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Ivan Lucas

Ivan Lucas

 Jornalista/Radialista

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Uma mulher, de 41 anos, viu a sua vida mudar após ser submetida a uma cirurgia para remover pedras nos rins. Cindy Mullins sofreu um choque séptico e foi obrigada amputar as duas pernas e vai ainda amputar as duas mãos.

Cindy Mullins foi internada no dia 1 de dezembro para ser submetida a uma cirurgia. A mulher teve alta logo após a operação, mas pouco tempo depois começou a se sentir mal e voltou a ser internada - após o marido a ter encontrado desmaiada no banheiro de casa.

A mulher, que é enfermeira, percebeu de imediato que algo não estava bem quando no hospital lhe verificaram a pressão arterial. “Eles começaram a aplicar medicamentos intravenosos em ambos os braços e não me lembro de mais nada”, disse a mulher ao Good Morning America.

Mullins foi submetida depois a vários exames, que comprovaram uma infecção nos rins. A mulher estava em choque séptico e os órgãos estavam a começar a parar. A enfermeira foi depois estabilizada e ventilada.

Dias depois, os órgãos de Cindy começaram a melhorar. No entanto, a mulher foi informada de que as suas pernas e mãos tinham se deteriorado e teriam que ser amputadas. “Quando me disseram que eu perderia as mãos e os pés, não fiquei com raiva. Senti a presença de Deus e que tudo ia ficar bem”, disse Mullins.

No dia seguinte, a mulher amputou as duas pernas acima do joelho. Nas próximas semanas, Cindy vai ser novamente operada para amputar ambas as mãos. Apesar de tudo, a mulher diz que do ponto de vista médico se encontra bem e que esta será uma nova realidade para ela.

A mulher passou as últimas num centro de reabilitação, para aprender a ser o mais independente possível. “Os médicos me disseram que não podem calcular o quão perto eu estive de morrer", disse.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

ISRAEL - Uma pessoa morreu e ao menos 17 ficaram feridas na segunda-feira (15) em ataques na região central de Israel. As autoridades afirmaram que os dois suspeitos, palestinos e moradores da Cisjordânia ocupada, entraram em território israelense de maneira ilegal.

O ataque ocorreu na cidade de Ra'anana, localizada a 20 km de Tel Aviv, por volta das 13h30 no horário local (9h30 em Brasília). Segundo a polícia, os criminosos roubaram um carro e atropelaram pedestres em três locais. Eles ainda esfaquearam civis. Os suspeitos moram na região de Hebron, na Cisjordânia, e foram detidos pela polícia após o atentado.

O hospital Meir, em Kfar Saba, informou que uma mulher de aproximadamente 70 anos chegou à unidade em estado grave e morreu apesar dos esforços de ressuscitação. Em relatório inicial, os serviços de resgate disseram que ao menos outras 13 pessoas tinham sido atropeladas e que duas delas estavam em estado grave. Mais tarde, o número de feridos aumentou para 17.

Pelo menos sete crianças e adolescentes foram atingidos, de acordo com o jornal The Times of Israel. Um adolescente de 16 anos passava por cirurgia, sedado e entubado, devido a um traumatismo craniano.

Avi Bitton, comandante da polícia, descreveu o caso como um "atentado terrorista muito grave" e disse que a inteligência não descarta a participação de mais pessoas. Dezenas de policiais patrulhavam e faziam buscas na região de Ra'anana após os crimes.

Os suspeitos foram identificados como Mahmoud Zidat, 44, e seu sobrinho Ahmed Zidat, 25. Segundo investigação preliminar da polícia, mencionada pelo jornal israelense Haaretz, o suspeito esfaqueou uma mulher e assumiu o controle do carro dela. O suspeito perdeu o controle do veículo após atropelar as primeiras vítimas, mas ainda conseguiu roubar outro carro, com o qual continuou a atropelar pedestres.

As tensões em Israel e nos territórios palestinos aumentaram desde o ataque do Hamas no dia 7 de outubro, no qual terroristas mataram cerca de 1.200 pessoas e sequestraram mais de 200, a maioria civis, em território israelense, de acordo com balanço de Tel Aviv.

Em resposta, Israel declarou guerra e faz bombardeios diários que devastam grande parte da Faixa de Gaza, matando mais de 24 mil pessoas, segundo o Ministério da Saúde local, e expulsando quase toda a população de 2,3 milhões de palestinos de suas casas. Um "bloqueio total" imposto por Tel Aviv restringiu o fornecimento de alimentos, combustível e medicamentos ao território.

 

 

POR FOLHAPRESS

GUATEMALA - O sociólogo e ex-diplomata Bernardo Arévalo, 65, de centro-esquerda, enfim tomou posse como presidente da Guatemala, na madrugada de segunda-feira (15), após várias horas de tensão e temores de ruptura democrática. Ele deu início ao mandato cinco meses depois de ser eleito.

Arévalo e sua vice derrotaram, em agosto passado, a ex-primeira-dama Sandra Torres, que era considerada favorita. Desde então, o país na América Central viveu submerso em incertezas políticas que colocaram a cerimônia de posse marcada para este domingo (14) em xeque.

O agora presidente foi empossado somente durante a madrugada, cerca de nove horas além do horário previsto -a cerimônia devia começar às 16h (horário local). O atraso se deu em razão de disputas políticas no Congresso guatemalteco e gerou tensão envolvendo participantes e convidados, entre os quais os presidentes Gabriel Boric (Chile) e Gustavo Petro (Colômbia), além do rei da Espanha, Felipe 6º, e do chefe da diplomacia da União Europeia, o espanhol Josep Borrell.

O Brasil foi representado pelo vice-presidente Geraldo Alckmin e pelo diplomata Benoni Belli, escolhido pelo governo Lula (PT) para representar o país na OEA (Organização dos Estados Americanos), que enviou uma pequena delegação à posse também em mensagem de apoio ao rito democrático.

O impasse se deu em decorrência de uma decisão judicial que determinou que os legisladores do Semilla, o partido de Arévalo, assumissem seus cargos como independentes, não sob o signo da legenda, suspensa pela Justiça em agosto do ano passado.

Apesar de serem minoria parlamentar, os deputados do Semilla conseguiram, após debates acalorados e pressão internacional, angariar o apoio de outras legendas para reverter a decisão contra eles. Além de recuperar a bancada, a legenda conquistou a presidência do novo Congresso.

A incerteza em torno da posse de Arévalo fez com que representantes dos Estados Unidos, da União Europeia, da OEA e presidentes latino-americanos presentes na Guatemala instassem o Congresso a cumprir a vontade expressa pelos guatemaltecos nas urnas.

A espera foi tão longa que alguns dos convidados, como o rei Felipe 6º da Espanha, deixaram a Guatemala sem ver Arévalo com a faixa presidencial.

Após o imbróglio, Arévalo prometeu não promover agendas políticas "por meio da violência" em seu primeiro discurso como presidente. Também disse que não permitirá corrupção. A Guatemala ocupa o 30º lugar entre 180 países no ranking de corrupção da Transparência Internacional e tem 60% de seus 17,8 milhões de habitantes vivendo na pobreza, um dos índices mais altos da América Latina.

A situação leva um número cada vez maior de guatemaltecos a deixarem o país, e o destino de muitos são os EUA. Desde 2020, eles foram a segunda nacionalidade que mais tentaram cruzar a fronteira sul do país, com o México, correspondendo a 12% dos migrantes ali encontrados pela Patrulha da Fronteira americana. Somente no último ano fiscal (de outubro de 2022 a setembro de 2023), foram mais de 213 mil cidadãos da Guatemala detidos.

"A crise política da qual estamos saindo nos oferece a oportunidade única de construir uma institucionalidade democrática robusta e saudável sobre os escombros desse muro de corrupção que estamos começando a derrubar, um por um, tijolo por tijolo", disse Arévalo na cerimônia.

A tensão política, contudo, permanece mesmo após a posse. Arévalo disse que pedirá nos próximos dias a renúncia da procuradora-geral Consuelo Porras, que liderou a ofensiva judicial contra ele e é alvo de sanções de Washington por "corrupção" e por "minar a democracia". Nos últimos meses a Procuradoria-Geral da República tentou retirar a imunidade do presidente eleito, dissolver seu partido e anular o pleito, argumentando que houve "anomalias eleitorais".

Vítima de perseguição jurídica que tentou cassar sua eleição nos últimos meses, Arévalo tampouco terá missão fácil à frente da Presidência da Guatemala. Isso porque, apesar de sua vitória representativa, com 58% dos votos, seu partido conseguiu apenas 23 das 160 cadeiras do Legislativo unicameral.

A legenda conservadora Vamos, do agora ex-presidente direitista Alejandro Giammattei, e a UNE, da ex-primeira-dama Sandra Torres, podem assim barganhar juntos vitórias e atrapalhar os planos do governo. Arévalo fica à frente do país até 2028, quando um novo pleito deve ser realizado.

Arévalo substitui Giammattei, acusado de manter vínculos com a "elite corrupta" -em seu governo, dezenas de promotores, juízes e jornalistas que denunciaram atos de corrupção foram exilados.

Com bandeiras, músicas e danças, milhares de apoiadores do novo líder celebraram a posse na Plaza de la Constitucion, em frente ao Palácio Nacional. Após a cerimônia, Arévalo foi a um comício com centenas de indígenas para agradecer pelo apoio. "Vamos trabalhar para acabar com a história de marginalização e exclusão", disse ele.

Nesta segunda, o presidente dos EUA, Joe Biden, felicitou Arévalo e descreveu sua posse como "um testemunho do nosso compromisso partilhado com a democracia e a vontade do povo".

"Espero continuar a forte parceria entre as nossas nações à medida que avançamos nos direitos humanos, fortalecemos a segurança civil, combatemos a corrupção, abordamos as causas profundas da migração e expandimos as oportunidades económicas para as pessoas em todo o nosso hemisfério e em todos", acrescentou o americano em comunicado da Casa Branca.

 

O IMBRÓGLIO PÓS-ELEIÇÕES NA GUATEMALA

25.jun.23 Arévalo surpreende e vai ao 2º junto com Sandra Torres

2.jul.23 Suprema Corte pede anulação dos resultados do 1º turno por suspeitas de irregularidade, mas TSE confirma que haverá 2º turno

12.jul.23 Tribunal ordena suspensão do Semilla, partido de Arévalo; Supremo reverte a decisão mas depois recua

20.ago.23 Surpresa no 1º turno, Arévalo é eleito presidente

25.ago.23 Líder eleito diz ser alvo de plano de assassinato

14.set.23 Arévalo interrompe transição após procuradores abrirem caixas de votação

16.nov.23 Ministério Público afirma que vai pedir a retirada da imunidade do presidente eleito

14.jan.24 Arévalo tenta tomar posse, mas cerimônia é atrasada em meio a manifestações

15.jan.24 Presidente eleito toma posse com nove horas de atraso

 

 

POR FOLHAPRESS

EUA - Uma parte dos Estados Unidos está enfrentando condições meteorológicas extremas de inverno, com avisos à população sobre neve, vento e frio extremo.

O Serviço Nacional de Meteorologia já alertou que as temperaturas podem chegar a -45ºC em estados como Montana, Dakota do Norte e Dakota do Sul.

Segundo a NBC News, na segunda-feira, o estado de Montana foi o mais frio, com temperaturas chegando a -41ºC.

As condições meteorológicas severas também forçaram o cancelamento de 3.071 voos. De acordo com a imprensa americana, o aeroporto com o maior número de cancelamentos foi o Aeroporto Intercontinental George Bush, em Houston, no Texas, com 509 voos cancelados.

A NBC também informou que, além dos cancelamentos de voos e das pessoas que ficaram em casa por causa da neve ou do perigo, pelo menos três pessoas morreram. Em Milwaukee, no estado de Wisconsin, três pessoas em situação de sem-abrigo foram encontradas mortas, com a hipotermia como principal suspeita. Os casos estão sendo investigados.

No Iowa, onde Donald Trump venceu as primárias republicanas na segunda-feira, também houve alguns efeitos das condições meteorológicas. Alguns eventos da campanha tiveram de ser cancelados.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

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