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Redação

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JAPÃO - Ítalo Ferreira vai disputar as quartas de final do surfe masculino nas Olimpíadas de Tóquio-2020. Campeão mundial em 2019, o brasileiro venceu o neozelandês Billy Stairmand nas oitavas da competição, nesta segunda-feira (26).

Após a vitória por 14.54 a 9.67, o potiguar acompanhou a vitória do japonês Hiroto Ohhara, seu adversário na próxima etapa, sobre o peruano Miguel Tudela.

Na bateria anterior, o bicampeão mundial Gabriel Medina venceu o australiano Julian Wilson nas oitavas e também avançou. A dupla de brasileiros voltará ao mar ainda nesta segunda, quando as quartas terão início às 19h (de Brasília), já manhã de terça (27) no Japão.

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No feminino, Silvana Lima avançou, e Tatiana Weston-Webb foi eliminada.

 

 

*Por: FOLHA

TÓQUIO - Em sua segunda participação olímpica, o brasileiro Ygor Coelho já marcou seu nome na história brasileira nos Jogos: nesta segunda-feira (26), ele conquistou para o país a primeira vitória da modalidade, ao derrotar Georges Julien Paul (Ilhas Maurício), em seu jogo de estreia em Tóquio, por 2 a 0 (21/5 e 21/16).

"É histórico para o país. Eu estou muito feliz, mas eu ainda quero mais. Agradeço também a todas as pessoas que estiveram comigo nessa caminhada. Obrigada por terem apostado em mim. Se eu estou aqui hoje é graças a essa aposta", disse o brasileiro de 24 anos, que também foi o primeiro atleta do país a disputar uma Olimpíada, na Rio-2016. Ygor também foi campeão dos Jogos Pan-Americano em Lima-2019.

Ygor contava com uma provável vitória na estreia, por já ter enfrentado o rival das Ilhas Maurício. "Eu sabia que eu seria favorito nesse jogo e isso é perigoso. Em Olímpiadas todo mundo joga bem. Mas eu entrei no primeiro set bem, confiante, mostrando tudo que eu posso e no segundo set eu fiquei nervoso. Não sei como explicar. Fiquei ansioso. Passou pela minha cabeça que eu estava fazendo história para o meu país. E eu consegui e estou muito feliz por isso."

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O brasileiro volta a competir na quarta-feira (28), contra o japonês Kanta Tsuneyama. "Ele é muito experiente, nunca joguei contra ele. É difícil, mas com o badminton que apresentei hoje eu acredito que estou no nível para isso. Então no dia 28 é foco total para fazer um bom jogo."

 

 

*Por: FOLHA

JAPÃO - A skatista Rayssa Leal fez história nesta segunda-feira ao conquistar a medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Tóquio com apenas 13 anos e 7 meses de idade. Ela se tornou a atleta brasileira mais nova a ganhar uma medalha. Foi a segunda medalha do skate brasileiro em Tóquio e a terceira, no geral. Antes, Kelvin Hoefler havia ficado também com a prata no street masculino. Agora, foi a vez de a "Fadinha", como é conhecida, brilhar na final do street feminino e terminar em segundo. O ouro ficou com a japonesa Momiji Nishiya, e o bronze, com outra atleta da casa, Funa Nakayama, que também tem apenas 13 anos. O pódio foi composto por duas skatistas de 13 anos e uma de 16.

Atual vice-líder do ranking mundial, Rayssa, que havia alcançado o terceiro lugar na fase classificatória, não se intimidou diante das adversárias mais experientes e deu show no Ariake Urban Sports Park com manobras espetaculares. O skate está fazendo a sua estreia no programa olímpico. Após a prata, a maranhense chorou muito com o feito gigantesco que acabara de alcançar.

"Estou muito feliz por poder representar todas as meninas e de realizar meu sonho e ganhar uma medalha. É muito gratificante realizar o meu sonho e o de meus pais", celebrou Rayssa, fenômeno do skate.

Chamaram atenção a calma e o desempenho de Rayssa, que em alguns momentos foi vista dançando relaxada na pista. Bastante inspirada, ela foi derrubando as rivais ao longo das baterias até conquistar o seu lugar no pódio entre duas japonesas.

Leticia Bufoni e Pâmela Rosa, outras brasileiras bem cotadas para brigar por uma vaga no pódio em Tóquio, ficaram pelo caminho e não disputaram a final. Pâmela Rosa, inclusive, revelou que competiu lesionada em Tóquio, com o tornozelo direito muito inchado.

Na final, na sua primeira volta de 45 segundos, Rayssa fez boas manobras. Ela arriscou no fim e acabou caindo. Pela volta, recebeu 2,94 dos juízes. Na segunda, a brasileira, embora tenha cometido pequenos erros, foi ainda melhor e levou 3.13.

Depois, na primeira rodada das cinco manobras únicas, a jovem de 13 anos errou e acabou caindo. Por isso, ficou zerada e essa nota foi descartada. Na segunda tentativa, acertou uma linda manobra no corrimão, mas colocou as mãos no chão para se equilibrar. Ainda assim, recebeu uma boa nota: 3,91.

Rayssa entrou de vez na briga pelo pódio quando recebeu 4.21 ao acertar uma excelente manobra no corrimão em sua terceira tentativa. Naquele momento, a brasileira já tinha quatro notas para compor a pontuação e havia assumido a liderança. Na quarta tentativa, ela encaixou mais uma manobra e ganhou dos juízes 3.39 como nota para substituir um 2.94. Na última, errou e caiu, o que lhe prejudicou na briga pelo ouro. Mas a prata veio e foi motivo de muita festa. No fim, ela fechou sua participação em Tóquio com 14,64.

A pequena Rayssa, nascida em Imperatriz, no Maranhão, é um verdadeiro fenômeno do esporte. Desde 2018, com apenas 11 anos, já integra a seleção brasileira e é vista como uma das melhores do mundo na categoria street, dona de um talento raro.

A primeira vez que ela subiu em cima de um skate foi aos 6 anos, quando seus pais lhe deram o equipamento de presente. Um ano depois, já estava competindo. O mais impressionante é que ela aprendeu tudo por conta própria, sozinha. A garota assista a vídeos dos seus ídolos no celular e depois ficava repetindo insistentemente as manobras.

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Aos 9 anos, Rayssa já não competia mais entre as crianças para disputar campeonatos na categoria geral. Passou, então, a levar uma vida de “adulta”, treinando três horas todos os dias. Tanto esforço deu certo e agora a pequena Rayssa Leal é medalhista olímpica.

 

 

*Por: Raphael Ramos, enviado Especial / Tóquio, e Ricardo Magatti / ESTADÃO

JAPÃO - A seleção brasileira feminina de vôlei venceu a Coreia do Sul na estreia da modalidade na Olimpíada de Tóquio 2020 por 3 sets a 0, com parciais de 25/10, 25/22, 25/19. O jogo foi disputado neste domingo (25) na Arena Ariake.

O primeiro set foi de domínio completo da equipe nacional. O time logo pulou na frente e pôde até errar alguns lances e mesmo assim vencer sem dificuldades por 25 a 10. Na segunda parcial, a equipe apresentou alguns problemas na recepção e teve dificuldades para vencer por 25 a 22. No último set, a seleção entrou desatenta e chegou a estar perdendo por 8 a 3. Mas o treinador Zé Roberto apostou na inversão do 5x1, colocando Roberta e Rosamaria em quadra na maior parte da parcial. No final, o Brasil impôs a maior qualidade e venceu por 25 a 19.

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A equipe verde e amarela joga novamente na próxima terça-feira (27), contra a República Dominicana, pelo grupo A, às 07h40 (horário de Brasília).

 

 

*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

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