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Redação

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 Jornalista/Radialista

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FILIPINAS - Pelo menos 29 pessoas morreram e 50 ficaram feridas neste domingo (4) durante a queda de um avião militar filipino que caiu depois de ultrapassar a pista de pouso no sul do arquipélago e se quebrar ao meio, segundo informações do ministro da Defesa filipino, Delfin Lorenzana.

Os serviços de emergência continuam no local do acidente na tarde deste domingo (4). Fotos tiradas pelo canal filipino Pondohan TV e publicadas em sua página no Facebook mostram os destroços do avião destruído pelas chamas. Uma espessa coluna de fumaça preta sobe acima das casas próximas ao local do acidente na ilha de Mindanao, na província de Sulu.

A tragédia com o C-130 no sul das Filipinas é um dos acidentes de aviação militar mais mortíferos da história do país.

Noventa e duas pessoas no total, a maioria militares, estavam a bordo deste C-130 Hercules, um avião de transporte, quando ele caiu, disse o ministro do Interior das Filipinas em um comunicado oficial. Cinquenta pessoas feridas foram resgatadas e 29 morreram. Os feridos foram levados a um hospital militar.

 

A aeronave ultrapassou a pista de pouso

“O avião, que transportava nossas tropas de Cagayan de Oro [na ilha de Mindanao, ao sul], errou a pista e tentou retomar o controle, mas não teve sucesso”, disseram as autoridades. O acidente ocorre depois da queda de um helicóptero Black Hawk em junho durante um vôo de treinamento noturno, matando todas as seis pessoas a bordo.

Muitos dos passageiros haviam recebido recentemente treinamento militar básico e foram enviados à ilha como parte de uma força-tarefa conjunta de contraterrorismo na região predominantemente muçulmana.

O exército está muito presente no sul das Filipinas devido às atividades da organização islâmica Abu Sayyaf, considerada uma organização terrorista por Washington. Ela é formada por uma rede de ativistas a quem são atribuídos sangrentos ataques terroristas e sequestros de turistas estrangeiros e missionários cristãos.

 

(com AFP)

*Por: RFI

IRAQUE - Os verões no Iraque são sempre quentes, mas desta vez o termômetro marcou 52 ºC na sombra. Fez tanto calor que esta semana Ali Karrar colocou seu bebê na geladeira por alguns minutos.

Isso foi quando Ali Karrar, que mora na cidade de Al Hilla, ao sul de Bagdá, ainda tinha energia elétrica, já que o país ficou às escuras. E sem eletricidade, geladeira, ar condicionado ou ventilador são inúteis.

Em Diwaniya, mais ao sul, Rahi Abdelhussein passa o dia carregando sacos de cubos de gelo para hidratar seus filhos.

Em todo o país, os comerciantes instalaram canos e torneiras para que as pessoas possam se molhar na calçada antes de fazer compras. Em alguns minutos, estão secas novamente.

O pior, como sempre, foi vivido em Basra, única cidade litorânea do país, onde a sensação térmica é multiplicada pela umidade. Isso levou o governo a decretar quatro feriados esta semana para evitar que os moradores saiam de casa e os carros façam a temperatura subir.

"Colocamos as crianças para dormir no chão para que tenham um pouco de frescor e nós, os adultos, não dormimos a noite toda", diz à AFP Meshaal Hashem, estivador e pai de três filhos em Basra.

A situação catastrófica deste ano é o resultado de dezenas de ações que desencadearam reações. Como resultado, na madrugada de quinta-feira não havia watts nas linhas de transmissão do país.

Quem é responsável? Questionam os 40 milhões de iraquianos que em quase 20 anos viram metade dos petrodólares do país desaparecer nos bolsos de políticos e empresários corruptos.

"O ministério da Eletricidade diz que 'é culpa do ministério do Petróleo', o Petróleo diz que 'é culpa da pasta de Economia', a Economia diz que 'é culpa do Irã', o Irã diz 'é culpa do governo iraquiano', o governo diz que 'é culpa do povo', o povo diz que 'é culpa dos políticos' e os políticos dizem que temos que lidar com isso", resume, ironicamente, o pesquisador Sajad Jiyad no Twitter.

O ministério da Eletricidade nunca renovou seus circuitos, no que perde 40% de sua energia, enquanto o ministério do Petróleo tem dificuldades em lançar projetos de transformação de gás natural e abastecimento de usinas.

O Irã, a quem o Iraque deve 6 bilhões de dólares em inadimplência por gás e eletricidade, decidiu na terça-feira fechar a torneira. Bagdá responde que não pode pagar suas dívidas devido às sanções dos Estados Unidos contra o Irã e aos seus próprios problemas financeiros, visto que a covid-19 há algum tempo despenca os preços do petróleo, sua única fonte de divisas.

E, acima de tudo, argumenta o governo, poucas famílias pagam as contas e há muitas conexões ilegais.

- Quem se beneficia? -

No sul do país, quatro províncias estavam sem energia desde terça-feira, devido principalmente, segundo o ministério da Eletricidade, a ataques a linhas de alta tensão.

As autoridades descrevem os responsáveis como "terroristas", mas não se sabe quem está por trás da sabotagem. "Alguém está tentando desestabilizar as ruas e criar o caos", disse o porta-voz do ministério da Eletricidade, Ahmed Musa.

Já houve manifestações nas províncias de Misan, Wasit (onde cinco manifestantes e sete policiais ficaram feridos em altercações) e outras áreas no sul.

Nenhum ministro da Eletricidade sobreviveu à temporada de verão em 18 anos. Durante esta temporada e nos meses seguintes costuma haver protestos em todo o país e o titular dessa pasta é o primeiro a cair.

Desta vez, o ministro Majid Hantoch, apoiado pelo líder xiita Moqtada Sadr, tomou a iniciativa: renunciou na segunda-feira.

Foi mais do que suficiente para atiçar a retórica antigovernamental do movimento sadrista, que começa como o grande favorito para as eleições legislativas marcadas para outubro.

 

 

*Por: AFP

BRASÍLIA/DF - Está em funcionamento na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara, colegiado mais importante da Casa, uma subcomissão para propor mudanças nas leis penais.

O resultado do trabalho deve ser uma proposta para endurecer essa legislação. A presidente da CCJ, Bia Kicis (PSL-DF), quer colocar o texto que será concebido na pauta de votações da comissão.

Trata-se da Subcomissão de Assuntos Penais, que tem bolsonaritas e integrantes da Frente Parlamentar da Segurança Pública, conhecida como Bancada da Bala, em seus principais cargos.

O presidente é Guilherme Derrite (PP-SP), policial militar. O relator é Carlos Jordy (PSL-RJ), ex-escrivão da Polícia Federal e apoiador de Jair Bolsonaro.

O requerimento para criação do grupo foi aprovado no fim de maio. A expectativa de Derrite, segundo sua assessoria, é que em setembro a subcomissão ofereça à CCJ uma proposta para ser votada.

“Fizemos uma peneira das propostas [paradas na CCJ] que envolvem a legislação penal. Estamos fazendo uma seleção, vendo as que são viáveis”, disse Jordy ao Poder360.

“A partir dessa compilação eu vou fazer um projeto para fazer uma espécie de minirreforma do Código Penal, para atualizar”, declarou o deputado.

Jordy disse à reportagem que proporá restrições maiores às progressões de regime, à liberdade condicional e às saídas de presos das cadeias em datas comemorativas. Também citou um possível endurecimento de indultos.

O deputado Júlio Delgado (PSB-MG), integrante da subcomissão, afirmou que até concorda com os pontos citados por Jordy, mas ponderou que será necessário ter prudência na construção de um texto final.

“Será feito com o pé no chão. Eu até acho que precisamos ter alguns endurecimentos. Se não queremos um final como o do caso Lázaro, precisamos pensar sobre saídas temporárias e penas, mas com cuidado“, disse Delgado.

Ele se refere a Lázaro Barbosa, criminoso que ficou foragido por 20 dias em Goiás e, ao ser achado, acabou morto pela polícia.

Segundo Jordy, Bia Kicis se comprometeu a colocar o futuro texto em votação na CCJ. Ela, no entanto, disse à reportagem que não há exatamente um compromisso. Mas que a ideia é, sim, que o colegiado delibere a futura proposta.

Carlos Jordy disse achar possível que o texto seja votado no plenário, instância final de decisão dos deputados e que vem depois das comissões, ainda em 2021. Mas há avaliações distintas.

“Não deve prosperar. Não vejo condições políticas para aprovar uma reforma tão abrangente”, disse à reportagem Fábio Trad (PSD-MS). Ele estava na escalação inicial da subcomissão, mas pediu para sair.

A reportagem perguntou a Trad se a discussão se tratava mais de uma pauta da Bancada da Bala do que algo com apoio amplo entre deputados. Ele respondeu que tem essa impressão. “Acho que vai resultar em uma grande bananada com muita goiaba e nenhuma banana”, disse o deputado.

O deputado Paulo Teixeira (PT-SP), integrante do grupo, disse que ainda não é possível falar em pontos a serem alterados no Código Penal porque o grupo não discutiu nada. De acordo com ele, embora haja deputados ligados ao tema da segurança, haverá resistência a um endurecimento das regras.

Dos 14 integrantes da subcomissão listados no site da Câmara, pelo menos 8 têm ligação com forças de segurança ou militares.

“A maioria dos deputados é oriunda das forças de segurança porque conhece e tem legitimidade para discutir e propor alterações sobre o tema”, disse Derrite por meio de sua assessoria.

Desde que assumiu a CCJ, depois de um acordo costurado na eleição de Arthur Lira (PP-AL) para presidente da Câmara, Bia Kicis tem colocado na pauta de votação projetos caros ao presidente da República, Jair Bolsonaro, de quem é apoiadora.

Os opositores estão descontentes com a prática, e costumam obstruir a pauta. Tem sido comum a CCJ ficar horas reunida e não conseguir votar as propostas planejadas.

 

 

*Por: Caio Spechoto / PODER360

BRASÍLIA/DF - Neste sábado (3), a Colômbia eliminou o Uruguai nos pênaltis por 4 a 2, depois do 0 a 0 no tempo normal, e está classificada à semifinal da Copa América. Na próxima fase, a Colômbia enfrentará a Argentina que venceu o Equador por 3 a zero. A classificação colombiana ocorreu no estádio Mané Garrincha em Brasília.

Depois de um primeiro tempo bastante parelho, sem muitas chances, a etapa final foi um pouco mais aberta. O Uruguai quase marcou com Nández e a Colômbia criou boas oportunidades com Zapata e Luis Díaz.

Nas penalidades, Zapata, Davinson Sánchez, Mina e Borja fizeram os gols da Colômbia. Pelo Uruguai, Cavani e Luis Suárez balançaram as redes. Só que o zagueiro Giménez e o lateral Viña erraram.

 

 

*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

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