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Redação

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 Jornalista/Radialista

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Bioluminescência de espécie identificada pela primeira vez no campus da UFSCar permite detecção do Sars-CoV-2

 

SOROCABA/SP - Uma nova plataforma para diagnóstico de Covid-19 e outras doenças, baseada na luz de uma espécie brasileira de vagalume, foi desenvolvida por pesquisadores do Campus Sorocaba da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), onde a espécie foi descoberta, em 2006.
Por meio de engenharia genética, os pesquisadores associaram a enzima responsável pela bioluminescência do vagalume com uma proteína capaz de se ligar a anticorpos contra o Sars-Cov-2 e, até mesmo, a uma proteína do próprio vírus. Assim, criaram uma nova proteína, a partir dessa fusão, capaz de emitir luz quando em contato com amostras biológicas de pacientes infectados.
Vadim Viviani, pesquisador que lidera o Laboratório de Sistemas Bioluminescentes da UFSCar, estuda vagalumes e as enzimas responsáveis pela luz que emitem desde 1990. Viviani esteve entre os primeiros cientistas em todo o mundo a clonar essas enzimas, as luciferases, ou seja, a produzi-las em laboratório a partir da clonagem dos genes - fragmentos de DNA - que expressam essas enzimas no organismo dos vagalumes.
"Esta é uma das grandes vantagens da biotecnologia, a possibilidade de obter a informação genética e reproduzir a expressão dos genes que codificam produtos úteis em células que são cultiváveis, como as bactérias, com pouco custo e sem precisar capturar, neste caso, dezenas de milhares de vagalumes", situa o pesquisador. Ele conta que, antes dessa possibilidade, os Estados Unidos, por exemplo, realizavam campanhas com crianças para coleta dos insetos. "Para se ter uma ideia, eram necessários 10 mil vagalumes para obtenção de 5 mg de luciferase", complementa.
Há mais de 30 anos, portanto, Viviani realiza expedições para coleta de vagalumes brasileiros e, quando a luz emitida tem características interessantes, ele e seu grupo de pesquisa clonam a enzima para estudá-la e, eventualmente, prospectar potenciais aplicações biotecnológicas. Assim, quando chegou ao Campus Sorocaba da UFSCar para atuar como docente, em 2006, logo notou a presença no local de vagalumes com bioluminescência incomum. "Em geral, os vagalumes emitem luz na faixa do verde, tendendo para o amarelo. Este era um vagalume muito pequeno, mas com luz muito forte e tonalidade verde-azulada", conta. O cientista então clonou a luciferase do inseto que, depois, descobriu-se pertencer a uma espécie ainda não descrita, posteriormente denominada Amydetes vivianni pelo pesquisador da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) que a descreveu, em homenagem ao docente da UFSCar que a descobriu.
O fenômeno da bioluminescência é o equivalente em organismos vivos ao da quimioluminescência, propriedade já bastante explorada em aplicações biotecnológicas. Ambos consistem na emissão de luz a partir de uma reação química. No caso dos vagalumes, trata-se de uma reação de oxidação, por oxigênio do ar, da molécula orgânica luciferina, na qual a enzima luciferase atua como catalisadora, possibilitando a ocorrência da reação.

Covid-19
O grupo de Viviani já clonou inúmeras luciferases de diferentes espécies de vagalumes brasileiros, utilizadas em diversas aplicações. Com a emergência da pandemia de Covid-19, surgiu a ideia de buscar novas possibilidades. Para tanto, o grupo contou com recursos de projeto financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), que originalmente não previa esta iniciativa. Desenvolvido inteiramente na UFSCar, o projeto contou com parceria de pesquisador do Instituto Butantan.
"O espírito de cientista nos levou a tentar contribuir no contexto dessa situação inédita, e buscamos algo que fosse factível a partir daquilo que tínhamos disponível e em um curto intervalo de tempo", relata o pesquisador da UFSCar. Daí surgiu a proteína bioluminescente para uso em testes para diagnóstico de Covid-19 que, na presença do anticorpo ou de proteínas do próprio vírus em amostras de sangue ou de secreção nasofaríngea (coletada por swab nasal, como no exame RT-PCR) às quais é acrescentada a luciferina, emite um sinal luminoso.
A luz emitida pode ser lida por câmeras de fotodetecção, equipamentos fotográficos e, até mesmo, pela câmera de um smartphone.
Os pesquisadores já realizaram os primeiros testes, cujos resultados estão em artigo recém-publicado no periódico Frontiers in Bioengineering and Biotechnology [https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fbioe.2021.755045/full]. Agora, novos testes, sorológicos e com swab nasal, estão sendo feitos em parceria pesquisadores convidados da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da Universidade de São Paulo.
Também já foi depositado, com apoio da Agência de Inovação (AIn) da UFSCar, o pedido de patente da nova tecnologia, que depende ainda de parceria com empresa interessada para ser produzida em larga escala.

SÃO CARLOS/SP - O vereador Paraná filho ingressou nesta quarta-feira (24) com uma representação ao promotor de Justiça Luciano Garcia Ribeiro para propor ao Judiciário que determine a proibição do evento universitário “O Rolê”, programado para ser realizado nos dias 3, 4 e 5 de dezembro  na Arena TUSCA em São Carlos, com expectativa de reunir 10 mil pessoas.

Paraná Filho pleiteia que o MP se manifeste à  Vara da Fazenda Pública para impedir a realização do evento até que sejam comprovadas todas as condições sanitárias do local e da estrutura a ser montada necessárias para que não haja risco de disseminação da Covid-19.

Também solicita que a Prefeitura comprove se a festa atende à legislação federal e municipal e aos protocolos sanitários e que os organizadores apresentem projeto aprovado por engenheiro e Corpo de Bombeiros acerca da estrutura do evento e  demonstrem quantos ingressos já foram vendidos e quantos ainda estão disponíveis. Pede ainda que a Prefeitura apresente a demonstração técnica da capacidade da área da Arena TUSCA para acomodação de pessoas, de acordo com a necessidade de distanciamento, e informe sobre a estrutura que o município oferecerá à festa universitária.

O parlamentar cita a necessidade de alvará da Prefeitura para a realização do evento e afirma que “causa grande estranheza o fato de que os ingressos já estavam sendo vendidos muito antes dos organizadores terem protocolizado o pedido de alvará junto à Secretaria Municipal de Habitação do município,inclusive, tendo sido esgotado o primeiro lote”.

ARARAQUARA/SP - Um Policial Militar de 30 anos, morador da cidade de Araraquara, ficou gravemente ferido após sofrer uma acidente de moto nesta quinta-feira (25).

O acidente aconteceu na Rua Guilherme Scarpa, no loteamento Cidade Jardim, próximo à Vicinal José Barbieri Neto, que liga Araraquara ao Distrito de Bueno de Andrada, o fato foi registrado em Boletim de Ocorrência à 01h44 da madrugada.

O PM conduzia sua motocicleta HONDA/CG Fan e por circunstâncias ainda a serem esclarecidas, se chocou com dois postes de sinalização existentes no local.

A vítima foi socorrida pelo SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), para a Santa Casa e a equipe médica relatou que houve fratura no fêmur, lesões na costela e um corte na cabeça do PM.

Não houve testemunhas do acidente. A motocicleta foi liberada para familiares do PM após a perícia.

EUA - Madonna mostrou aos seguidores que não se importa em publicar fotos sensuais. Aos 63 anos a cantora compartilhou um clique muito sedutor, no qual aparece na cama, nua, maquiada e com cabelo bem comprido.

“Anjo me vigiando”, escreveu na legenda. Ela se referia à estátua de um anjo que está na parede. Os fãs elogiaram, mas avisaram Madonna que ela poderia ser bloqueada pelas fotos mais explícitas.

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