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Redação

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 Jornalista/Radialista

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Estudo da UFSCar está aberto à participação de pessoas de qualquer região do país

 

SÃO CARLOS/SP - A pesquisa "Atitudes e percepções sobre a vacinação para Covid-19" está sendo realizada no Departamento de Medicina (DMed) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) com o objetivo de compreender as concepções que a população brasileira possui sobre a adoção da vacinação para a Covid-19. O estudo é realizado por Henrique Pott Junior, docente do DMed da UFSCar, e convida pessoas de todas as regiões do Brasil para participarem do trabalho por meio de um formulário eletrônico.

De acordo com o docente, as vacinas são uma das contribuições mais importantes para a saúde pública no século XX, sendo responsáveis pelo declínio das doenças evitáveis por vacinas em todo o mundo. No entanto, Henrique Pott aponta que nos últimos anos tem-se observado um aumento constante na recusa de vacinas, resultando em vários surtos de doenças evitáveis por esses imunizantes. "Esse problema tem sido atribuído a uma série de fatores, incluindo a relativa raridade de muitas doenças evitáveis por vacinas aliada à percepção pública de que a gravidade e suscetibilidade da doença é muito baixa, além de preocupações relacionadas à eficácia e segurança da vacina", reflete o docente. Somado a isso, o professor acrescenta que o medo das vacinas tem sido fomentado também por informações incorretas ou tendenciosas, não amparadas por evidências científicas, veiculadas pela internet, televisão, jornais e revistas.

Nesse cenário, Pott citou um estudo - Wellcome Global Monitor 2018 - que mostrou que 97% dos brasileiros concordam ou concordam totalmente que é importante vacinar crianças. No entanto, há uma queda para 80% dos brasileiros que se expressaram positivamente quando questionados se as vacinas são eficazes e seguras.

"Nesse sentido, apesar de reconhecerem a importância das vacinas, a desinformação persiste como fator chave para a falta de confiança nas vacinas e hesitação vacinal", avalia o pesquisador. Resultados semelhantes na aceitação da vacina de Covid-19 foram relatados em todo o mundo, incluindo Inglaterra, Austrália, Polônia, Malásia, Jordânia, Hong Kong, Nepal, entre outros, mas Pott aponta que, atualmente, não há conhecimento da atitude da população brasileira em relação à vacinação contra o novo coronavírus. 

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Expectativa dos resultados

O docente expõe que a ideia da sua pesquisa é identificar quais fatores estão associados à hesitação vacinal e à falta de confiança nas vacinas a fim de subsidiar estratégias individuais ou coletivas para as vacinas, acolhimento e orientação. "Espera-se que esse levantamento de dados possa ser relevante para auxiliar os gestores e profissionais de saúde a entender as percepções da população acerca da importância das vacinas e os riscos da recusa vacinal, especialmente no contexto da pandemia de Covid-19", relata. Pott também explica que o delineamento amostral da pesquisa foi pensado para oferecer subsídios direcionados tanto à comunidade acadêmica quanto para a população brasileira em geral. "Acredita-se que o levantamento dessas informações poderá ser útil para o cuidado em saúde durante e após essa pandemia, podendo fornecer subsídios para estabelecimento de um plano de nacional de imunização mais resolutivo", complementa.

Pott destaca que os resultados do estudo poderão ser importantes tanto para o desenvolvimento de futuros protocolos de pesquisas quanto para o direcionamento de intervenções clínicas ou ações públicas abrindo a possibilidade de um cuidado mais integral e abrangente dos indivíduos, o que certamente enriquecerá o processo de tomada de decisão, podendo também melhorar a adesão do indivíduo ao programa nacional de imunização e sua conscientização em relação à sua saúde. "A realização do estudo poderá ser um ponto de partida para iniciar uma reflexão sustentada no entendimento de que o controle de doenças transmissíveis por meio da vacinação transpassa a fronteira de áreas de conhecimento e é de fundamental importância, principalmente, quando voltamos o olhar para a relevância social dos dados a serem coletados e das reflexões que poderão ser suscitadas a partir dos mesmos", reforça o docente da UFSCar.


Voluntários

Para o desenvolvimento da pesquisa estão sendo convidadas pessoas de qualquer região do Brasil, a partir de 18 anos de idade, para responderem um questionário online, disponível no link https://bit.ly/3wKrzlh. O tempo de resposta é de, no máximo, 10 minutos, e o questionário ficará disponível até o ano que vem. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 45530521.2.0000.5504).

SÃO CARLOS/SP - A Unidade de Atendimento ao Usuário do SAAE, localizado na rua sete de setembro, nº 2.152, no centro foi fechada nesta quinta-feira (24/06), após um servidor apresentar exame positivo para COVID-19.

O atendimento presencial seguirá suspenso nesta sexta-feira (25/06), retornando o atendimento na próxima segunda-feira (28/06). Neste período, a unidade deve passar por desinfecção e os demais servidores testados.

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Todos os servidores farão suas atividades profissionais por trabalho remoto e o atendimento será exclusivamente através do e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo 08000-011-1064.

SÃO PAULO/SP - Deolane Bezerra, viúva de MC Kevin, fez uma live em seu Instagram e conversou com os seguidores sobre seu processo de luto, na última quarta-feira (23).

“Existem cinco fases do luto. Negação e isolamento, que não tive porque tenho pessoas em cima de mim o tempo todo, perguntando se queria comer, se precisava de algo, e sou muito grata a isso; Raiva, que ainda não passou. Só sinto raiva, brigo com o Kevin e com as circunstâncias o tempo todo; Barganha, também não tive; Depressão, creio que não vai chegar porque muita gente depende de mim, de que eu esteja bem. E aceitação, que é no tempo do Senhor”, começou dizendo a advogada.

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A advogada contou que não recebeu seu celular da perícia ainda, desde a morte de MC Kevin: “Até hoje não deram o meu. Peguei outro chip, comprei outro celular e ‘pau no gato’. Já estou trabalhando”, finalizou.

 

 

*Por: Maria Luise Brey / METROPOLITANA

SÃO CARLOS/SP - A Polícia, a imprensa e todo mundo fala para as pessoas tomarem cuidado com estelionatários, porém todo dia uma pessoa cai na lábia dos golpistas. Em São Carlos, no início da semana foi um idoso de 78 anos, que caiu no golpe.

O aposentado relatou aos Policiais que estava conversando com uma mulher pelo Messenger do Facebook, e durante a conversa resolveram mudar de rede social e foram para o WhatsApp. Lá, ambos estariam trocando fotos e vídeos íntimos, quando um homem se passando por um Policial, disse que o aposentado teria cometido o crime de pedofilia com os ‘nudes’ enviados, se o idoso pagasse R$ 5mil para uma instituição de caridade que o suposto Policial indicasse, tudo seria resolvido. Apavorado o idoso fez o pagamento, mas os golpistas não contentes, entraram em contado com o senhor e pediu mais R$ 13mil. Momento em que o filho da vítima questionou o que estava acontecendo, o pai contou e imediatamente o filho percebeu que o pai estava sento chantageado por estelionatários.

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Filho e pai foram ao Plantão Policial, onde foi registrado a ocorrência e o caso será investigado.

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