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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO CARLOS/SP - No artigo de hoje, trago um assunto que no início de seu surgimento causou certo desconforto ao consumidor, o chamado score alto ou baixo.

Diariamente ouvimos dizer no meio comercial que a pessoa X ou Y é bom pagador ou mau pagador.

Ocorre que, geralmente o título é destinado a uma pessoa que mantém suas contas em dia ou não.

A “fama” de bom pagador atualmente é denominada de “score alto”, que avalia e armazena o histórico de pagamento dos consumidores. 

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 Vamos lá, para entendermos definitivamente sobre o assunto, trago as principais dúvidas existentes na população em geral.

Score nada mais é que uma palavra em inglês para a chamada pontuação. O score vai de 0 a 1.000 pontos e é calculado de acordo com os hábitos de cada consumidor.

É exatamente essa pontuação que mostra para as instituições financeiras e empresas se você é ou não “bom pagador” e se há risco de inadimplência. Com referência nestes pontos, é possível avaliar se o consumidor poderá honrar compromissos financeiros futuros com base no seu comportamento principalmente dos últimos 12 meses.

No caso se presume que se o cliente pagou todas as dívidas que adquiriu no último ano, é considerado um bom pagador e a instituição financeira entende que é seguro conceder a ele um novo crédito. No caso de não ter honrado com seus compromissos e deixou de pagar alguma conta e/ou está com o nome inscrito no SCPC/SERASA, não é aconselhável fornecer mais crédito a esta pessoa, já que as chances de inadimplência são mais altas. 

Desta maneira, baseado na pontuação do score as instituições que concedem crédito procuram analisar a capacidade de pagamento do consumidor antes de fechar qualquer negócio. Isso vale para empréstimo, financiamento e até mesmo para liberar limite no cheque especial ou parcelamento de compras no cartão de crédito/crediário.

Fato é, quanto maior o seu score, maiores são suas chances de conseguir um empréstimo ou crédito, bem como taxas mais baixas. Se o consumidor possuir score baixo, por exemplo, as instituições financeiras não terão segurança de que o crédito solicitado será quitado, por isso algumas vezes as solicitações são negadas ou os juros são mais altos do que a média.

Toda e qualquer informação sobre o score é obtida por meio do CPF sendo que o histórico fica armazenado nos quatro birôs de crédito que existem no Brasil: Serasa, SPC Brasil, Boa Vista SCPC e Quod. 

O interessante é que qualquer pessoa pode checar a própria pontuação de forma online. Para tanto, acesse os sites que permitem a consulta como, por exemplo, o do Serasa Score ou do Consumidor Positivo e insira seu CPF, faça o cadastro para acessar o sistema. As consultas das empresas citadas são gratuitas.

O consumidor poderá consultar também se o seu nome está “limpo” e se você está regularizado perante a Receita Federal. Poderá ainda obter a informação por quais os motivos da pontuação estar baixa.

Podemos dizer que existem quatro  faixas utilizadas pelo Serasa  e elas são definidas por cores: vermelho, laranja, amarelo e verde, sendo que de 0 a 300 pontos é considerado vermelho, existindo alto risco de inadimplência, de  300 a 600 pontos é a cor laranja, possuindo risco médio de inadimplência, de 600 a 800, é a cor amarelo sendo o risco intermediário de inadimplência e por fim de 800 a 1000, que é o da cor verde, sendo é a faixa onde existem os menores riscos de inadimplência.

Por exemplo, ao fazer a consulta com o seu CPF no site do Serasa, gratuitamente, será possível constatar qual sua pontuação e sua cor. Saliento que a partir dos 300 pontos, apesar de ainda ser uma faixa considerada baixa, já é possível ter acesso a crédito.  Isso não significa que baixo não conseguirá crédito. Vai depender de cada empresa ou instituição financeira que poderão cobrar taxas e juros mais altos e limitar o valor de crédito.

Resumindo, o bom score é aquele que se encontra entre 600 e 800 pontos, a faixa amarela que é o mais habitual. Quanto a faixa verde, esta é a mais difícil de alcançar, mas não impossível, onde se encontram os consumidores que raramente nunca deveram uma fatura.

A chamada consulta de score veio com o intuito de proteger as empresas e ajudar para que os bons pagadores obtenham juros menores nas negociações de crédito, tendo ainda caráter educacional, estimulando boas práticas de pagamento ao consumidor.

 Com a prática de consulta ao score para a concessão de crédito, faz com que o consumidor tenha maior controle nas compras, controlando suas finanças e diminuindo sua inadimplência.

O score baixo é obtido a partir do momento que há atrasos em contas e principalmente, inadimplência, ocasião que as informações ficam armazenadas em seu CPF, impactando diretamente a pontuação (de 0 a 300 pontos – faixa vermelha).

Na maioria das vezes, o consumidor descobre que o score está baixo quando necessita de crédito, passando a dar maior importância a sua situação financeira.

Estando com o score baixo, existe apenas uma solução, tentar aumentá-lo e para isso é importante começar a pagar suas contas, sem deixar passar do vencimento. Lembre-se, todas as contas que estão em seu nome influenciam para sua pontuação no Serasa. Por isso, faça o possível para não deixar nenhuma passar do vencimento. 

Tenha ciência que todos os seus dados financeiros estão vinculados ao seu CPF. Isso significa que o Serasa por exemplo tem como acompanhar qual a sua renda e qual seu percentual de dívidas.

Se o seu nome estiver com restrição, procure renegociar e pagar a dívida para que sua pontuação aumente. É primordial “limpar o nome”.

Importante ainda destacar que a inclusão de novas informações de dívidas estão ocorrendo aos poucos e que poderão ser incluídas informações das prestadoras de serviços continuados (água, luz, telefone etc).

O score do Serasa analisa principalmente as movimentações financeiras realizadas nos últimos 12 meses, desta forma, pode demorar para que o consumidor constate a mudança em sua pontuação.

Caso esteja com score baixo e/ou com restrição no “nome”, não se desespere. Entre em contato com as empresas ou instituição financeira, tente renegociar a dívida e o mais importante de tudo, tenha paciência, com isso o seu score irá aumentar gradativamente.

Por hoje é só, até a próxima. Use álcool gel e máscara, siga as recomendações médicas e sanitárias.

 

 

*Dr. Joner Nery é advogado inscrito na OAB/SP sob o n° 263.064, pós-graduado em Direito e Processo do Trabalho e Especialista em Direito do Consumidor, ex-diretor do Procon São Carlos/SP e ex-representante dos Procons da Região Central do Estado de São Paulo, membro da Comissão Permanente de Defesa do Consumidor da OAB/SP

 A pandemia da Covid-19 e o consequente distanciamento social não afetaram somente a vida das pessoas, mas também dos animais domésticos.

 

SÃO CARLOS/SP - De acordo com Lucas Bispo, terapeuta canino e proprietário da empresa O Cachorreiro, desde o início da pandemia houve um aumento de 50% nos relatos de problemas de comportamento dos cachorros, sendo agitação, ansiedade e agressividade os mais presentes. “Os cães se comunicam principalmente através da energia. Eles conseguem sentir quando estamos com medo, ansiosos, tristes, felizes ou agitados e acabam projetando esses mesmos sentimentos. Muitas vezes, isso gera comportamentos indesejados, como latir sem parar, avançar em outros cães ou pessoas, pular, fugir, entre outros”, enumera.

Para Marina Santoro, veterinária e sócia do Centro Veterinário Integrativo ÂmeVet, outro motivo para essa mudança de comportamento é que muitos tutores têm permanecido em casa por mais tempo. “Cães e gatos são animais muito rotineiros e a previsibilidade é sinônimo de bem-estar para eles. Por isso, quando há qualquer mudança na rotina destes animais, é comum o aparecimento de alterações emocionais que, se não tratadas corretamente, podem se tornar alterações físicas”, alerta.

A veterinária explica que durante a quarentena, os cães se acostumaram com a companhia do tutor e se apegaram mais. Conforme o isolamento acaba e o tutor precisa retornar às suas atividades comuns na rua, muitos cães apresentam dificuldade em lidar com a ausência do tutor novamente, desenvolvendo os sintomas da Ansiedade por Separação. “Esses sintomas podem incluir desde salivação, tremores e choramingo, até fazer suas necessidades no lugar errado, morder, destruir objetos e perder o apetite”, salienta.

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Todos esses problemas e sintomas listados podem ser tratados através das terapias da Medicina Veterinária Integrativa, cujo objetivo é tratar o organismo de forma integral, ou seja, tanto as alterações físicas como as mentais e emocionais. Dentre as terapias da Medicina Integrativa, as que mais podem ajudar nesses casos são: acupuntura, fitoterapia e o uso de florais. “Vale lembrar que, apesar de serem terapias também indicadas para seres humanos, precisam ser aplicadas por profissionais especializados em pets, já que existem formas de aplicação e dosagens específicas”, pondera a veterinária.

A acupuntura é uma técnica milenar que consiste na inserção de agulhas em pontos específicos do corpo, visando tratar doenças e auxiliar o corpo a entrar em equilíbrio.  Já a fitoterapia é o uso de plantas em forma de cápsulas ou gotas para o tratamento e prevenção de doenças. Os florais, por sua vez, são essências vibracionais extraídas de flores e administradas através da água, em gotas.

Segundo Marina, a acupuntura e a fitoterapia são indicadas para o tratamento de diversas doenças, tanto as de origem física (como alterações musculoesqueléticas e câncer), quanto emocionais (ansiedade e agitação, por exemplo). Já os florais são indicados apenas para tratar as alterações emocionais ou mentais, como medo excessivo, ansiedade e insegurança. Além dessas técnicas, existem também a cromoterapia, eletroterapia e laserterapia, que são terapias que potencializam o efeito da acupuntura: “Todas essas modalidades terapêuticas são extremamente seguras e podem ser utilizadas tanto em conjunto como separadamente, mas quando são utilizadas juntas possuem um efeito terapêutico maior para o controle da ansiedade e do estresse emocional”, completa Marina Santoro.

Um exemplo da utilização de tais técnicas acontece com Olívia, uma fêmea da raça Bulldog Francês. Sua tutora, Ana Clara Marcello, conta que as sessões tiveram início há um mês e contemplam acupuntura, eletroterapia, laserterapia e cromoterapia. “Esse tratamento integrativo está trazendo ótimos resultados. Hoje, Olívia está estável, muito mais calma e relaxada”, comemora.

Lucas Bispo finaliza que, no dia a dia, a orientação é projetar uma energia calma e assertiva quando estamos nos dedicando a cuidar dos nossos cães. “Seja durante o passeio, na alimentação ou na hora da brincadeira e do afeto. É preciso respeitá-lo, estimulando-o mais com pessoas, barulhos e outros cachorros. Dar afeto também significa colocar regras e limites. Dessa forma, seu melhor amigo ficará mais estável e feliz”, conclui o terapeuta canino.

SÃO PAULO/SP - O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou nesta segunda-feira, 21, que toda a população brasileira acima dos 18 anos deve ser imunizada com a 1ª dose da vacina contra a covid-19 até setembro. Governadores de diferentes Estados, incluindo o paulista João Doria (PSDB), já tinham feito a mesma promessa ou até previsões mais otimistas. O plano, diz o ministro, é uma meta "bastante razoável". Queiroga ainda reforçou que, até o fim do ano, toda a população adulta do País também deverá ser vacinada com as duas doses.

No início do mês, Doria havia anunciado que pretende vacinar todos os paulistas até outubro. Poucos dias depois, antecipou o calendário e prometeu todos os moradores do Estado acima de 18 anos com 1ª dose até setembro. No Rio Grande do Sul, o governador Eduardo Leite (PSDB) fez a mesma previsão. Já o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD), pretende vacinar os adultos até o fim de agosto e fala em imunizar adolescentes no mês seguinte.

Na semana passada, os gestores chegaram até a trocar provocações nas redes sociais sobre essa corrida da vacina. Ao longo da pandemia, a gestão Jair Bolsonaro e gestores estaduais estiveram em lados opostos, principalmente por causa das medidas de distanciamento social e de compra de vacinas. O governo federal tem sido criticado pela demora na compra de imunizantes e por desencorajar a vacinação, colocando em dúvida a eficácia e a segurança dos produtos.

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"Pelo ritmo que nossa campanha vem adquirindo nas últimas semanas, no último mês, já é possível antever que toda a população brasileira acima de 18 anos pode ser imunizada com uma dose da vacina até setembro", estimou o ministro em audiência pública na Comissão Externa da Covid-19 do Senado. "E pelas 600 milhões de doses de que já dispomos, é possível antever também que tenhamos a população brasileira acima de 18 anos vacinada até o final do ano de 2021. O que consideramos, dentro das condições de carência de vacina no mundo, uma meta bastante razoável, e que faz jus à força e à tradição do nosso Programa Nacional de Imunização", completou.

Nos últimos meses, o Brasil teve dificuldades de acelerar a campanha de vacinação. E, com o relaxamento das medidas de distanciamento social, o Brasil tem registrado aumento da média diária de vítimas do vírus, acima de dois mil óbitos, e especialistas temem nova piora.

Em sua fala inicial na comissão, Queiroga lamentou as 500 mil mortes pela covid e destacou o trabalho do ministério na aquisição de vacinas. De acordo com o ministro, a pasta já traça planos para uma eventual necessidade de um reforço vacinal contra covid nos próximos anos, mantendo conversas com farmacêuticas como a Pfizer e a Moderna, além dos esforços na produção de uma vacina totalmente nacional contra a doença.

O ministro também afirmou que, entre os esforços da saúde para combater a disseminação do vírus, está o início de uma nova política de testagem contra doença, afirmando que, além de ser necessária uma testagem maior na atenção primária, dedicada a pacientes sintomáticos, é preciso iniciar a testagem em pacientes assintomáticos em ambientes de grande circulação, como rodoviárias e aeroportos.

"O Brasil testou pouco e em função disso nós não tivemos uma política mais apropriada de isolamento dos casos positivos, bem como de seus contactantes", afirmou o ministro. Para Queiroga, nesta nova fase de testagem, além do esforço da pasta, será necessário também o apoio da iniciativa privada.

"É fundamental, além dessa iniciativa pública, que tenhamos a parceria da iniciativa privada, testando os funcionários para que aqueles casos positivos sejam afastados, e consigamos conciliar o combate a pandemia da covid-19 com um retorno organizado e sustentável das atividades econômicas", pontuou o ministro.

Queiroga defende aulas presenciais no segundo semestre

O ministro da Saúde disse que não é necessário que professores tomem as duas doses da vacina contra covid-19 para dar início ao retorno das aulas presenciais no País. Para Queiroga, uma política mais incisiva de testagem contra a doença já permitiria a volta às aulas no segundo semestre deste ano.

"No meu entendimento, não é fundamental que todos os professores estejam imunizados com duas doses para o retorno das aulas. Com a estratégia adequada de testagem, podemos compatibilizar o retorno das aulas com a identificação dos casos positivos, e a partir daí ter já no segundo semestre o retorno de aulas", argumentou.

 

 

*Por: Matheus de Souza / ESTADÃO

SÃO CARLOS/SP - A vereadora Professora Neusa esteve em visita à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Jardim Santa Felícia, que desde abril vem atendendo somente usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) com suspeita ou confirmados para a COVID-19.

Segundo a vereadora, a visita realizada na tarde de sexta-feira (18), “teve intuito de averiguar a estrutura  de funcionamento do local e auxiliar os profissionais que ali trabalham de forma admirável no tratamento de pacientes acometidos pelo coronavírus”.

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Na oportunidade, Professora Neusa esteve acompanhada do secretário municipal de Saúde, Marcos Palermo, e do diretor Fausto Sposito, sendo recepcionada pela supervisora da UPA, Fabiana Carboni, e pela auxiliar administrativa Rita Cavichiolli.

 “A minha intenção é e sempre será, na competência de minhas funções, fiscalizar e ajudar esses centros de atendimento de saúde a oferecer a assistência necessária à população, sobretudo nessa pandemia”, afirmou a parlamentar.

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