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Redação

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Na ação foram apreendidos cerca de 10 quilos de cocaína oriundos da Bolívia

 

SANTA CRUZ DO RIO PARDO/SP - A Polícia Militar, por meio do 2º Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv), prendeu três homens por tráfico internacional de drogas, na segunda-feira (17), em Santa Cruz do Rio Pardo, no interior do Estado. Na ação, cerca de 10 quilos de cocaína foram apreendidos.

Uma equipe do Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) realizava operação pela rodovia Engenheiro João Baptista Cabral Rennó quando abordou um veículo ocupado por quatro pessoas, sendo três homens e uma mulher.

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Em busca pessoal nos suspeitos, foram localizados, com dois passageiros do banco traseiro, 9,85 quilos de cocaína que estavam fixadas no corpo de ambos, na região do abdômen, com o uso de fitas adesivas.

Questionada, a dupla confessou que tinha sido contratada para buscar as substâncias na Bolívia para entregar em São Paulo.

Como as versões dos passageiros e do condutor do carro foram contraditórias, todos os ocupantes foram levados à Delegacia de Polícia Federal de Marília, juntamente com o veículo e as drogas.

Na unidade policial, os dois passageiros que transportavam as substâncias e o condutor do carro foram presos em flagrante por tráfico internacional de entorpecentes e depois encaminhados à Cadeia Pública de São Pedro do Turvo. A terceira passageira foi ouvida e liberada.

BRUXELAS - A inflação na zona do euro acelerou como esperado em abril devido a uma forte alta nos custos de energia e serviços, informou a agência de estatísticas europeia, Eurostat, nesta quarta-feira (19).

A Eurostat informou que os preços ao consumidor nos 19 países que usam o euro subiram 0,6% em abril sobre o mês anterior e 1,6% na base anual, de 1,3% em março sobre o ano anterior.

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O Banco Central Europeu quer ver a inflação perto de 2% no médio prazo, mas alertou que o aumento mais rápido se deve principalmente a efeitos de comparação, com preços de energia muito baixos um ano antes.

Os preços de energia, como petróleo e gás, subiram 10,4% em abril sobre o ano anterior, acrescentando 0,96 ponto percentual ao dado final. Por outro lado, os custos de alimentos não processados, outro componente volátil, caíram 0,3% nessa base de comparação.

Sem esses dois fatores, ou o que o BCE chama de núcleo da inflação, os preços subiram 0,5% no mês e 0,8% na comparação anual, desacelerando sobre a alta anual em março de 1,0%.

Mas os preços de serviços, que respondem por quase dois terços do Produto Interno Bruto da zona do euro, avançaram 0,9% na base anual em abril, colaborando com 0,37 ponto percentual para o número final da inflação e dando continuidade à forte tendência desde o início do ano.

 

 

*Reportagem de Jan Strupczewski / REUTERS

BRASÍLIA/DF - A Câmara dos Deputados aprovou ontem (18) o aumento da pena mínima para o crime de feminicídio. De acordo com o projeto de lei (PL), a pena passaria para reclusão de 15 a 30 anos. Atualmente, a pena mínima é de 12 anos. O projeto vai ao Senado.

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“A mudança na pena é necessária até para levar à reflexão aqueles que julgam que podem tirar da mulher sua autonomia e sua vida”, disse a autora do projeto, Rose Modesto (PSDB-MS).

A relatoria foi da deputada Policial Katia Sastre (PL-SP). “O isolamento social potencializou a ação dos agressores e este Parlamento deve propor uma legislação que impeça a disseminação da violência contra a mulher”, disse a relatora.

Outra novidade do projeto é a tipificação do feminicídio como crime no Código Penal. Para a relatora, a tipificação em separado do crime de feminicídio permitirá saber com mais precisão a quantidade desses crimes cometidos, pois eles não serão mais classificados como homicídio com qualificação.

Quanto ao tempo de cumprimento da pena para o preso condenado por feminicídio poder pedir progressão para outro regime (semiaberto, por exemplo), o texto aumenta de 50% para 55% de pena cumprida no regime fechado se o réu for primário. A liberdade condicional continua proibida.

A relatora ainda incluiu em seu parecer a proibição de concessão de saída temporária para condenados por feminicídio e para condenados por crime hediondo com resultado de morte.

 

 

* Com informações da Agência Câmara

Por Marcelo Brandão – Repórter da Agência Brasil*

ISRAEL - Israel continua bombardeando Gaza com ataques aéreos e militantes palestinos mantêm o lançamento de foguetes para além da fronteira, sem nenhum sinal forte de acordo iminente de cessar-fogo, apesar de pedidos internacionais pelo encerramento de mais de uma semana de conflito.

Líderes israelenses disseram que pressionam com uma ofensiva contra o Hamas e a Jihad islâmica, mas um porta-voz do Exército israelense reconheceu que, com uma estimativa de que o arsenal dos grupos de Gaza tenha ainda 12 mil mísseis e morteiros, "eles ainda têm foguetes suficientes para disparar".

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Dois trabalhadores tailandeses foram mortos e sete pessoas ficaram feridas em um ataque de foguete na terça-feira em uma fazenda israelense próxima à fronteira com Gaza, disse a polícia. O Hamas, que comanda a Faixa de Gaza, e a Jihad Islâmica reivindicaram a responsabilidade pelo ataque.

Foguetes também foram lançados em direção às cidades de Ashdod, Ashkelon e Beersheba, mais ao norte de Israel, fazendo com que moradores corressem em busca de abrigo, em ataques que se estenderam até a noite de terça-feira.

Autoridades médicas de Gaza dizem que 217 palestinos foram mortos, entre eles 63 crianças, e mais de 1.400 ficaram feridos desde o início dos conflitos no dia 10 de maio. Autoridades israelenses afirmam que 12 pessoas foram mortas em Israel, incluindo duas crianças.

O Hamas começou a disparar foguetes há nove dias, em retaliação pelo que classifica como abusos de direitos contra palestinos em Jerusalém durante o Ramadã, mês sagrado do calendário islâmico.

 

 

 

*Por Nidal al-Mughrabi e Jeffrey Heller - Repórteres da Reuters

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