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Redação

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 Jornalista/Radialista

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AMÉRICO BRASILIENSE/SP - O cantor sertanejo Kleber Oliveira, da dupla Kleber e Kaue, morreu na segunda-feira (05) a noite aos 37 anos após contrair a covid-19. Ele estava internado no AME Américo Brasiliense, no interior de São Paulo, desde junho.

A informação da morte foi divulgada pela Galdencio Produções, escritório responsável pelo gerenciamento de carreira da dupla: “Com grande pesar que recebemos a notícia do falecimento de Kleber Oliveira, conhecido como Klebinho (Kleber e Kaue). Nossos mais profundos sentimentos aos amigos e toda a família do artista”, disse a empresa no Instagram.

A atriz e cantora Mari Cybis, amiga de Kleber, postou uma foto com o sertanejo no dia 10 do mês passado falando sobre a saúde dele. Na ocasião, ele estava em estado grave na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) por conta do coronavírus, relatou Mari.

“Peço que orem pela recuperação dele, porque Deus já está operando o milagre e eu não duvido nenhum segundo que logo ele estará aqui conosco”, disse na época.

Kleber fazia dupla com o cantor Kaue desde 2011 e tinha como hits “Casou Certin” e “Por Te Amar Assim”.

 

 

*Por: JETSS

SÃO PAULO/SP - Em entrevista ao podcast Mesa Redonda, o apresentador da Band, Neto, abriu o coração e revelou guardar mágoas de Zeca Pagodinho. O ex-jogador afirmou que era fã, mas parou de ser após ter sido tratado mal pelo cantor.

“Era muito fã do Zeca Pagodinho, não sou mais. Ele me tratou muito mal no dia em que fui pedir um autógrafo. Foi extremamente escrot* comigo, está tudo certo”, contou.

Neto ainda disse que deixou de escutar uma canção do artista: “Essa música que ele fez, Judia de Mim, nunca mais pronunciei isso, pois vem de uma coisa muito chata e a gente tem que entender isso”, explicou.

O jornalista também falou sobre as polêmicas que gerou em seu programa da Band, o “Donos da Bola”.

“As pessoas têm que entender que o meu ponto de vista não quer dizer que seja a verdade. Nesse momento tão angustiante que vivemos, acho que pessoas como nós não podemos deixar de emitir a nossa visão do mundo”, disse.

“Muitas vezes, fiz brincadeiras que não eram legais e estou entendendo que isso não é bom para os meus filhos. Se não é bom para eles, também não é bom para os seus. Leio demais, a minha vida virou isso”, afirmou.

“Não posso como comentarista, como apresentador, achar que uma pessoa homofóbica falando é normal. Se vocês acharem que é normal, estão errados!”, finalizou Neto.

 

 

*Por: JETSS

BRASÍLIA/DF - Trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em abril podem sacar, a partir de hoje (6), a terceira parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro foi depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal em 22 de junho.

Os recursos também poderão ser transferidos para uma conta-corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o dinheiro apenas podia ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.

Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.

O saque originalmente estava previsto para ocorrer em 20 de julho, mas foi antecipado em duas semanas por decisão da Caixa. Segundo o banco, a adaptação dos sistemas tecnológicos e dos beneficiários ao sistema de pagamento do auxílio emergencial permitiu o adiantamento do calendário.

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a nova rodada de pagamentos, durante quatro meses, prevê parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150.

Regras

Calendário de saques da terceira parcela do auxílio emergencial 2021

Calendário de saques da terceira parcela do auxílio emergencial 2021 - Caixa - Divulgação

 

Pelas regras estabelecidas, o auxílio será pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa seja inferior a meio salário mínimo. É necessário que o beneficiário já tenha sido considerado elegível até o mês de dezembro de 2020, pois não há nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continua valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.
 

 


* Colaborou Andreia Verdélio

Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil*

ISLÂNDIA - O governo da Islândia realizou recentemente dois testes a respeito da redução das horas de trabalho semanal e, segundo analistas, o resultado foi animador e pode servir de exemplo para outros países.

Mais de 2.500 pessoas em 100 locais de trabalho participaram dos testes apoiados pelo governo de trabalhar apenas quatro dias por semana e não foi registrada nenhuma perda na produtividade. 

O processo envolveu cerca de 1% da população ativa da Islândia, que passaram por redução na sua carga horária de trabalho de 40 para 35 horas semanais, sem qualquer redução salarial. Os resultados foram analisados em conjunto pelo grupo Autonomy, do Reino Unido, e pela Associação de Sustentabilidade e Democracia da Islândia.

Os resultados trazem credibilidade à ideia de que uma semana de quatro dias de trabalho sem redução salarial significativa mantém os índices de produtividade altos. A demanda tem ganhado força ao longo do tempo e tem sido defendida como uma solução para uma melhora no equilíbrio entre vida profissional e pessoal, além de aumentar o desempenho dos funcionários. 

Outro país que está começando a dar atenção para a ideia é o Japão, conhecido por ter jornadas de trabalho extremamente desgastantes. Em diretrizes econômicas anuais divulgadas em junho, o governo sugeriu uma redução na jornada de trabalho para apenas quatro dias semanais. Dessa forma, além da melhoria no bem-estar, espera-se que o novo dia livre estimule a economia, fazendo com que a população utilize desse dia para sair e gastar mais. 

Já na Islândia, as ponderações começaram após grande demanda da sociedade civil e de sindicatos nacionais, que alegam que o país está ficando ultrapassado em relação a seus vizinhos nórdicos em termos de equilíbrio entre vida profissional e pessoal. 

O primeiro teste ocorreu na capital Reykjavik entre 2014 e 2019 e contemplou funcionários de creches e centros de serviço, expandindo eventualmente para funcionários de gabinetes dos prefeitos. Já o segundo ocorreu entre 2017 e 2021 e afetou 440 contratados das agências governamentais nacionais. Os testes ocorreram tanto para aqueles que possuem jornadas de trabalho padrão — de cinco a nove horas — quanto aqueles que possuem horários irregulares.

Os resultados dos testes comprovaram que a produtividade dos funcionários passou a ser mais alta durante a jornada de quatro dias semanais. Além de maior eficiência nas suas funções, houve reorganização do tempo de trabalho e uma melhor comunicação entre os diferentes departamentos empresariais. 

Além da melhora em termos profissionais, houve também melhoria no âmbito pessoal. A grande maioria dos funcionários se disseram mais felizes e menos estressados durante o período de testes, ao mesmo tempo que passaram a ter mais tempo para fazer exercícios e se socializar. 

Além da Islândia e do Japão, outros países também têm planos de implementar uma jornada de trabalho reduzida. De acordo com o The Guardian, o governo espanhol aprovou em maio de 2021 um plano piloto de três anos, prometendo um bônus de 50 milhões de euros para as empresas que fizerem parte da nova dinâmica. 

Já na Nova Zelândia, a primeira-ministra Jacinda Ardern destacou o modelo como uma forma de ajudar a economia do país a se recuperar da pandemia do novo coronavírus.

 

 

*Por: VEJA.com

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