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Redação

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 Jornalista/Radialista

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ROMA  - A Itália pedirá regras mais rígidas para a economia "gig", caracterizada pelos trabalhadores freelancers e de aplicativos, quando receber ministros do Trabalho das maiores economias do mundo na reunião do G20 prevista para a próxima semana.

O ministro do Trabalho da Itália, Andrea Orlando, afirmou que os países precisam exigir que grandes empresas como a Amazon assumam responsabilidade pelas condições de trabalho de seus fornecedores, como parte de reformas para garantir que prestadores de serviços sejam bem tratados.

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"Grandes corporações também precisam assumir responsabilidade pelas pequenas. Não podem mais dizer que o que acontece fora de seus galpões não lhes diz respeito", disse Orlando, segundo o jornal italiano La Repubblica.

Lockdowns para conter a pandemia de Covid-19 aumentaram a demanda por trabalhadores casuais, como entregadores de comida, enquanto faxineiros e cuidadores enfrentaram riscos de saúde e segurança.

A cúpula do G20 na Sicília ocorre no momento em que a União Europeia prepara uma estrutura regulatória para todo o bloco até o fim do ano, e em que tribunais e órgãos reguladores buscam sanar de deficiências da economia "gig".

 

 

 

*Reportagem de Giselda Vagnoni / REUTERS

SÃO PAULO/SP - O GP da França agitou a manhã deste domingo dos fãs de automobilismo. Os pilotos Max Verstappen e Lewis Hamilton protagonizaram mais uma grande batalha, com o holandês da Red Bull levando a melhor numa emocionante disputa que foi definida na penúltima volta da corrida.

Verstappen falhou na primeira curva após a largada e foi ultrapassado pelo heptacampeão Hamilton. O holandês só recuperou a liderança na penúltima volta, quando aproveitou a superioridade do carro e do pneu para deixar o britânico para trás.

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Embora emocionante, o GP da França não teve resultado positivo para a Band. A emissora registrou 3,3 pontos de média de audiência durante a corrida, atrás da Globo (7), SBT (4,2) e Record (3,6) no ranking da Kantar Ibope Media.

Com a vitória, Verstappen abriu 12 pontos de vantagem para Hamilton no campeonato de pilotos. Já a Red Bull aumentou a vantagem para a Mercedes na disputa da competição de construtores.

 

 

*Por: LANCE!

HONG KONG - Sete membros da representação comercial de Taiwan em Hong Kong abandonaram, no domingo (20), o centro financeiro após um ultimato das autoridades que pediam para reconhecerem a soberania da China sobre a ilha, informou Taipéi.

A medida ocorre depois que Hong Kong e Macau suspenderam temporariamente as operações de seus escritórios de representação em Taiwan, à medida que a pressão econômica e diplomática de Pequim sobre a ilha se intensifica.

O Conselho de Assuntos Continentais de Taiwan, que se encarrega das relações com Pequim, disse que o governo de Hong Kong exigiu que sua equipe assinasse um documento comprometendo-se "com uma só China". 

A posição oficial das autoridades de Hong Kong e Macau é a mesma que a de Pequim, ou seja, que a ilha de Taiwan é uma província rebelde chinesa destinada a voltar para a pátria mãe, pela força se necessário. 

Taiwan é um território de 23 milhões de habitantes que tem seu próprio governo eleito democraticamente. 

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"China e o governo de Hong Kong estão usando a 'promessa de uma só China' para afetar a rotatividade dos funcionários e o funcionamento normal de nosso escritório em Hong Kong", disse neste domingo o Conselho de Assuntos Continentais de Taiwan em um comunicado.

Taiwan é um importante sócio comercial tanto da China quanto de Hong Kong, mas as relações entre seus governos estão se deteriorando.

 

 

*Por: AFP

BRASÍLIA/DF – O grupo majoritário da CPI da Covid no Senado quer avançar nos próximos dias em decisões internas importantes, como a discussão sobre incluir ou não o presidente Jair Bolsonaro no rol de investigados. Na semana passada, a comissão anunciou que investiga 14 pessoas. Na lista, estão o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, e o seu antecessor, Eduardo Pazuello.

Um grupo de juristas já estuda, a pedido da CPI, os crimes que podem ser imputados ao presidente e outras autoridades por ações e omissões no combate à pandemia de covid-19. Desde o dia 11 de junho, especialistas avaliam em quais delitos poderiam ser enquadrados atos como escolhas administrativas deliberadamente equivocadas e desinformação. A possibilidade de Bolsonaro entrar na relação de investigados também passa por um debate jurídico, que discute se a comissão teria o poder de investigar o presidente da República.

O tema deve ser debatido nesta segunda-feira, 21, em reunião do chamado G7 – maioria da CPI composta por sete senadores de oposição e independentes. Quando divulgou a relação dos 14 investigados na sexta-feira passada, o relator, Renan Calheiros (MDB-AL), indicou a intenção de colocar Bolsonaro na mesma lista. Mas ressalvou que a competência da CPI para isso ainda é analisada.

“Se pudermos investigar, se a competência nos permitir, vamos investigar, sim”, disse Renan. A Presidência foi procurada pela reportagem, mas não retornou os contatos.

O encontro desta segunda também deverá servir para os senadores debaterem como a comissão irá tratar as declarações dadas pelo ex-governador do Rio, Wilson Witzel. Em depoimento à CPI no dia 16, Witzel levantou suspeita de ilegalidade na gestão de hospitais federais no Estado, e prometeu dar mais informações em um novo depoimento, mas, desta vez, secreto.

A realização da oitiva sigilosa deve ser votada na terça, 22, pela comissão. A cúpula da CPI deseja realizar o depoimento o mais brevemente possível, para que eventual suspeita de corrupção possa ser aprofundada.

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‘Gabinete paralelo’

Enquanto definem os rumos dos trabalhos, a CPI tem marcados depoimentos importantes nesta semana, especialmente sobre o suposto “gabinete paralelo” de aconselhamento ao presidente Bolsonaro em sentido contrário às orientações da ciência no enfrentamento à pandemia. O colegiado espera ouvir o ex-ministro e deputado federal Osmar Terra (MDB-RS) e o assessor especial para Assuntos Internacionais da Presidência, Filipe Martins. Ambos são apontados como integrantes do suposto grupo extraoficial.

Após pedido do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), a convocação de Terra transformou-se em convite. Isso significa que o deputado pode não comparecer ou deixar a audiência quando quiser. Para o presidente da comissão parlamentar de inquérito, Omar Aziz (PSD-AM), isso não será um problema. “Caso ele não tenha um comportamento adequado, a gente muda de convite para convocação.”

Outra frente diz respeito ao incentivo do uso do chamado “kit covid”. Os senadores querem investigar quem pode ter lucrado com essa insistência do governo em “receitar” cloroquina, por exemplo. Neste sentido, Randolfe Rodrigues (Rede-AP) já apresentou um requerimento, ainda não analisado, para quebra dos sigilos telefônico, telemático, fiscal e bancário do coordenador-geral de Aquisições de Insumos Estratégicos para Saúde do Ministério da Saúde, Alex Lial Marinho.

 

 

*Por: Amanda Pupo e Julia Affonso / ESTADÃO

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