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Redação

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Dois suspeitos encontrados no local foram presos em flagrante

 

PEDREIRA/SP - A Polícia Civil estourou, na tarde de quinta-feira (24), um imóvel que funcionava como laboratório para refino de drogas, no bairro Marajoara, no município de Pedreira. Dois homens, de 23 anos, foram presos no local, onde foram encontradas 800 porções de drogas e outros objetos.

A ação foi deflagrada por agentes da inteligência do Setor de Investigações Gerais (SIG) da cidade que, após minucioso trabalho de apuração, conseguiram identificaram que uma residência situada na Rua Armando Perón era usada para o preparo e comércio de entorpecentes.

Com apoio da Polícia Militar, as equipes foram até o local durante as diligências realizadas no âmbito da Operação Narcos e encontraram cerca de 804 porções de drogas, entre cocaína e maconha, além de R$ 450, 500 pinos vazios, três rolos de plástico filme, peneira, liquidificador e bicarbonato de cálcio - usados para o refino de drogas.

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As substâncias e demais materiais foram apreendidos para perícia. Dois suspeitos, que foram surpreendidos no local manuseando os materiais, foram presos em flagrante e conduzidos ao plantão policial, onde foram indiciados por tráfico e recolhidos ao sistema prisional.

CATAR - A paulista Rebeca Andrade, de 22 anos, já classificada para a Olimpíada de Tóquio (Japão), conquistou a medalha de ouro nas barras assimétricas nesta sexta-feira (25), primeiro dia de finais da etapa Doha (Catar) da Copa do Mundo de Ginástica Artística. A atleta liderou o pódio com 14.500 pontos, passando a ucraniana Anastasilia Bachynska, com 13.433, que ficou com a prata. A carioca Lorrane Oliveira, de 23 anos, foi a terceira melhor (13.400) e levou o bronze. As finais da Copa do Mundo seguem neste sábado (26).

 Outro brasileiro que subiu ao pódio hoje foi Arthur Zanetti, campeão olímpico nos Jogos de Londres (2012) e prata na Rio 2016. O paulista, de 31 anos, conquistou a prata (14.933), na primeira competição dele desde março do ano passado.  Zanetti ficou atrás apenas do atual campeão olímpico, o grego Eleftherios Petrounias que garantiu o ouro (15.133), passando à liderança do ranking mundial, o que lhe garantiu a vaga olímpica nesta sexta (25).

 

Natural de Volta Redonda (RJ), Caio Souza, de 27 anos, também disputou a prova das argolas: ficou em quinto lugar (14.566). Ele é um dos cotados para compor a equipe masculina que vai representar o país em Tóquio 2020, assim como Zanetti, Arthur Nory, Caio Souza, Chico Barreto e Diogo Soares. A Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) anunciará os convocados no final de julho.

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O Brasil tem garantidas as vagas de Flávia Saraiva e Rebeca Andrade no individual. A equipe masculina estará em Tóquio com quatro atletas e um ginasta no individual masculino.

 

 

*Por Agência Brasil

ARGENTINA - O Parlamento argentino aprovou lei que obriga o Estado a reservar pelo menos 1% das vagas na administração pública para travestis, transexuais e transgêneros e cria incentivos fiscais para que empresas privadas sigam o mesmo caminho.

A denominada "lei trans" de inclusão laboral, que cria um sistema de cotas obrigatórias para o coletivo trans (travestis, transsexuais e transgêneros), foi aprovada pelo Senado, depois de ter passado pela Câmara de Deputados, com 55 votos a favor, apenas um voto contra e seis abstenções.

Mais do que discutir cotas laborais para travestis, transexuais e transgêneros, a lei define que esse coletivo começará a ter direitos humanos. A medida visa a compensar tanta dor e tanto desamparo durante décadas", resumiu a senadora Norma Durango, uma das apoiadoras das novas regras para as contratações na administração pública.

Críticos do projeto questionaram o fato de o Estado não promover as contratações por capacidade e competência e a prioridade do tema numa agenda pública, que devia passar pelas urgências sanitárias e econômicas do país.

"Talvez este não seja o momento adequado, mas quando foi? Quanto tempo mais será necessário esperar para que essas pessoas tenham uma vida digna?", questionou Durango.

"O objetivo da lei é que essa população possa melhorar a qualidade de vida", acrescentou o senador Carlos Lovera.

Durante a jornada legislativa com discursos emocionados, os senadores destacaram que a esperança de vida para as pessoas trans é de 40 anos e apenas uma em cada dez pessoas têm um trabalho legítimo.

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"Hoje começamos a escrever outro capítulo da história. O nosso coletivo poderá ter emprego formal e decente. E poderá também transformar uma sociedade que, historicamente, associou e confinou os travestis à prostituição e à criminalidade", congratulou-se a presidente da Convocação Federal Trans Travesti, Claudia Vásquez Haro.

A nova lei, além de criar um patamar mínimo de 1% de vagas para pessoas trans, considera os fatores sociais de vulnerabilidade para esse segmento.

A nova legislação também indica que antecedentes "penais irrelevantes" não poderão ser impedimentos para a contratação e que a cota trans terá prioridade nas contratações do Estado.

Por outro lado, a lei cria ferramentas para incentivar o setor privado a contratar funcionários trans. As contribuições patronais geradas com a contratação de pessoas trans poderão ser deduzidas nos impostos. Além disso, por meio da banca pública, o Estado vai conceder créditos a taxas subsidiadas para empresas que contratarem travestis, transexuais e transgêneros.

 

 

*Por RTP

BRASÍLIA/DF - O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse ontem (25), em Brasília, que a reforma tributária planejada pelo governo vai tributar os rendimentos de capital e dividendos para reduzir os impostos que incidem sobre os assalariados.

Durante audiência na Comissão Temporária da Covid-19 do Senado, ele afirmou que o atual sistema tributário é “perverso” e foi construído buscando caminhos “mais fáceis”, em vez de mais justos para a arrecadação.

Antes de participar da audiência, o ministro entregou ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, a proposta da segunda fase da reforma tributária, prevendo que a faixa de isenção do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) subirá dos atuais R$ 1,9 mil para R$ 2,5 mil.

“Estamos fazendo a reforma tributária onde vamos reduzir os impostos dos assalariados. Estamos tributando rendimentos de capital porque o Brasil é um país de renda média baixa, e os impostos estavam concentrados em cima dos assalariados, em vez de tributarmos quem vive de dividendos, que são os rendimentos do capital”, explicou o ministro.

Ele disse que “há uma perversão em nosso sistema tributário, que é muito complexo e foi dirigido por uma matriz de facilidades de arrecadação da receita, por um lado, e, por outro, por interesses corporativos”.

“Quanto à tributação sobre rendimento de capital, é uma necessidade. Os maiores países do mundo tributam o rendimento de capital e os dividendos. É o caso dos Estados Unidos e Inglaterra, por exemplo. Não tem nada de errado com isso. Estamos eliminando uma perversidade do sistema, porque hoje a gente tributa o trabalhador assalariado porque é fácil”, argumentou.

“Da mesma forma, a gente tributa combustível e eletricidade, porque também é fácil tributar. Só que isso sobe por toda a cadeia produtiva e acaba encarecendo tudo para a população brasileira. Então, a lógica tem de ser favorecer a população e o trabalhador brasileiro. A lógica não pode ser baseada em onde é que é fácil arrecadar e que interesses se pode favorecer com isenções. Se o Brasil crescer mais rápido, tributando dividendos, não tem problema porque os mercados já sabem que vem a tributação sobre dividendos, com uma alíquota de 20%.”, acrescentou.

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Tributação de dividendos

O ministro da Economia ponderou que o governo terá um cuidado especial para que a tributação de dividendos não prejudique os profissionais autônomos que recebem dividendos por meio da pejotização - situação na qual a relação de emprego é substituída pela prestação de serviços via pessoas jurídicas (PJ). “Estamos atentos para proteger essas pessoas. O inadmissível é que, em grandes empresas, bilionários paguem 0% sobre dividendos”.

A expectativa apresentada por Paulo Guedes é a de, no futuro, a Receita fazer uso de tecnologias que possibilitem unificar diferentes fontes de renda. É o caso de contribuintes que, conforme exemplo apresentado pelo ministro, têm seus rendimentos obtidos um pouco com aluguéis de imóveis, um pouco com bolsa de valores, um pouco com dividendos.

“Dessa forma vamos unificar tudo e entrar no progressivo. A reforma é uma abertura de porta nessa direção. Estamos sinalizando que as empresas vão pagar menos. As pessoas físicas que vivem de rendimento de capital, ou seja, quem realmente é rico no país ou é classe média alta, tem de começar a pagar. E estamos desonerando os assalariados que ganham R$ 1 mil, R$ 9 mil e já estão pagando imposto, enquanto quem é bilionário paga zero nos dividendos. Isso é um absurdo. Estamos sinalizando que a música vai mudar e iremos agora em outra direção", finalizou o ministro.

 

 

*Por Pedro Peduzzi - Repórter da Agência Brasil

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