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Redação

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A campanha “Sons de Amor ACISC” – Comprou Ganhou vai premiar consumidores com fone de ouvido bluetooth

 

SÃO CARLOS/SP - Para impulsionar as vendas no comércio de São Carlos e valorizar o consumidor, a ACISC (Associação Comercial e Industrial de São Carlos) lança a campanha “Sons de Amor” – Comprou Ganhou. A promoção será realizada de 07 a 11 de junho, ou enquanto durarem os estoques.

Para participar o consumidor deve efetuar compras acima de R$ 350 em uma das lojas associadas a ACISC e solicitar o cupom fiscal para ganhar um “Fone de Ouvido Bluetooth”. Em seguida a pessoa deve comparecer até a sede da entidade, na rua General Osório, 401, no bairro Jardim São Carlos, e apresentar o cupom fiscal e CPF, no horário de funcionamento da associação das 9h às 17h, de segunda a sexta-feira, para a retirada do fone.

A entrega está limitada a 200 unidades e caso o cupom fiscal ultrapasse o valor mínimo de R$350, o consumidor receberá apenas uma unidade. “Se você efetuar uma compra de R$ 400, por exemplo, terá direito apenas a um fone de ouvido por CPF”, explicou o presidente da entidade José Fernando Domingues, o Zelão.

O presidente ressalta que apesar de estarmos vivendo um momento de incertezas por conta da pandemia da COVID-19, a ACISC pretende com essa promoção ajudar a impulsionar às vendas no comércio. “Estamos lançando mais uma campanha em prol do consumidor e empresário visando fomentar às vendas nessa data tão importante para o nosso setor. Neste momento difícil, a ACISC está trabalhando para representar os associados com ações de incentivo e informação para que tenhamos uma retomada saudável, segura e com muito crescimento”, completou.

O regulamento da campanha está disponível no aplicativo da associação: ACISC São Carlos.

SÃO PAULO/SP - “Amai, porque nada melhor para a saúde que um amor correspondido”, disse Vinicius de Moraes. Mais saudável ainda se dessa relação fizer parte o compartilhar de um bom vinho.

Um estudo realizado entre 2006 e 2016 pela Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, revelou que casais com os mesmos hábitos de consumo de bebidas alcoólicas tendem a ser mais felizes do que casais que não compartilham do mesmo prazer. A quantidade consumida não é relevante na pesquisa, apenas o hábito.

Conclusão: quem bebe junto vive mais feliz, e, se for beber, que seja a mais saudável das bebidas, o vinho. Para celebrar o Dia dos Namorados e do amor romântico, indico algumas opções abaixo.

Champagne Louis Roederer Brut Premier

Vinícola tradicional produtora do ícone Champagne Cristal. Borbulhas pequenas e abundantes, cor palha, notas de cítricos, leveduras e creme holandês. Paladar com textura cremosa e dosagem de açúcar bem equilibrada com a acidez. R$ 609,39. 

Champagne

Laurent-Perrier La Cuvée Brut

Borbulha muito pequena e coloração amarelo dourado claro. Aroma com muito brioche e torrada, paladar com dosagem de doçura em que sobressai ligeiramente a acidez, dando textura cremosa e complexidade. R$ 893,90. 

Garzón Single Vineyard Albariño 2018

A uva albariño ou alvarinho tem gerado ótimos vinhos no Uruguai e este é um dos melhores. Aroma elegante e intenso com fruta madura, madeira integrada, nota de sal e jasmim. Paladar encorpado, macio, boa acidez, grande equilíbrio, excelente. R$ 370,70. 

Gran Legado Brut Champenoise Rosé

Não poderia faltar um espumante rosado, e os nacionais estão em alta. Este é 100% pinot noir do Vale dos Vinhedos (RS), elaborado pelo método tradicional, passa doze meses com suas borras. Rosa-claro, com aromas de morango, framboesa e pão torrado. Paladar de bom corpo, com acidez e perfil gastronômico. R$ 79,88. 

Manos Negras Malbec 2019

Com 100% uvas malbec, de Mendoza, passa nove meses em barricas de carvalho francês. Rubi escuro, com aromas bastante frutados e notas de frutas negras, chocolate, couro e violetas. Paladar de bom corpo, textura macia, taninos doces e 13,6% de álcool. R$ 93,01. 

 

 

*Por: Marcelo Copello / VEJASP

RÚSSIA - Depois de mais de 20 anos de negociação, Mercosul e União Europeia (UE) fecharam acordo de livre comércio em junho de 2019, o que, em tese, deveria promover uma nova era de prosperidade para Argentina, Paraguai, Uruguai e em especial para o Brasil, a maior economia da América do Sul. Porém, ainda falta muito para que o tratado entre em vigor, já que ele precisa ser ratificado pelo legislativo de cada um dos integrantes de ambos os blocos econômicos, notadamente dentro da UE, onde há países que oferecem os mais variados tipos de resistência, geralmente defendendo interesses próprios. Enquanto isso, as negociações bilaterais entre Rússia e China nunca estiveram tão avançadas  − pelo menos foi o que declarou Wladimir Putin em teleconferência de agências internacionais de notícias ocorrida hoje em São Petersburgo.

Putin disse à agência de notícias estatal chinesa Xinhua que a relação entre ele e Xi Jinping nunca esteve tão boa e que a Rússia busca cooperação mais profunda e em mais áreas com a China. Recentemente, os dois países assinaram uma carta de intenções para colaboração aeroespacial, envolvendo, inclusive, uma base lunar até o final da década. Além disso, o projeto de quatro usinas nucleares de uso comum está em andamento.

O comércio entre os dois países tem se mantido acima de 100 bilhões de dólares nos últimos anos e sustentou o patamar mesmo diante dos efeitos colaterais da Covid-19. Putin, entretanto, declarou que novos tratados devem dobrar esse número até 2024. Além da produção de aeronaves, pesquisa espacial e de energia nuclear, os países estão ampliando acordos de proteção ambiental e comércio de bens de consumo em geral, buscando cada vez mais sinergia na Eurásia.

Para efeitos de comparação, em 2019, a UE exportou 51 bilhões de dólares para os quatro países do Mercosul, que exportaram para a UE quase 46 bilhões de dólares, totalizando 97 bilhões de dólares em importação e exportação de produtos e serviços, número bem próximo do atual comércio bilateral entre Rússia e China. Esse volume, no entanto, caiu em 2020 para 85 bilhões de dólares − ou seja, mais de 12% − devido à crise do coronavírus.

 

 

*Por: Sergio Figueiredo / VEJA.com

BRASÍLIA/DF - Relator da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Covid no Senado, o senador Renan Calheiros (MDB-AL) pediu ao STF (Supremo Tribunal Federal) para entrar como amicus curiae no processo em que o presidente Jair Bolsonaro questiona medidas restritivas impostas por governadores e prefeitos na pandemia.

No documento enviado ao Supremo (íntegra – 230 KB), Renan argumenta que decisões incidentes na ação repercutirão em “direitos, deveres e atos atualmente investigados pela CPI da Pandemia, ainda em curso de fase instrutória no Senado Federal”.

O presidente Jair Bolsonaro por meio da AGU (Advocacia Geral da União) acionou o STF, em 27 de maio, contra ações dos governos de Pernambuco, Paraná e Rio Grande do Norte para tentar conter o avanço da pandemia nesses locais.

A ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade) mira medidas restritivas como lockdown e toque de recolher, adotadas para frear a transmissão do novo coronavírus.

 

 

*Por: PODER360

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