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Redação

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BRASÍLIA/DF - Trabalhadores informais nascidos em março recebem hoje (19) a segunda parcela da nova rodada do auxílio emergencial. O benefício terá parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo da família.

O pagamento também será feito a inscritos no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos no mesmo mês. O dinheiro será depositado nas contas poupança digitais e poderá ser movimentado pelo aplicativo Caixa Tem. Somente de duas a três semanas após o depósito, o dinheiro poderá ser sacado em espécie ou transferido para uma conta-corrente.

Também hoje, beneficiários do Bolsa Família com o Número de Inscrição Social (NIS) de dígito final 2 poderão sacar o dinheiro.

Na última quinta-feira (13), a Caixa anunciou a antecipação do pagamento da segunda parcela. O calendário de depósitos, que começou no último domingo (16) e terminaria em 16 de junho, teve o fim antecipado para 30 de maio.

Ao todo 45,6 milhões de brasileiros serão beneficiados pela nova rodada do auxílio emergencial. O auxílio será pago apenas a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à nova rodada.

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Para os beneficiários do Bolsa Família, o pagamento ocorre de forma distinta. Os inscritos podem sacar diretamente o dinheiro nos dez últimos dias úteis de cada mês, com base no dígito final do NIS.

O pagamento da segunda parcela aos inscritos no Bolsa Família começou ontem (18) e segue até o dia 31. O auxílio emergencial somente será depositado quando o valor for superior ao benefício do programa social.

Calendário de pagamento das parcelas do auxílio emergencial.

Calendario_auxilio_parcelas_bolsa-familia, por Arte/Agência Brasil

Em todos os casos, o auxílio será pago apenas a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à nova rodada (veja abaixo guia de perguntas e respostas).

 

 

*Por: Wellton Máximo - Repórter da Agência Brasil

SÃO PAULO/SP - Já garantido na primeira colocação do grupo A da Libertadores, o Palmeiras foi derrotado por 4 a 3 pelo Defensa y Justicia, no Allianz Parque, pela quinta rodada de sua chave. Os gols dos mandantes foram marcados por Zé Rafael, Willian e Gustavo Scarpa, enquanto os argentinos fizeram com Gustavo Bou, duas vezes, Matías Rodríguez e Braian Romero.

Nos primeiros 45 minutos, as duas equipes foram extremamente eficientes em campo. Cada time chegou com perigo duas vezes, mandando para as redes em todas as oportunidades. No segundo tempo, o Verdão e os visitantes voltaram a marcar, chegando ao 3 a 3. Wesley chegou a acertar o travessão na etapa final, e Vanderlan foi expulso nos últimos minutos após receber o segundo cartão amarelo. No último lance, Braian Romero de cabeça deu a vitória para os argentinos.

Com o resultado, o Palmeiras estacionou nos 12 pontos. Na quinta-feira, o Alviverde faz a primeira final do Campeonato Paulista, contra o São Paulo, no Allianz Parque, às 22h. A última partida do time pela fase de grupos da Libertadores será contra o Universitario-PER, em casa, na quinta-feira da semana que vem, às 19h. Enquanto isso, o Defensa y Justicia chegou aos oito pontos, na segunda colocação.

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O jogo - Logo no primeiro minuto, Zé Rafael levou perigo. O meio-campista aproveitou saída errada dos argentinos e chutou de longe, com Loaiza impedindo que a bola fosse para o gol. No entanto, foi o Defensa y Justicia que abriu o placar no Allianz. Aos nove minutos, os visitantes bateram escanteio pela esquerda, e Zé Rafael não conseguiu cortar a bola, que ficou para Walter Bou. O atacante dominou e finalizou forte para marcar.

No minuto seguinte, o Verdão já deixou tudo igual. Em falta pela esquerda, Scarpa mandou para dentro da área, a bola passou por todo mundo e encontrou Zé Rafael, que apenas completou para o gol. Deixando a posse com os visitantes, o Palmeiras seguiu apostando em transições rápidas.

Aos 26 minutos, Bou marcou o seu segundo no jogo. Rotondi passou com muita facilidade por Lucas Lima e fez cruzamento para o centroavante, que desviou de cabeça para as redes. Mesmo com dificuldade para criar, o Palmeiras chegou ao empate aos 34 minutos. Após a equipe recuperar a posse no campo de ataque, Zé Rafael serviu Willian, que invadiu a área, chutou e contou com um desvio do defensor para marcar.

Logo no retorno do intervalo, o Defensa conseguiu marcar o terceiro. Em lance confuso, com um bate e rebate dentro da área, a bola ficou oferecida para Matías Rodríguez, que encheu o pé para colocar os argentinos à frente. Na sequência, o Palmeiras teve uma ótima oportunidade com Wesley, que recebeu passe de Zé Rafael. O atacante encheu o pé, Unsain defendeu e a bola explodiu no travessão.

Aos 29 minutos, Scarpa fez um belo gol no Allianz. Viña cruzou pela esquerda, o meio-campista dominou dentro da área e finalizou com precisão no canto direito. Aos 44, Vanderlan recebeu o segundo cartão amarelo e foi expulso. Logo em seguida, Braian Romero aproveitou cruzamento para dentro da área e testou firme para dar a vitória para os visitantes.

 

 

*Por: GAZETA ESPORTIVA

LA PAZ - O Santos perdeu por 2 a 1 para o The Strongest (BOL) na noite desta terça-feira, no Estádio Hernando Siles, em La Paz, pela quinta rodada da fase de grupos da Libertadores da América.

Os bolivianos fizeram valer a força na altitude de 3600 metros e abriram 2 a 0 no primeiro tempo, com Reinoso e Willie. O Peixe ficou com um a mais aos 23, na expulsão de Castillo, e diminuiu com um golaço de Felipe Jonatan no segundo tempo, mas não conseguiu o empate.

A derrota complica o Peixe, que fica com seis pontos no Grupo C, agora empatado com o The Strongest. O Boca Juniors (6) receberá o líder Barcelona de Guayaquil (9) na quinta-feira, em La Bombonera.

O Santos precisa vencer o Barcelona no Equador na última rodada para ter chance de avançar às oitavas de final. O The Strongest visitará o Boca em Buenos Aires. As partidas estão marcadas para 26 de maio.

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O JOGO

O Santos tentou frear a pressão do The Strongest nos minutos iniciais, mas sucumbiu na altitude. A deficiência no jogo aéreo foi escancarada nos 3600 metros acima do nível do mar.

Pará, Kaiky, Luan Peres e Felipe Jonatan falharam feio nos dois gols dos bolivianos: o primeiro de Reinoso, aos 15 minutos, e o segundo de Willie, aos 22.

A derrota parecia certa até Castillo ser expulso aos 23. Com um a mais, o Peixe acordou e criou chances, principalmente num cabeceio de Kaio Jorge que passou raspando. Mas ainda foi pouco até o intervalo.

SEGUNDO TEMPO

O Santos mudou tudo para a etapa final. Suspenso, o técnico Fernando Diniz se comunicou com o banco de reservas e orientou duas mexidas: saíram o zagueiro Kaiky e o meia Gabriel Pirani para as entradas dos atacantes Copete e Marcos Leonardo.

O Peixe continuou em cima do The Strongest e diminuiu com um golaço de Felipe Jonatan. O lateral-esquerdo aproveitou rebote de fora da área e encheu o pé aos 19 minutos jogados.

O Alvinegro até esboçou a reação, mas não conseguiu o empate. Os brasileiros cansaram e não conseguiram superar a forte marcação dos donos da casa, que por pouco não ampliaram. O início ruim foi decisivo para a derrota.

 

 

*Por: GAZETA ESPORTIVA

BELO HORIZONTE/MG - O Brasil se rendeu aos versos de Samuel Rosa ainda nos anos 90, quando a banda mineira Skank deu os seus primeiros passos. De lá pra cá, o cantor e o grupo construíram uma bagagem grande de sucessos na música nacional e se tornaram ícones do rock brasileiro. No entanto, em entrevista à curadora e pesquisadora Fabiane Pereira, no programa Papo de Música, o artista confessa: “Eu não me considero roqueiro”. A conversa vai ao ar no dia 18 de maio, terça-feira, ao meio-dia, no canal de YouTube da atração semanal (acesse aqui). 

Parte de uma geração de músicos que ele considera “mais democrática”, o cantor e compositor enxerga um desgaste na cena. “O rock se tornou aquilo que ele combatia. Deixou de ser o lugar de transgressão, ou de ter isso como pilar, há muitos anos”, justifica Samuel Rosa sobre não se identificar com o rótulo de roqueiro. “Se você falar que o Skank é uma banda de rock, eu digo ‘não’. Mas o Skank faz rock brasileiro, que é o que o Gilberto Gil faz, é o que o Mutantes fez”, complementa. E crava: "Rock não é algo parado. É uma categoria em movimento. Então, quando eu vejo o rock indo para esse lado conservador, eu digo ‘eu não quero estar nessa prateleira de algo estagnado, dogmático'".

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Falando sobre movimento, inclusive, o mineiro comenta o motivo de o Skank ter anunciado o encerramento das atividades (Samuel investirá na carreira-solo). "O Skank já tem o jogo ganho. E pra gente, que trabalha com criatividade, isso nos dificulta. O monótono, o cotidiano, ele de, certa forma, te conforta, mas ele também te mata aos pouquinhos, te sufoca… Isso é em tudo na vida", analisa. "A banda encerrou um ciclo, já mostrou a que veio e não dá, agora, para a gente ficar só em cima do que foi criado", conclui.

A passagem de Samuel Rosa pelo Papo de Música sucede a participação de Joelma (assista aqui) e de Marcelo D2 (assista aqui). Depois do músico mineiro, a cantora Mônica Salmaso é a convidada de Fabiane Pereira, no dia 25 de maio. 

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