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Redação

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 Jornalista/Radialista

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BRASÍLIA/DF - O Santos se classificou para a fase de grupos da Copa Libertadores após empatar em 2 a 2 com o San Lorenzo (Argentina), nesta terça-feira (13) em partida realizada no estádio Mané Garrincha, em Brasília. O Peixe chegou à partida de volta da terceira fase preliminar da competição em situação muito confortável, após vencer na Argentina, na última terça (6), por 3 a 1.

Com a classificação alcançada nesta noite, o Santos entra no Grupo C da competição continental, ao lado do Boca Juniors (Argentina), do Barcelona de Guayaquil (Equador) e do The Strongest (Bolívia).

Mesmo com a vantagem obtida na partida de ida, o Peixe não permitiu que o San Lorenzo ficasse confortável no gramado do Mané Garrincha. A equipe da Vila Belmiro partiu para o ataque e criou boas chances nos primeiros minutos com Madson e depois com Marinho, em cobrança de escanteio na qual a bola quase entrou direto no gol.

De tanto tentar, o Santos conseguiu abrir o placar aos 21 minutos. Felipe Jonatan lançou em profundidade Marcos Leonardo, que avançou com liberdade e, quase da linha de fundo, bateu muito forte para vencer o goleiro Devecchi. Um golaço.

As equipes permaneceram em busca do gol, mas o placar permaneceu inalterado até o intervalo. Logo no início da etapa final o San Lorenzo levou outro golpe, quando Rojas acabou expulso após cometer falta em Marinho, que puxava contra-ataque.

Com um homem a mais, o Peixe não demorou a ampliar a vantagem. Aos 11 minutos o venezuelano Soteldo puxou contra-ataque e tocou para o lateral Pará, que bateu colocado para marcar o segundo. Porém, os argentinos não desistiram, e conseguiram descontar dois minutos depois com gol de cabeça do atacante Di Santo.

O San Lorenzo continuou buscando oportunidades. E aos 33 minutos conseguiu o empate quando o atacante paraguaio Ángel Romero recebeu na intermediária e bateu colocado de fora da área. Apesar de oportunidades de lado a lado, o placar permaneceu inalterado até o final, e o Peixe garantiu a classificação com o empate de 2 a 2.

 

 

*Por Agência Brasil

SÃO CARLOS/SP - O comandante do 38º Batalhão da Polícia Militar do Interior (BPM/I), Tenente Coronel Otávio Augusto de Lima Seminate, repassou na tarde desta segunda para vice-prefeito Edson Ferraz e para a secretária de Cidadania e Assistência Social, Glaziela Solfa Marques, 520 kg de alimentos arrecadados durante a vacinação dos profissionais das forças de segurança pública que compõem a linha de frente na prestação de serviços essenciais à população.

A imunização foi realizada pela equipe da Vigilância Epidemiológica e da Atenção Básica de 5 a 9 de abril no próprio BPM/I que funcionou como um posto regional de vacinação já que além dos policiais de São Carlos, também foram vacinados os profissionais que trabalham em Ribeirão Bonito, Ibaté, Dourado, Descalvado, Santa Rita do Passa Quatro e Porto Ferreira. Também receberam a vacina contra a COVID os policiais militares da Infantaria, Corpo de Bombeiros e Policiamento Ambiental de São Carlos, Polícia Civil da região, Polícia Técnica Científica e Guardas Municipais de São Carlos, Ibaté e Porto Ferreira.

O vice-prefeito Edson Ferraz agradeceu em nome do prefeito Airton Garcia a colaboração do Batalhão. “Antes da pandemia repassávamos através da Cidadania cerca de 400 cestas básicas para famílias necessitadas, hoje esse número ultrapassa 1.600 cestas mensalmente. A pandemia tirou a única renda de muitas pessoas e a campanha é exatamente para beneficiar famílias carentes e com déficit nutricional”, disse Ferraz.

“Agradeço a colaboração dos policiais, guardas municipais e demais profissionais da segurança pública no engajamento da campanha “Vacina Contra a Fome”. Se cada grupo que for vacinado doar um pouco, vamos arrecadar muito. Todos os alimentos serão repassados para famílias em vulnerabilidade social”, garantiu a secretária Glaziela Solfa Marques.

O comandante do 38º Batalhão da Polícia Militar do Interior (BPM/I), Tenente Coronel Otávio Augusto de Lima Seminate, lembrou que a Policia Militar nunca parou desde o início da pandemia. “Nossos homens estão nas ruas dia e noite e por meio desse contato com a sociedade sabem bem as mazelas que a pandemia trouxe. Além da doença, a fome passou a fazer parte da realidade de muitas famílias, por isso essa ajuda é importante”.

PARAGUAI - A Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) disse que receberá 50 mil doses de vacinas contra covid-19 doadas pelo laboratório chinês Sinovac Biotech para imunizar jogadores de futebol profissionais que participam de torneios de primeira categoria.

"Se trata de um apoio concreto por parte da empresa chinesa para a realização da Copa América e das demais competições do futebol sul-americano", disse a entidade em comunicado, no qual destacou a mediação do presidente do Uruguai, Luis Lacalle Pou, para fechar o acordo.

A Conmebol se viu obrigada a adiar a quinta e a sexta rodadas das eliminatórias sul-americanas para a Copa do Mundo de 2022 em março por causa das dificuldades de deslocamento dos jogadores, em meio às restrições impostas por causa da pandemia.

A Copa América está programada para começar em junho e será pela primeira vez disputada em duas sedes - Argentina e Colômbia. O presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez, disse dias atrás que a organização buscava vacinas para que o torneio pudesse ser disputado com público nos estádios.

A Copa Libertadores e a Copa Sul-Americana estão atualmente sendo disputadas.

O comunicado afirma que a vacinação "estará concentrada nos elencos principais do futebol profissional sul-americano dos torneios de primeira categoria, masculinos e femininos", sem dar detalhes do procedimento.

O anúncio acontece em um momento em que os governos dos países sul-americanos buscam adquirir a maior quantidade possível de doses de vacinas para imunizar suas populações, enquanto a covid-19 avança na região.

A Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) disse na semana passada que a América do Sul era a região mais preocupante do mundo por causa do aumento dos contágios e do número de mortos. Disse também que não havia acesso equitativo às vacinas.

 

 

*Por Daniela Desantis / REUTERS

BRASÍLIA/DF - Apesar do pedido do presidente Jair Bolsonaro ao senador Jorge Kajuru (Cidadania-SP), o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), não tem planos de pautar o impeachment de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Nesta terça-feira, 13, Pacheco deve ler o requerimento para instalação da CPI da Covid no Senado. A comissão foi motivo de reclamação de Bolsonaro na conversa com Kajuru. Segundo Pacheco, pedidos de impeachment “não podem ser banalizados em atos de revanchismo ou retaliação”, disse em entrevista ao jornal Valor Econômico. Como antecipou o Estadão, ontem, Pacheco já vinha sendo aconselhado a arquivar os pedidos.

Outro pedido de Bolsonaro na ligação, o de que a CPI não tenha apenas seu governo como foco, mas também as ações de governadores e prefeitos, será parcialmente acatado por Pacheco. Mas não em um formato que deva agradar o Planalto. Isso porque o presidente do Senado planeja anexar ao requerimento do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que será lido hoje, o requerimento protocolado pelo senador Eduardo Girão (Podemos-CE), que inclui chefes dos Executivos estaduais e municipais na investigação.

Apenas a destinação de verbas federais a Estados e municípios será objeto da investigação, já que a apuração da atuação de governadores é tema das assembleias legislativas, e dos prefeitos, das câmaras municipais.

"Uma CPI não pode apurar fatos relativos a Estados. Isso incumbe às Assembleias Legislativas. O que cabe a uma CPI do Senado ou da Câmara dos Deputados é a apuração dos fatos no governo federal e os desdobramentos desses fatos que envolvem recursos federais encaminhados a Estados e municípios. Os fatos relacionados às verbas federais podem ser alvo de inquérito, mas não se pode investigar necessariamente Estados e municípios numa CPI federal", disse Pacheco.

Segundo Pacheco, o pedido de CPI protocolado por Girão é conexo ao original, feito em fevereiro por Randolfe, por isso, serão reunidos numa só tramitação. "Não é que estejamos acolhendo esse requerimento. Na verdade, o requerimento de uma nova CPI promovido pelo senador Girão já conta com as assinaturas suficientes e o fato determinado é conexo a um requerimento feito pelo senador Randolfe, portanto devem ser apensados. Me parece que o novo pedido visa a apurar a destinação das verbas para Estados e municípios. Isso é plenamente possível de se fazer numa CPI do Senado", afirmou.

 

Impeachment

Em relação aos pedidos de impeachment contra ministros do STF, segundo o senador mineiro, que foi eleito para o comando da Casa com apoio de Bolsonaro, tais ações não podem ser transformadas em atos de “revanchismo ou retaliação”. A encomenda de Bolsonaro veio a público após Kajuru divulgar uma ligação entre ele e o presidentee; a conversa, segundo Kajuru disse ao Estadão foi realizada e divulgada no último domingo, após o senador alertar o presidente de que revelaria o diálogo.

"Os pedidos de impeachment tanto de ministros do Supremo quanto do presidente da República devem ser tratados com muita responsabilidade, não se pode banalizar o instituto. Não podem ser usados por revanchismo ou retaliação", avaliou Pacheco.

Na chamada, Bolsonaro pressiona o senador do Cidadania a ingressar com pedidos de impeachment contra membros da Corte. O desejo é de dar uma resposta à decisão tomada na última quinta-feira, 8, pelo ministro Luís Roberto Barroso, que ordenou a instalação da CPI da Covid, que vai investigar as ações e omissões do governo federal na pandemia. Na própria conversa, Kajuru disse a Bolsonaro que já havia apresentado um mandado de segurança para que o STF obrigue o presidente do Senado a abrir um processo de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, do STF.

Segundo o presidente do Senado, não é o momento de discutir impeachment, seja no Executivo ou no Judiciário do País. No entanto, ele afirma que é preciso avaliar "aspectos, sobretudo, de juridicidade, de insatisfação com um ministro ou com o presidente da República", disse. "É preciso identificar se há uma narrativa adequada, justa causa, elementos probatórios mínimos, se há tipicidade do fato em relação à lei de 1950, portanto é algo que deve ser analisado com bastante juridicidade. Não é o momento de se discutir impeachment no Brasil" afirmou.

 

 

*Por: ESTADÃO

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