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Redação

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 Jornalista/Radialista

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Um casal foi preso em flagrante

 

CASTILHO/SP - A Polícia Militar prendeu um casal, de 26 anos, que foi surpreendido transportando tabletes de maconha, próximo ao km 666 da Rodovia Marechal Rondon, no município de Castilho.

A ação foi deflagrada por uma equipe do Tático Ostensivo Rodoviário (TOR), do 2º Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv), que estava em patrulhamento no âmbito da Operação Narco Brasil.

Os militares se depararam com um veículo Toyota/ Corolla XEI 2.0 e resolveu abordá-lo, sendo que a motorista não obedeceu a ordem de parada obrigatória e fugiu em alta velocidade.

Após entrar na Rodovia Marechal Rondon, a condutora parou próxima a uma valeta de escoamento de água pluvial, momento em que o passageiro desceu e jogou um saco preto.

Em seguida, o homem entrou novamente no automóvel para tentar fuga, mas foi cercado por uma viatura do TOR e outra do Batalhão de Ações Especiais de Polícia (Baep).

O casal que ocupava o veículo foi detido. A sacola foi localizada e dentro dela encontrados 13 tijolos de maconha. O homem alegou que buscou a droga em Três Lagoas (MS) para entregar em Ilha Solteira (SP).

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Os envolvidos foram presos em flagrante e conduzidos ao Plantão Policial de Andradina, onde foram indiciados por tráfico de drogas. Eles foram recolhidos à carceragem e permaneceram à disposição da Justiça.

A droga era transportada em um caminhão; o motorista foi preso em flagrante

 

ITATINGA/SP - A Polícia Militar prendeu, na manhã do último sábado (26), um homem, de 35 anos, que foi surpreendido transportando mais de 4,8 toneladas de maconha. O flagrante aconteceu na Rodovia Presidente Castelo Branco, no município de Itatinga.

A ação foi deflagrada por uma equipe do 5º Batalhão de Polícia Rodoviário (BPRv) que estava em patrulhamento na praça de pedágio próximo ao km 208 quando se deparou com um caminhão e semirreboque e resolveu abordá-lo.

Durante entrevista, o motorista demonstrava muito nervosismo e apresentou história desconexa. Ele pagou a tarifa na cabine e continuou parado, alegando que estava com sintomas do covid 19 e que aguardaria o resgate da concessionária.

Em vistoria veicular foram localizados no compartimento de carga, sob a carga de madeira em fardos, 4.613 tijolos de maconha, que somaram mais de 4,8 quilos. O condutor foi escoltado até o Pronto Socorro de Botucatu, onde foi examinado e liberado.

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Em seguida, ele foi conduzido até a Delegacia de Botucatu, onde foi indiciado por tráfico de drogas e recolhido ao Centro de Detenção Provisória de Itatinga. O entorpecente, o veículo, a carga de madeiras e o celular do suspeito foram apreendidos.

MILÃO - A produtora de bebidas Coca-Cola HBC assinou um acordo para aquisição de uma fatia de 30% na Casa Del Caffè Vergnano, tornando-se distribuidora exclusiva da torrefadora de café fora da Itália.

O acordo é semelhante ao assinado em 2018 entre o grupo multinacional JAB e a torrefadora italiana Illycaffe, que permitiu à companhia italiana explorar a poderosa rede de distribuição da JAB para atingir mais clientes e canais.

A transação anunciada nesta segunda-feira que a Coca-Cola HBC, na qual a Coca-Cola possui participação de 23%, atenda a uma gama mais ampla de gostos dos consumidores, disse a companhia em comunicado, acrescentando que a Caffè Vergnano --especialista em café expresso-- complementa sua oferta de produtos Costa Coffee.

"Com a Caffè Vergnano, estamos bem posicionados para construir um portfólio total em café que atenda a uma ampla gama de preferências dos consumidores", disse o presidente-executivo da Coca-Cola HBC, Zoran Bogdanovic.

Ele acrescentou que a companhia trabalhou em conjunto com a Coca-Cola no acordo com a torrefadora italiana.

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Em comunicado à parte, a Caffè Vergnano disse que, com a Coca-Cola HBC como nova parceira estratégica, pretende acelerar seus planos de crescimento internacional.

 

 

 

*Reportagem de Elisa Anzolin e Francesca Landini / REUTERS

BRASÍLIA/DF - O ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel (PSC) tem 15 dias para explicar à Justiça as declarações que fez sobre o senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ) durante depoimento na CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Covid, no Senado. A decisão desta 2ª feira (28) é do juiz Ricardo Coronha Pinheiro, da 39ª Vara Criminal do TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro). Eis a íntegra do despacho (94 KB).

A defesa do senador diz que as falas de Witzel podem ser classificadas como injúria, calúnia e difamação. O ex-governador depôs na CPI em 16 de junho. O senador entrou com processo contra Witzel na 6ª feira (25.jun).

Os 2 pontos para os quais os advogados de Flávio Bolsonaro pedem para Witzel se explicar são: hospitais federais e a morte da vereadora Marielle Franco (Psol) e do motorista Anderson Gomes, em março de 2018. A sessão da CPI em que o ex-governador prestou depoimento foi palco de discussões entre ele e o senador.

O pedido dos advogados do congressista afirma que o depoimento de Witzel serviu apenas para que ele atacasse a honra de Flávio e “atribuindo-lhe condutas ora delitivas, ora difamatórias, acompanhadas de impropérios de toda sorte”. Eis a íntegra (270 KB).

Os advogados pedem que Witzel explique o que quis dizer com a declaração “hospitais do Rio têm dono”. Segundo o documento, nos bastidores da CPI, Witzel teria afirmado que o dono era Flávio, mas em público sua declaração foi dúbia.

“O que pretendeu dizer o interpelado: que haveria corrupção? Tráfico de influência? Relações espúrias de compadrio?”, questionam os advogados. Os autores do pedido indicam que a declaração pode ter sido “difamatória, caluniosa ou até mesmo injuriosa”.

O pedido protocolado na Justiça também pede que Witzel explique o que quis dizer quando disse não ser “porteiro para ser intimidado”. A frase foi dita por Witzel quando o relator da CPI, senador Renan Calheiros (MDB-AL), afirmou que Flávio estava intimidando o ex-governador.

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O porteiro do condomínio em que o presidente Bolsonaro morava no Rio foi ouvido na investigação sobre o assassinato da vereadora Marielle Franco. A fala de Witzel foi interpretada como uma referência a isso.

“O que quis dizer com esses termos? Que o senador Bolsonaro coagiu aquela humilde testemunha durante a investigação sobre a morte da ex-vereadora?! Que o interpelante coage porteiros? Testemunhas?”, questionam os advogados de Flávio.

Na última 4ª feira (23.jun), o depoimento sigiloso de Witzel foi aprovado na CPI. Ainda não há data nem local para a realização da diligência. A oitiva sigilosa foi pedida pelo ex-governador.

 

 

*Por: PODER360

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