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Redação

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 Jornalista/Radialista

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PARIS - Projetos em desenvolvimento vão remover apenas uma fração da quantidade de dióxido de carbono (CO2) do ar que precisa ser extraída até 2025 para que a meta do acordo global climático de Paris seja cumprida e sejam evitados aquecimentos catastróficos, mostra estudo.

Mais de 190 países assinaram o Acordo de Paris, elaborado para limitar o aquecimento global a 1,5 grau Celsius, mas mesmo com promessas de grandes reduções de emissões, muitos cientistas acreditam que tecnologias de remoção serão necessárias para chegar ao objetivo.

"Sem ações para entregar uma gigatonelada (Gt) de emissões globais negativas até 2025, manter o aquecimento global dentro da meta do Acordo de Paris, de 1,5°C, não será possível", diz o relatório da Coalizão para Emissões Negativas (CNE, na sigla em inglês) e da consultoria McKinsey.

O documento indica que os países vão precisar remover 1 bilhão de toneladas de CO2 da atmosfera até 2025 para cumprir a meta, e mais 1 bilhão de toneladas anualmente após isso.

Os atuais projetos em desenvolvimento podem remover apenas cerca de 150 milhões de toneladas de CO2 até 2025, o que é muito abaixo do necessário, diz o relatório.

Entre os projetos de emissão negativa estão iniciativas de bioenergia com tecnologia para capturar e armazenar emissões de carbono e tecnologias para capturar diretamente e armazenar emissões do ar e de soluções naturais climáticas, como o reflorestamento.

Atualmente a tecnologia para remoção é cara, e embora muitos países tenham iniciativas em andamento para precificar emissões de CO2, os preços ainda são muito baixos para incentivar novos projetos.

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O relatório diz que escalonar a tecnologia levaria a custos mais baixos, com uma média provável de custo entre US$ 41 e US$ 138 por tonelada de CO2 removida até 2050.

 

 

*Por Susanna Twidale - Repórter da Reuters

BRASÍLIA/DF - A Caixa Econômica Federal conclui hoje (30) o pagamento da terceira parcela do auxílio emergencial. Trabalhadores informais nascidos em novembro e dezembro e inscritos no Bolsa Família com Número de Inscrição Social de final 0 receberão a parcela de R$ 150 a R$ 375, dependendo da família.

O pagamento também será feito a inscritos no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos nos mesmos meses. O dinheiro será depositado nas contas poupança digitais e poderá ser movimentado pelo aplicativo Caixa Tem. Somente de duas a três semanas após o depósito, o dinheiro poderá ser sacado em espécie ou transferido para uma conta-corrente.

No caso do Bolsa Família, o dinheiro já pode ser sacado em caixas eletrônicos ou transferidos por meio do aplicativo Caixa Tem a uma conta bancária.

No último dia 15, a Caixa anunciou a antecipação do pagamento da terceira parcela. O calendário de depósitos, que começaria no último dia 20 e terminaria em 21 de julho, foi antecipado para o período de 18 a 30 de junho.

Ao todo 45,6 milhões de brasileiros serão beneficiados pela nova rodada do auxílio emergencial. O auxílio será pago apenas a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à nova rodada (veja guia de perguntas e respostas no último parágrafoi).

Calendário de pagamento da terceira parcela do auxílio emergencial

Calendário de pagamento da terceira parcela do auxílio emergencial - Caixa - Divulgação

Para os beneficiários do Bolsa Família, o pagamento ocorre de forma distinta. Os inscritos podem sacar diretamente o dinheiro nos dez últimos dias úteis de cada mês, com base no dígito final do NIS.

O pagamento da terceira parcela aos inscritos no Bolsa Família começou no último dia 17 e segue até hoje. O auxílio emergencial somente será depositado quando o valor for superior ao benefício do programa social.

Calendário de pagamento das parcelas do auxílio emergencial.

Calendário de pagamento das parcelas do auxílio emergencial. - Arte/Agência Brasil

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Em todos os casos, o auxílio será pago apenas a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à nova rodada.

 

 

*Por: Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil 

 

SÃO CARLOS/SP - As advogadas Izadora Regina Struziato Fontana, presidente das Comissões da Infância e Juventude e da Justiça Restaurativa, e Flávia Andréa Lisboa Mota, presidente da Comissão do Direito à Educação e Informação, ambas da Ordem dos Advogados (OAB) de São Carlos, estiveram com o presidente da Câmara Municipal de São Carlos, vereador Roselei Françoso (MDB), para discutir a lei que instituiu a Política Municipal pela Primeira Infância.

A Política Municipal pela Primeira Infância foi instituída pela Lei 20.141/2021, promulgada pela Câmara Municipal no dia 8 de junho deste ano. O projeto de lei que deu origem à lei é de autoria do vereador Roselei Françoso e das vereadoras Raquel Auxiliadora e Professora Neusa.

Debatido com os diversos atores da sociedade, especialmente os envolvidos à temática da infância e juventude, o objetivo da lei é o de organizar as políticas públicas municipais que envolvem as crianças. “Os primeiros anos de vida são fundamentais para o desenvolvimento de uma pessoa e por isso precisamos garantir todos os direitos aos nossos jovens”, destaca Roselei.

“E essa nova lei deve respeitar o princípio de prioridade absoluta estabelecida pela Constituição Federal, artigo 227, Estatuto da Criança e Adolescente, artigo 4º, e Marco Legal da Primeira Infância, artigo 3º”, destacou o parlamentar, que também é advogado, agora licenciado devido ao cargo de presidente do Legislativo.

Para a advogada Izadora Regina, a nova legislação irá garantir mais parcerias com o terceiro setor. “Além do Poder Público, temos uma série de entidades que podem contribuir com o pleno desenvolvimento de nossos jovens”, destacou.

“A qualidade do desenvolvimento da primeira infância tem um efeito importante sobre a qualidade das populações”, observou Flávia Lisboa, que também é professora da Rede Municipal de Educação. “Essa lei estabelece competências que contribuem para os programas e serviços voltados às crianças”, frisou.

Uma das metas da Política pela Primeira Infância é servir de base para estabelecer o Plano Municipal da Primeira Infância, onde devem constar cronograma de ação, objetivos, orçamento específico e outras informações. Temas como educação, saúde, assistência social estão englobados na Política pela Primeira Infância.

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Pelo projeto de lei, os recursos investidos com criança em todas as Secretarias ou outros órgãos públicos devem ser destacados no Orçamento Municipal, consolidando essas informações em uma única rubrica, que é o Orçamento Criança e Adolescente (OCA), implantado em 2005 e que funcionou até 2012. “Foi uma ação de governo fundamental, que infelizmente deixou de ser praticada em 2013”, destaca. “Entretanto, os servidores públicos de várias Secretarias conhecem bem essa sistemática e podem retomá-la sem grandes complicações”, finalizou.

JAPÃO - Tóquio decidiu tirar a primeira parte do revezamento da tocha olímpica da capital das vias públicas, informou o governo metropolitano nesta terça-feira (29), já que a quantidade de infecções do novo coronavírus (covid-19) dá sinais de estar disparando novamente.

O revezamento da tocha deve chegar à capital no dia 9 de julho, passando principalmente pelos subúrbios e ilhas mais distantes, antes de atravessar o centro da cidade de 17 de julho até a cerimônia de abertura dos Jogos em 23 de julho.

Durante os primeiros oito dias até 18 de julho, as cerimônias de acendimento da tocha ocorrerão sem espectadores, e o revezamento não será realizado em vias públicas, disse o governo metropolitano - mas os revezamentos nas ilhas acontecerão em vias públicas.

O governo de Tóquio decidirá em breve como realizar o revezamento da tocha na segunda metade da etapa da capital, enquanto acompanha cuidadosamente a situação do coronavírus.

O Japão não sofreu os surtos de vírus explosivos vistos em outras partes, mas só recentemente emergiu de uma quarta onda de infecções.

Um declínio no ritmo de surgimento de casos novos e uma aceleração na vacinação levaram as autoridades a amenizar um estado de emergência em Tóquio e outros oito municípios em 20 de junho.

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Mas com a aproximação da Olimpíada, especialistas temem um novo aumento de casos em Tóquio e a disseminação de variantes mais altamente transmissíveis. Os Jogos também enfrentam a resistência de uma parcela substancial do público.

 

 

*Por Linda Sieg, Daniel Leussink e Kiyoshi Takenaka / REUTERS

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