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BUENOS AIRES - A Argentina anunciou na segunda-feira que vai expandir e estender o programa de incentivo às exportações por um mês, a partir desta terça-feira, depois de o ministro da Economia, Sergio Massa, ter surpreendido e ficado na primeira posição no primeiro turno da eleição presidencial.

O programa, que estava disponível para exportadores de soja e derivados, agora será oferecido a todos os setores exportadores, em uma tentativa de aumentar as vendas para o exterior e levar aos países moedas fortes para repor as escassas reservas do banco central.

A medida entrará em vigor na terça-feira, e as empresas argentinas que exportam produtos do agro poderão trocar 30% da moeda externa que receberem em mercados alternativos de câmbio, que oferecem taxas mais vantajosas do que a oficial, afirmou Massa em entrevista coletiva a jornalistas estrangeiros.

Os títulos da dívida soberana argentina caíram nesta segunda-feira, assim como a bolsa, depois de o político de centro-esquerda ter ficado na primeira posição no domingo, obtendo uma vaga no segundo turno.

Massa, que comanda a economia há pouco mais de um ano, está à frente da pasta durante a pior crise da Argentina em duas décadas, com a inflação anualizada batendo 138% em setembro.

O peronista também afirmou que fará mudanças no Orçamento de 2024, para incluir uma projeção de superávit primário de 1% do PIB (Produto Interno Bruto), em vez do plano anterior de propor um déficit de 0,9%.

O superávit seria resultado de “cortes em benefícios orçamentários e tributários que o Congresso vem sancionando ano após ano".

O político obteve cerca de 37% dos votos na votação de domingo, ficando à frente do libertário Javier Milei, que recebeu 30%, no que foi considerada uma surpreendente reversão das expectativas pré-eleitorais. Ambos agora tentarão conquistar mais eleitores no segundo turno, marcado para 19 de novembro.

 

 

Reportagem de Maximilian Heath / REUTERS

EUA – Exportadores dos Estados Unidos venderam 187,8 mil toneladas de soja da safra 2022/23 na semana encerrada em 29 de junho, informou nesta sexta-feira, 7, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). O volume representa queda de 17% ante a semana anterior e de 45% em relação à média das quatro semanas anteriores.

Na semana, os principais compradores foram Indonésia (78,5 mil t), Países Baixos (56,6 mil t), México (55,6 mil t), Egito (30 mil t) e Japão (26,7 mil t), que compensaram os cancelamentos feitos por destinos não revelados (72,1 mil t).

Para o ano-safra 2023/24 foram registradas vendas de 592,8 mil toneladas para China (270 mil t), destinos não revelados (132 mil t), México (127,2 mil t), Costa Rica (29 mil t) e Japão (22,8 mil t).

A soma das vendas, de 780,6 mil toneladas, ficou acima das estimativas de analistas, que esperavam vendas entre 200 mil toneladas e 700 mil toneladas.

Os embarques do período totalizaram 266,1 mil toneladas, aumento de 39% ante a semana anterior e de 10% ante a média das quatro semanas anteriores. Os principais destinos foram Indonésia (75,7 mil t), Japão (59,6 mil t), Países Baixos (56,6 mil t), México (44,8 mil t) e Costa Rica (15,1 mil t).

 

 

ISTOÉ DINHEIRO

BUENOS AIRES – A produção de soja da Argentina para a safra 2022/2023 está agora estimada em 25 milhões de toneladas, informou a bolsa de grãos de Buenos Aires nesta quinta-feira, abaixo dos 29 milhões de toneladas estimados anteriormente.

A nova estimativa é o número mais baixo para a safra em quase um quarto de século, disse a bolsa, já que uma seca prolongada que remonta a maio de 2022 em algumas áreas devastou o setor agrícola.

A Argentina é o maior exportador mundial de óleo de soja processado e farelo.

A bolsa de grãos também reduziu sua estimativa para a safra de milho 2022/23, para 36 milhões de toneladas, ante 37,5 milhões de toneladas estimadas anteriormente. A projeção de quinta-feira indica a pior safra do grão em sete anos.

 

 

Reportagem de Maximilian Heath / REUTERS

CHICAGO - A soja de Chicago subiu na segunda-feira, 30, sustentada pela preocupação de que as safras danificadas pela seca na Argentina possam enfrentar mais tempo seco.

O trigo subiu um pouco depois de atingir máximas de quatro semanas no início da sessão, devido aos temores de que uma onda de frio nos cinturões de grãos dos EUA possa causar danos às safras, enquanto possíveis escaladas na guerra Rússia-Ucrânia também sustentaram os preços.

A soja mais ativa da Bolsa de Chicago subiu 25,75 centavos, para 15,3525 dólares por bushel, depois de atingir 15,38 dólares, a maior alta desde 18 de janeiro.

O trigo subiu 2,5 centavos de dólar para fechar a 7,5250 dólares por bushel, depois de atingir 7,6250 dólares, o maior valor desde 4 de janeiro.

O milho ganhou 0,75 centavos a 6,8375 dólares por bushel.

“Os grãos estão de olho no clima do Sul do Brasil e da Argentina, que está secando novamente”, disse Jack Scoville, analista de mercado do The Price Futures Group.

As condições de seca em toda a Argentina continuam prejudicando a produção de soja, já que as previsões novamente se tornam secas, apesar das chuvas recentes que ajudaram no desempenho da safra.

 

 

Por Christopher Walljasper em Chicago; reportagem adicional de Michael Hogan em Hamburgo e Enrico Dela Cruz em Manila / REUTERS

SÃO PAULO/SP - A média diária de embarques de soja do Brasil atingiu 38,03 mil toneladas até a terceira semana deste mês, forte queda em relação aos 116,76 mil exportados por dia em janeiro do ano passado, mostraram dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) nesta segunda-feira.

O desempenho ocorre em um cenário de menores estoques disponíveis para exportação e lentidão no início da colheita da oleaginosa na safra 2022/23.

Mais cedo, nesta segunda-feira, a consultoria AgRural indicou que 1,8% da área nacional de soja havia sido colhida até a última quinta-feira, versus 4,7% no mesmo período do ano anterior, com um ciclo mais alongado devido a períodos de seca durante o plantio. Alguns episódios de chuvas também afetaram os trabalhos das colheitadeiras em Mato Grosso.

A consultoria também reduziu em 700 mil toneladas sua projeção para a produção do grão nesta temporada, mas ainda seria um recorde de 152,9 milhões de toneladas.

Em contrapartida, os dados da Secex mostraram que 4,22 milhões de toneladas de milho foram exportados no acumulado de três semanas do mês, contra 2,73 milhões em todo o janeiro de 2022. A média diária mais que dobrou para 281,3 mil toneladas, com a China puxando a demanda.

Ainda entre os destaques, as vendas externas de petróleo já superaram janeiro do ano passado, com 5,05 milhões de toneladas em três semanas deste mês, versus 4,19 milhões no total de janeiro de 2022.

 

 

 

Por Nayara Figueiredo / REUTERS

CHICAGO – Os futuros da soja na Bolsa de Chicago caíram nesta quinta-feira devido a preocupações de que o dólar firme e o enfraquecimento da economia global possam desacelerar o ritmo robusto das exportações dos EUA que tem sustentado os preços desde a colheita norte-americana, disseram operadores.

Os contratos futuros de trigo estavam fortes em uma rodada de compras de barganha após quedas em oito das 10 sessões anteriores e puxaram o milho para cima.

Mas esses ganhos foram limitados pela orientação do Federal Reserve dos EUA na quarta-feira, que levantou preocupações de que a inflação poderia permanecer alta e mais aumentos nas taxas de juros prejudicariam o crescimento econômico ao longo de 2023.

O Banco da Inglaterra também apontou para mais possíveis aumentos, pois também elevou as taxas nesta quinta-feira, antes de uma decisão de política monetária do Banco Central Europeu.

“O ponto principal é que isso mantém os traders vendo os fundamentos das commodities através das lentes dos temores de recessão”, disse o economista-chefe de commodities da StoneX, Arlan Suderman.

O contrato da soja para janeiro na Bolsa de Chicago fechou 8,75 centavos mais baixo, em 14,7350 dólares o bushel.

O Departamento de Agricultura dos EUA disse na manhã de quinta-feira que as vendas de exportação de soja totalizaram 2,943 milhões de toneladas na semana encerrada em 8 de dezembro.

Isso representou um aumento de 69% em relação à semana anterior e ficou acima do limite máximo das previsões do mercado, que variavam de 1,5 milhão a 2,6 milhões de toneladas.

O trigo de março na CBOT ganhou 8 centavos para fechar em 7,5725 dólares o bushel e o milho de março subiu 3 centavos para 6,5350 dólares o bushel.

 

 

por REUTERS

BUENOS AIRES - O banco central da Argentina deve aumentar a taxa básica de juros do país ainda nesta semana, disse uma fonte, depois de o Ministério da Economia estabelecer uma taxa de câmbio preferencial para produtores de soja apelidada de "dólar da soja", em uma tentativa de promover as exportações.

O governo anunciou no domingo o incentivo cambial para acelerar as estagnadas vendas do grão, permitindo que os produtores de soja convertam seus lucros para a moeda local a 200 pesos por dólar, muito acima da taxa oficial, de 140 pesos.

A Argentina é o maior exportador mundial de óleo de soja processado e farelo de soja e o terceiro exportador da commodity em estado bruto.

Uma fonte com conhecimento direto da decisão afirmou que a instituição elevaria a taxa básica nesta semana, já em alta acentuada nos últimos meses, para apertar a liquidez dada a entrada esperada de recursos da nova medida cambial.

"O 'dólar de soja' é uma medida excepcional acertada com exportadores, o banco central e o Ministério da Economia, mas a necessidade de ter pesos para comprar esses dólares faz com que seja necessário absorver mais liquidez urgentemente", disse à Reuters um assessor do banco central, que pediu para não ser identificado.

O banco central se recusou a comentar. A diretoria do banco normalmente se reúne às quintas-feiras para tomar decisões de política monetária, embora a expectativa fosse de que a instituição esperasse até o fim deste mês, quando os dados de inflação de agosto devem ser divulgados, antes de subir a taxa básica.

 

 

Por Jorge Otaola / REUTERS

CHICAGO – Os contratos futuros de soja negociados nos EUA subiram 2,7% na quinta-feira, para uma máxima de três meses, com previsões meteorológicas para as principais áreas de cultivo no norte americano indicando chuvas, que podem adicionar mais lentidão ao plantio que já está atrasado, disseram traders.

Os futuros do milho terminaram mais fracos devido à pressão de dados de exportação dos EUA decepcionantes, e o trigo ficou misto.

Os contratos de trigo de primavera se firmaram em meio a outra desaceleração do plantio nas planícies norte-americanas, enquanto os futuros de trigo de inverno diminuíram.

Na Bolsa de Chicago, o contrato mais ativo da soja registrou seu maior ganho percentual diário desde 1º de março, com os traders digerindo o que os atrasos significariam para as perspectivas de colheita em regiões como Dakota do Norte e Minnesota, e o vencimento julho fechou em alta de 45,50 centavos a 17,2650 dólares por bushel.

O contrato de trigo soft vermelho de inverno para julho caiu 5 centavos a 11,4325 dólares por bushel, enquanto o trigo de primavera de julho MGEX ganhou 11,75 centavos para 12,9225 dólares por bushel.

O milho de julho caiu 7,25 centavos a 7,65 dólares por bushel.

 

 

Por Mark Weinraub / REUTERS

(Reportagem adicional de Maytaal Angel em Londres e Rajendra Jadhav em Mumbai)

EUA - A safra de soja dos Estados Unidos colhida em 2021 foi a maior já registrada, com rendimentos maiores do que os estimados anteriormente, disse o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla em inglês) ontem (12).

A visão de maior produção nos EUA ocorre à medida que a demanda global pela oleaginosa aumenta e as previsões para as colheitas da América do Sul são cortadas devido ao clima quente e seco nas principais áreas de cultivo.

Os futuros de soja passaram a subir brevemente em Chicago após os dados, apoiados por cortes nas expectativas de safra no Brasil e na Argentina.

O USDA fixou a safra de soja dos EUA em 4,435 bilhões de bushels, com base em um rendimento médio de 51,4 bushels por acre. O resultado veio acima das estimativas de dezembro, que indicavam colheita de 4,425 bilhões de bushels e rendimentos de 51,2 bushels por acre.

Analistas esperavam que o relatório mostrasse uma colheita de soja de 4,443 bilhões de bushels, com base em um rendimento médio de 51,3 bushels por acre, de acordo com a média das estimativas fornecidas em uma pesquisa da Reuters.

O USDA cortou sua previsão de produção no Brasil, o maior produtor de soja, em 5 milhões de toneladas para 139 milhões de toneladas, abaixo da previsão do governo brasileiro 3ª feira (11).

O departamento também reduziu as perspectivas para a colheita da Argentina para 46,50 milhões de toneladas, de 49,50 milhões. As novas estimativas ficaram abaixo das expectativas dos analistas.

Além disso, o USDA disse que a colheita de milho mais recente dos EUA foi a segunda maior de todos os tempos, com 15,115 bilhões de bushels. Acima da estimativa de dezembro do governo de 15,062 bilhões de bushels e acima da média das previsões de mercado.

O governo também disse que os agricultores dos EUA semearam 34,397 milhões de acres de trigo de inverno, o maior em seis anos, enviando os futuros do trigo para as mínimas da sessão.

 

 

Reuters

FORBES

CHICAGO - Os contratos futuros da soja negociados na bolsa de Chicago subiram hoje (7), sustentados por preços mais fortes de farelo de soja e pela seca persistente na Argentina e em partes do Brasil.

A soja para março ganhou 23 centavos, fechando a 14,1025 dólares por bushel. O contrato mais ativo da CBOT avançou 71 centavos, ou 7,47%, na semana.

O contrato futuro de farelo de soja avançou 14 dólares, para 425 dólares a tonelada, com o mercado atingindo máximas de contrato para todos os meses.

O milho terminou em alta pelo segundo dia, com a firmeza do mercado de soja em meio à seca na América do Sul. O contrato março fechou com ganhos de 3,25 centavos, a 6,0675 dólares o bushel.

O trigo recebeu suporte dos outros mercados de grãos. O contrato março encerrou com alta de 12,50 centavos, a 7,5850 dólares por bushel, após cair a 7,3550 dólares, o menor valor desde outubro de 2021.

 

 

Reuters

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