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Redação

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 Jornalista/Radialista

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O valor pago pelo hospital para a compra de sedativos e bloqueadores neuromusculares aumentou mais de trinta vezes do início da pandemia até agora

 

SÃO CARLOS/SP – A Santa Casa lança nesta quinta-feira (24), a Campanha “Doe e Ajude a Santa Casa a Salvar Vidas”. O objetivo é mobilizar a comunidade de São Carlos e região para arrecadar recursos e, assim, manter os atendimentos nos setores COVID do hospital. Isso porque os custos para manter os leitos aumentou significativamente, principalmente, em função da evolução dos preços dos sedativos e bloqueadores neuromusculares, que subiram mais de 30 vezes nos últimos 15 meses.

Até fevereiro de 2020, a Santa Casa gastava em média, por mês, R$ 17 mil reais com a compra de sedativos e bloqueadores neuromusculares. Em março de 2020, no início da pandemia, o hospital teve que desembolsar R$ 23.565,46 com os mesmos medicamentos. De lá para cá, esses valores aumentaram mais de 30 vezes. “E no mês passado, em maio, tivemos que gastar R$ 562.651,23 para adquirir esses insumos fundamentais no cuidado do paciente COVID e também não COVID. Por isso, decidimos criar essa campanha para pedir apoio dos moradores de São Carlos e de toda a região atendida pela Santa Casa”, explica a Coordenadora Financeira e de Captação de Recursos da Santa Casa, Ariellen Guimarães.

Para se ter uma ideia, o gasto com o anestésico Midazolam passou de R$ 1.543,94 por mês em fevereiro de 2021 para R$ 103.281 em maio de 2021. E o preço do neurobloqueador muscular Cisatracúrio subiu de R$ 2.925 em fevereiro de 2021 para R$ 80.469,18 em maio de 2021.

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“Além do valor muito acima do que era praticado há 15 meses, as empresas ainda não voltaram a fornecer os medicamentos na quantidade ideal. Para termos um estoque de segurança, o ideal seria comprar lotes dos medicamentos por um período de 30 dias. Mas nós, muitas vezes, temos conseguido comprar lotes que têm durado para apenas 12 dias”, explica o Gerente de Suprimentos da Santa Casa, Carlos Adame.

Os anestésicos e bloqueadores neuromusculares são fundamentais para o atendimento em um hospital de alta complexidade como a Santa Casa, em especial no cuidado com o paciente que precisa ser internado na UTI COVID. “Os anestésicos são utilizados para sedação e o bloqueador neuromuscular permite que os músculos das cordas vocais fiquem relaxados, facilitando o processo de intubação. Sem esses medicamentos, a intubação seria muito mais difícil e com mais riscos ao paciente”, explica a infectologista e coordenadora da UTI COVID, Carolina Toniolo Zenatti.

O auxiliar de pragas, Abel Luis Dutra, 38 anos, ficou intubado por dez dias na UTI COVID, em um total de 13 dias de internação.  “Eu pensei que não iria sobreviver. Só tenho gratidão pela equipe da Santa Casa, que me trouxe de volta à vida. Os profissionais são verdadeiros anjos. Por isso, vamos ajudar a Santa Casa a salvar outras vidas”, afirma.

 

SERVIÇO:

CAMPANHA “DOE E AJUDE A SANTA CASA A SALVAR VIDAS”

Central de Captação de Recursos

(16) 3509-1270 / (16) 99230-9294 (WhatsApp).

Segunda a Sexta-feira, das 8 às 20h

Aos sábados, das 8h às 14h.

ARARAQUARA/SP - Na quarta-feira (23), foi registrado mais um caso de violência doméstica na cidade de Araraquara.

A Polícia Militar foi acionada na UPA Central, pois uma mulher de 24 anos, estava passando por atendimento na unidade. 

Ela foi socorrida pelo SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) após levar uma facada nas costas, desferida por seu amásio.

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Durante o socorro, a vítima relatou que teve um desentendimento com o autor, e durante a discussão, o indivíduo desferiu a facada em suas costas e fugiu em seguida.

A mulher foi medicada, ficando em observação e não corre risco de morte. O homem segue foragido.

 

 

*Por: Ed Junior / PORTAL MORADA

RIO VERDE/MT - A FS Bioenergia, maior produtora de etanol à base de milho do Brasil, investirá cerca de R$ 250 milhões para implementar um sistema de bioenergia com captura e estocagem de carbono - BECCS, na sigla em inglês - em sua fábrica de Lucas do Rio Verde (MT). Com isso, a unidade será a primeira do País a ter pegada de carbono negativa - ou seja, vai estocar mais carbono do que emite. Na estimativa da companhia, o BECCS eliminará 400 mil toneladas de carbono por ano - o projeto deve ficar pronto em três a quatro anos.

A FS vai capturar, comprimir e transportar o carbono produzido na unidade até um local de armazenamento subterrâneo. A empresa contratou estudos geológicos e sísmicos para definir qual será a localização exata da injeção de carbono.

"Fizemos a primeira etapa de viabilidade, que determinou que a condição geológica da região das nossas plantas é boa. Agora, estamos fazendo estudos sísmicos para garantir que o local é viável", afirmou ao Estadão/Broadcast o presidente da companhia, Rafael Abud. "Este ano devemos ter uma viabilidade mais detalhada para avançar na construção do projeto."

O estudo sísmico é feito para identificar o ponto e a profundidade ideais para a injeção do carbono. Ele é injetado em rochas porosas localizadas logo abaixo de rochas impermeáveis, que evitam que o carbono chegue à atmosfera - esse seria o principal risco do armazenamento. O carbono injetado ocupa os poros da rocha e se expande lateralmente - a expansão vertical é impossibilitada por causa da rocha impermeável selante.

Na área onde o gás é injetado, haverá a chamada "cabeça" do poço injetor, de aproximadamente 2 metros de altura, com válvulas para controlar o fluxo da injeção. A compressão e a desidratação do CO2 serão feitas em um galpão erguido junto à usina.

Será a primeira vez que o sistema será usado para esse propósito no Brasil - a Petrobrás tem um projeto semelhante, mas o foco é retirar petróleo e o volume de carbono que permanece no solo é baixo. "No nosso caso, o carbono fica estocado para sempre e nós monitoramos os poços para garantir que não haja vazamentos", diz Abud. Para evitar que o carbono vaze, sensores vão medir o teor de CO2 na atmosfera, no solo e em poços.

A companhia espera conseguir estocar todo o carbono da fermentação de etanol produzido pela planta nos próximos 30 anos ou mais. O vice-presidente executivo de Sustentabilidade e Novos Negócios da FS, Daniel Lopes, diz que o carbono que será capturado na unidade tem alto grau de pureza. Com isso, é preciso apenas comprimir e desidratar o gás - caso fosse necessário separá-lo de outros gases antes da estocagem, o custo do projeto aumentaria.

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Novas receitas com créditos de carbono

A empresa espera conseguir receitas com esse projeto por meio da venda de créditos de carbono, tanto no Brasil, pelo RenovaBio, quanto no exterior, em programas como o Low Carbon Fuel Standard (LCFS), da Califórnia.

O plano da FS é emitir 32 milhões de Créditos de Descarbonização (CBIOs) - os títulos emitidos pelo RenovaBio - entre 2020 e 2030. O CBIO é emitido por produtores e importadores de biocombustíveis e o RenovaBio exige que distribuidoras adquiram um determinado volume desses títulos para compensar suas emissões de carbono. Cada CBIO equivale a 1 tonelada de CO2 que deixou de ser emitida.

Com o projeto de captura e armazenagem de carbono, a companhia ganhará prêmio na nota de eficiência ambiental, o que permitirá que a empresa emita um volume maior de CBIOs por litro produzido. O volume arrecadado com isso vai depender do preço desses créditos - a expectativa é de que, ao longo dos anos, eles se valorizem.

"Nosso combustível já tem a menor pegada de carbono e agora buscamos reduzir mais ainda", diz Abud. "Por dois motivos: primeiramente, porque acreditamos ser uma contribuição para reduzir as mudanças climáticas. O segundo motivo é que está se formando um mercado de carbono cada vez mais atrativo. Há 60 mercados de carbono no mundo, e algumas empresas adquirem crédito voluntariamente, como a Microsoft."

A maior parte dos créditos negociados deve ser de CBIOs, mas as exportações de etanol também devem ter papel importante, principalmente porque a tonelada do carbono é negociada a um preço expressivamente mais alto no exterior - a empresa emite os créditos de carbono no país que recebe o biocombustível. Aqui, o preço médio do CBIO entre janeiro e maio deste ano foi de R$ 27,12, enquanto na Califórnia o preço médio do crédito em maio foi de US$ 190 - equivalente a mais de R$ 950.

A estimativa de investimento de R$ 250 milhões pode mudar a depender do câmbio e dos detalhes da formação rochosa. "Pode variar cerca de 15%, mas não deve ficar longe disso, o que está bem em linha com os patamares internacionais", explica Lopes.

Ele diz ainda que pode ser possível instalar um projeto parecido na usina da FS em Sorriso, também em Mato Grosso. "Os estudos iniciais da ANP iam até a entrada de Sorriso. Não tivemos acesso ao que acontece depois da entrada e nossa fábrica fica um pouco depois da divisa. Então focamos inicialmente em Lucas, porque o gasto em estudos sísmicos é grande."

Abud afirma que esse tipo de projeto também pode ser estendido para regiões produtoras de etanol de cana-de-açúcar. "A formação geológica do Brasil permite, e seria muito positivo se o mercado premiasse a retenção de carbono e isso pudesse se tornar um projeto de amplitude nacional."

As bacias sedimentares (estruturas geológicas com várias camadas de rochas sedimentares) que ocupam boa parte do território brasileiro têm a profundidade e as condições adequadas para essa atividade. Elas contêm tanto as rochas porosas, para injetar o carbono, quanto as impermeáveis, que fazem o gás permanecer no local onde foi injetado.

 

 

*Por: Augusto Decker / ESTADÃO

BRASÍLIA/DF - A Turma da Mônica é a estrela de guia lançado com orientações para a prevenção do novo coronavírus em ambiente escolar. A cartilha Cuidados na Escola tem a intenção de orientar as famílias do Brasil sobre o retorno às aulas presenciais, que tem ocorrido gradualmente em diferentes estados e municípios.

A cartilha foi elaborada pela equipe técnica do Fundo de Emergência Internacional das Nações Unidas para a Infância (Unicef), das áreas de saúde, educação e WASH, que é a sigla em inglês para Água, Saneamento e Higiene. O guia inclui ainda informações e orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS), o Ministério da Saúde e secretarias de saúde estaduais e municipais.

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Na visão do Unicef, é preciso reforçar alguns cuidados nesse retorno que se dá depois de meses sem que os alunos pudessem frequentar as escolas presencialmente. O guia, que é ilustrado pelos personagens do Bairro do Limoeiro, traz procedimentos de forma didática para que os pais, mães e responsáveis orientem as crianças e adolescentes no retorno às escolas. “Para que todos fiquem protegidos, incluindo estudantes, profissionais que atuam nas escolas e as famílias de cada um”, apontou o Unicef.

A cartilha também dá dicas de como abordar o assunto com os filhos e sugere atividades para serem realizadas pelas escolas. “O material também traz orientações e os cuidados necessários no ambiente escolar, tanto na sala de aula, quanto no transporte e na hora do recreio, como o uso de máscaras e a higienização frequente das mãos”, detalhou o Fundo da ONU.

Para reforçar a inclusão, o guia inclui ainda ações de prevenção para crianças e adolescentes com deficiências cognitivas ou respiratórias graves que provocam dificuldade de utilização das máscaras. Além disso, propõe alternativas a crianças e adolescentes com perda ou problemas auditivos, que precisam ter a leitura labial e visualizar as expressões do locutor. A sugestão, nesse caso, é o uso de máscaras transparentes. “Dessa forma, é possível construir um ambiente seguro e que garanta oportunidades de aprendizagem a todos”, avaliou o Fundo das Nações Unidas.

Para a diretora-executiva da Maurício de Sousa Produções, Mônica Sousa, é de extrema importância que a mensagem seja transmitida de forma mais clara possível, para que chegue às famílias de maneira eficaz. "Nesse momento em que os pequenos estão ansiosos para reencontrar e interagir com os colegas, é fundamental reforçar todos os procedimentos para que eles possam aproveitar o retorno à escola com a maior segurança possível. Entendemos que a forma didática é a mais eficaz de se passar a orientação às famílias, principalmente, por meio de personagens e histórias que todos já conhecem, facilitando a divulgação e entendimento da mensagem”, observou.

A representante do Unicef no Brasil, Florence Bauer, destacou que as escolas são parte essencial na vida de cada criança e além da educação e a preparação para o mundo do trabalho, o ambiente escolar representa uma diversidade de outras oportunidades de desenvolvimento para as crianças e adolescentes, incluindo competências sociais, proteção contra diferentes formas de violência e, para muitos, também alimentar-se bem.

“Em novembro de 2020, mais 5 milhões de crianças e adolescentes não tiveram acesso à educação no Brasil. Muitas famílias têm dúvidas sobre como realizar a volta para a escola de uma maneira segura. Este novo guia responde a muitas destas questões e vai ajudar crianças, adolescentes e famílias a retornar à escola, e se manter nela, de forma segura", completou.

O UNICEF e a Maurício de Sousa Produções trabalham juntos desde o início da pandemia, para passar informações à população, desenvolvendo diversos materiais com orientações contra o novo coronavírus por meio dos canais digitais. A iniciativa faz parte do projeto Juntos contra o coronavírus, que é uma campanha realizada pela Maurício de Sousa Produções. Em 2007, a personagem Mônica se tornou embaixadora do Unicef, participando de campanhas relacionadas aos direitos da criança e do adolescente. Seu criador, Mauricio de Sousa, recebeu o título de escritor para crianças concedido pelo Unicef.

 

 

*Por Cristina Índio do Brasil - Agência Brasil

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