o impacto ambiental dos produtos e serviços”, diz.
A nota destaca ainda os critérios estabelecidos pelo acordo voluntário para uma produção sustentável de soja no bioma Amazônia, como a utilização apenas de áreas consolidadas de desmatamento para plantação da cultura, exceto as embargadas por ilegalidade, além da proibição de trabalho em condições análogas à escravidão.
O acordo assinado em 2006, considera o ano de 2008 como marco para proibição de novos desmatamentos para produzir soja, liberando a produção agrícola em áreas desmatadas anteriormente.
“A experiência da Moratória da Soja demonstrou que é possível expandir a produção agrícola de forma competitiva, com ganhos de produtividade, respeito à legislação e proteção dos direitos humanos”, informa a nota
Segundo o governo, entre 2006 e 2023, houve expansão da produção de soja na Amazônia de 427%, enquanto no restante do Brasil ela cresceu 115%. A maior parte, 97,6% do desmatamento ocorrido nesse período no bioma não foi associado à soja.
“O MMA reafirma seu compromisso em trabalhar junto a produtores, empresas e instituições públicas para que a agricultura brasileira siga como exemplo de desenvolvimento sustentável, conciliando competitividade econômica, preservação ambiental e respeito à dignidade do trabalho humano”, conclui.
AGÊNCIA BRASIL
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