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Redação

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 Jornalista/Radialista

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A área de segurança pública de São Carlos vai receber um importante investimento.

 

SÃO CARLOS/SP - O deputado estadual Guto Zacarias destinou recursos para a ampliação do sistema de monitoramento de São Carlos, atendendo um pedido do vereador Bruno Zancheta. A iniciativa tem como enfoque principal a expansão do sistema de segurança, garantindo mais tranquilidade para todos os moradores do município.


O vereador Bruno Zancheta destacou a importância dessa conquista: “Investir em segurança é investir na qualidade de vida da população. Com a ampliação dos sistemas de monitoramento, implantaremos câmeras de segurança em pontos estratégicos, onde hoje não temos. Logo, teremos ainda mais eficiência para auxiliar as forças de segurança e prevenir situações de risco em diversas regiões da cidade.”


O parlamentar também fez questão de agradecer o apoio do deputado estadual: “Agradeço ao deputado Guto Zacarias, que tem demonstrado grande compromisso com São Carlos. Ele já destinou diversos recursos para a nossa cidade, sempre atendendo demandas importantes e contribuindo para o desenvolvimento local.”

SÃO CARLOS/SP - Na noite desta quarta-feira (22), por volta das 20h45, a Polícia Militar de São Carlos recuperou uma motocicleta furtada e apreendeu dois adolescentes durante patrulhamento de Força Tática na Rua Lourenço Inocentini.

De acordo com a PM, a equipe do Tático Comando avistou uma motocicleta Honda CG vermelha com placa incorreta (BSK95D6) e dois ocupantes. Ao perceber a irregularidade, os policiais iniciaram breve acompanhamento e realizaram a abordagem.

Durante a vistoria, foi constatado que o veículo era produto de furto ocorrido em 28 de julho deste ano, também em São Carlos. Nada de ilícito foi encontrado com os jovens, que foram identificados como menores de idade.

A ocorrência foi apresentada na Central de Polícia Judiciária (CPJ). Após os procedimentos legais, a motocicleta foi apreendida e os adolescentes liberados aos cuidados de suas genitoras.

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos realizou na quarta-feira (22/10) a demolição de um imóvel abandonado localizado na Rua Júlio Rocha, no bairro Jardim Paulista. A ação foi coordenada por uma força-tarefa envolvendo o Departamento de Fiscalização da Secretaria de Gestão da Cidade e Infraestrutura, a Secretaria de Conservação e Qualidade Urbana, a Secretaria de Segurança Pública e Mobilidade Urbana, além da Defesa Civil. A operação atendeu a uma denúncia feita pelo vereador Bruno Zancheta e por moradores da região.

Segundo o diretor de Fiscalização, Rodolfo Tibério Penela, o imóvel encontrava-se em avançado estado de deterioração, acumulando grande quantidade de lixo tanto em seu interior quanto na calçada. O local era frequentemente utilizado por usuários de drogas e representava um foco de proliferação de vetores de doenças, como ratos e escorpiões, colocando em risco a saúde pública. “A intervenção foi necessária para evitar um risco ainda maior”, destacou Penela.

De acordo com o diretor da Defesa Civil, Pedro Caballero, a estrutura apresentava sinais de colapso iminente, com comprometimento da cobertura e das paredes de alvenaria, o que agravava ainda mais a situação de perigo.

A Secretaria de Gestão da Cidade e Infraestrutura, por meio do Departamento de Fiscalização, notificou o proprietário do imóvel sobre as condições precárias e os riscos à segurança. No entanto, como não houve cumprimento das determinações dentro dos prazos legais, a demolição foi autorizada em nome da segurança e da saúde pública. “Diante da omissão do responsável, a medida foi necessária”, afirmou o chefe de Fiscalização de Obras, André Ricardo Zambon.

Rodolfo Penela reforçou que a demolição e a limpeza do terreno foram realizadas com base em parecer técnico da Defesa Civil, que atestou o risco de desabamento da edificação.

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, promoveu, na tarde de quarta-feira (22/10), no auditório do Paço Municipal, uma roda de conversa emocionante e transformadora sobre o luto materno e parental. O encontro reuniu profissionais da saúde, representantes do poder público, especialistas e famílias enlutadas, com o objetivo de promover a conscientização sobre a dor da perda gestacional, fetal e neonatal, e os caminhos para um acolhimento mais humano.

Ana Blanco Bianco, mãe de Caio, enlutada há oito meses, trouxe um relato comovente sobre como lidar com a perda. “O silêncio que nos cerca é cruel. Precisamos ser vistos, ouvidos e respeitados. A dor da perda não desaparece com o tempo, ela apenas muda de lugar. E quando somos acolhidas, conseguimos respirar um pouco melhor”.

Bruna Parreira, da Maternidade de São Carlos, reforçou a importância da escuta ativa nas instituições de saúde. “O acolhimento começa no olhar, na forma como recebemos essas mães. Não é só sobre protocolos, é sobre humanidade”.

A roda de conversa também destacou a aprovação da Lei Federal nº 15.139/2025, que institui a Política Nacional de Humanização do Luto Materno e Parental, e do projeto de lei municipal de autoria da vereadora Raquel Auxiliadora, que adapta a política à realidade de São Carlos. Ambas as iniciativas representam avanços significativos na luta por reconhecimento e acolhimento. “O luto materno e parental não pode mais ser tratado como tabu. Com essa lei, queremos garantir que nenhuma família enfrente essa dor sozinha, e que o acolhimento seja uma política de Estado, não um favor. É um compromisso com a dignidade, com a saúde mental e com a vida”.

A advogada Indyara Soares Habitzreuter trouxe à tona a necessidade da regulamentação local da Política Nacional de Humanização do Luto Materno e Parental: “A lei federal é um avanço, mas ela precisa ser aplicada na realidade dos municípios. Precisamos garantir que cada cidade tenha protocolos, redes de apoio e campanhas de conscientização”.

O médico Ricardo Innecco de Castro, representante da Unimed São Carlos, destacou o papel da rede privada na construção de uma cultura de cuidado. “O luto não é uma questão exclusiva do SUS. Na rede privada também precisamos rever práticas, oferecer suporte psicológico e garantir que essas famílias não fiquem desamparadas”.

Camila de Oliveira Elias, articuladora da Saúde Materna da Secretaria Municipal de Saúde, falou sobre os desafios da capacitação. “Não basta ter boa vontade. É preciso formar, sensibilizar, acompanhar. Estamos desenvolvendo materiais e treinamentos para que cada profissional da rede saiba como agir diante de uma perda. O acolhimento precisa ser padronizado, mas também sensível”.

O secretário municipal de Saúde, Leandro Pilha, destacou o compromisso da gestão com a implementação da política. “A aprovação do projeto de lei municipal é de extrema importância. Mas o verdadeiro trabalho começa agora. Vamos integrar essa política ao SUS, criar protocolos e garantir que nenhuma mãe passe por esse momento sem apoio”.

Ana Blanco Bianco deixou a seguinte mensagem aos presentes: “Que nenhuma mãe precise gritar para ser ouvida. Que o luto seja reconhecido, respeitado e acolhido. Porque o amor que sentimos por nossos filhos não termina com a perda. Ele continua, e merece espaço”.

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