SÃO PAULO/SP - A jornalista Vera Magalhães abandonou sua conta no X (antigo Twitter) após receber uma série de ataques relacionados à entrevista com o senador Flávio Bolsonaro (PL) na noite de segunda-feira (8/4), no programa “Roda Viva”.
Ela foi criticada pela esquerda, por dar espaço ao político de direita e permitir que ele disseminasse desinformação sem ser rebatido, e também pela direita, que a acusou de ser parcial e fazer “caras e bocas” enquanto o senador discursava. Alguns defensores da comunicadora da TV Cultura tentaram amenizar a situação, dizendo que ela estava desconfortável e não teve pulso firme nas perguntas feitas durante a sabatina. Sob a avalanche de críticas, Vera anunciou nesta terça (9/4) a sua saída permanente da rede social de Elon Musk.
“A partir do momento que uma rede social vira uma arma para o dono fazer política, falar em liberdade é piada. Quem está no X está topando as regras do jogo de Elon Musk e usando sua expertise, seu trabalho para alavancar sua arma política. Por isso, a partir de hoje, não estarei”, declarou Vera, que continuará com sua página no Instagram e seu trabalho na imprensa.
“Os 921 mil e mais alguns, humanos e robôs, declarados e anônimos, fãs e haters, amigos da vida pessoal, amigos que fiz por lá (já foi possível), pessoas que gosto de acompanhar: estarei aqui, no Instagram, na CBN, na Cultura e no Globo. Mas no X não mais”, acrescentou a jornalista.
Vera Magalhães também criticou a plataforma de Elon Musk e acusou a rede de virar um campo de guerra devido a má administração do bilionário. “Acredito que minha responsabilidade como jornalista é me retirar de um ambiente que se tornou tóxico e perigoso”, afirmou ela.
“Vou deixar de ser engrenagem desse mecanismo. Nos vemos por aqui. Bora tentar construir uma rede menos nociva para a democracia, sem ilusão de que isso seja totalmente possível”, concluiu Vera
Sobrou até para a emissora
O programa “Roda Viva” e a TV Cultura também foram detonados por dar espaço a Flávio Bolsonaro. O canal da atração no YouTube está lotado de comentários ofensivos à emissora.
A atração é acusada de “passar pano” para o filho de Jair Bolsonaro, sem corrigir desinformação em plena televisão aberta, e também, por bolsonaristas, de atacar o político de forma parcial.
Giovanna Camiotto / PIPOCA MODERNA
SÃO PAULO/SP - Simone Mendes foi convidada para o programa The Noite, do SBT, na noite desta quinta-feira (23). Separada da irmã Simaria, com quem cantava junto, a artista comentou sobre alguns episódios assustadores que passou durantes viagens e turnês.
“Já aconteceu acidente com ônibus, já aconteceu da tampa do combustível do jato o cara não fechar e, no ar, soltar e começar a sair uma fumaça”, comentou.
“Aí você imagina ‘deu ruim. Jesus, sou tão jovem’. Desesperador, achei que ia morrer. Você começa a pedir misericórdia”, completou a cantora.
por cuencapedroluis / ISTOÉ GENTE
SÃO PAULO/SP - O ator Stênio Garcia, de 90 anos, foi retirado à força de uma entrevista por sua esposa, Marilene Saade, de 54, e o vídeo viralizou com preocupações sobre a situação do artista.
O momento aconteceu enquanto Garcia falava com a reportagem do programa “A Tarde É Sua”, da RedeTV!
Interrompendo a entrevista para tapar a boca do ator com as mãos, Saade começou a falar alto e o arrancou à força do local. Segundo alegou, o marido poderia pegar covid, já que até o momento ainda não tinha contraído a doença. No vídeo, é possível ouvir Garcia gritar por “socorro”.
Ao vivo nos estúdios da RedeTV!, Sonia Abrão e os demais integrantes do “A Tarde É Sua” não conseguiram esconder que ficaram chocados com a atitude da mulher.
Apesar da desculpa usada para tirar o ator da entrevista, a própria Marilena Saade revelou que ele foi infectado pela covid-19, em declaração à revista Quem de abril do ano passado.
Mesmo assim, os comentários se dividiram entre os que alertam contra a contaminação e os que se preocupam com abuso de idoso.
Gente, a mulher do Stênio Garcia interrompendo a entrevista do nada e levando o homem arrastado. Tô passado! pic.twitter.com/oM08AanMJd
— Thiago Pasqualotto (@thiago_p) July 13, 2022
Na Record, Simaria detona jeito controlador de Simone e escancara problemas
SÃO PAULO/SP - Simaria voltou a soltar o verbo contra Simone. Em uma entrevista para o programa Domingo Espetacular, da Record, a cantora detonou o jeito controlador da irmã. Apesar de frisar que a irmandade das duas permanece viva, a mais velha da dupla não mediu palavras para expor os problemas de relacionamento entre elas.
“Às vezes ficam me controlando. ‘não fala isso’. Cara, com 40 anos não vou mais me calar, entende? Vou falar o que acho que é certo. Vencemos juntas. Mas não significa que porque vencemos juntas tem que morrer como duplinha, para sempre. Mantendo o respeito, não quebrando a irmandade, vai dar sempre certo”, frisou a sertaneja.
Na reportagem, gravada antes do anúncio de que ela faria uma pausa na carreira, a artista mostrou pouco interesse, por exemplo, no presente milionário que Simone havia comprado para a festa de 40 anos dela.
“Eu não queria presente de milhões, não. A única coisa que pedi para ela foi para ela cantar uma música comigo. Não quero presente de milhões. O que queria mesmo é só que ela cante a música Amiga, uma composição que eu fiz”, disparou.
Simaria afirmou que decidiu fazer um festão de 40 anos justamente porque sentia que fez demais pelos outros e muito pouco por ela própria –além dos conflitos com a irmã, ela também enfrenta um término conturbado com o pai de seus filhos.
“A gente sempre está ajudando os outros. Dá uma casa para um tio, uma roupa para uma mãe, dinheiro, dá tudo na vida para o povo. Quando é hora de se presentear, a gente não tem coragem de dar um presente para nós mesmos. Nunca comemorei um aniversário. Meu pai morreu faltando cinco dias para eu fazer 10 anos. Daquele momento em diante não tinha mais sentido”, revelou.
“Eu ia para as reuniões da escola do meu irmão. Com 14 anos! Eu comecei cantando com Frank Aguiar primeiro, comecei a sustentar a família com 14 anos. Minha mãe fez um documento e fui cantar na estrada. Sempre fui uma mulher à frente do meu tempo. Por isso que acho que quando você chega aos 40 anos, que começa a entender quem é de verdade, o que outros falam a seu respeito…Tá tudo certo! Sabe por que? Porque onde estou indo, eles não vão”, disse.
SÃO PAULO/SP - A Band se pronunciou a respeito do vazamento de um trecho de entrevista com Givaldo Alves, o sem-teto que caiu nos holofotes após ser flagrado no ato sexual com uma mulher cujo marido alega que estava sob efeito de surto psicótico. O caso ficou famoso pelo fato do marido, personal trainer de profissão, ter reagido violentamente com o morador de rua após presenciar o ato.
SÃO PAULO/SP - Em entrevista a Danilo Gentili no The Noite da última quarta-feira (9), Maraisa, da dupla com Maiara, revelou que pensou em dar uma pausa na carreira após a morte de Marília Mendonça.
“Eu estava sentada ali em cima da cama e não conseguia pensar em nada. E a Maiara teve um movimento de força, de ir para cima. E eu comecei a receber muita força e percebi o que as pessoas esperavam de mim, de nós, era que a gente tivesse força, e não de tristeza e de ficar na inércia, sem fazer nada”, contou ela.
Maraisa, que fazia parte do projeto As Patroas com a cantora e a irmã, também contou como surgiu a ideia do projeto. “Essa foto foi uma foto bem emblemática que a gente fez na garagem lá de casa, em Goiânia. E a gente queria falar exatamente disso, que os nossos choros e nossas dores se transformavam em ouro, que nossas emoções, aquela coisa do relacionamento, do coração partido, tudo que a gente colocava nas músicas virava ouro. E a gente estava bem ali, sofrendo na Times Square. Ô sofrência boa”, relembrou.
A cantora também falou sobre a música Presepada. “Essa música era das Patroas, foi a última música que fiz com ela, que a gente compôs. Essa música é só minha e dela. A gente teve essa felicidade, não vou falar assim, mas nos últimos dias a gente estava vivendo intensamente, estava tendo uma volta dos shows e a gente estava preparando essa turnê para viver tudo junto de novo”, disse Maraisa.
SÃO PAULO/SP - O ex-presidente Michel Temer foi o convidado do Roda Viva desta segunda-feira (27), que comemora 35 anos do programa.
A jornalista Andreza Matais questionou o ex-presidente se a carta que redigiu para Bolsonaro impediu o impeachment dele. Na visão de Temer, o processo de impedimento causa um trauma institucional, então, decidiu ajudar para acabar com o clima de tensão no país.
“Senti um clima muito negativo no país. Evidentemente, em face a provocação do presidente, eu não poderia me omitir. Vi, naquele momento, uma oportunidade de ‘distensionar’ as questões todas”, explicou Temer.
BRASÍLIA/DF - O ex-presidente Michel Temer (MDB) afirmou na 4ª feira (25.ago) ao Poder360 que o recuo do Jair Bolsonaro e dos ministros do Supremo Tribunal Federal em favor do diálogo será a melhor forma de evitar a escalada de tensão entre os 2 Poderes e uma consequente crise institucional no país. Para ele, não recuar é “próprio do autoritarismo”.
“Na arte da política e da administração pública, [os atores] têm de compor, conversar. E não pode haver agressão a um poder por outro poder”, afirmou, para destacar que as pessoas físicas à frente do Executivo, Legislativo e Judiciário são autoridades constituídas que devem obediência à Constituição.
“Eu acho que o presidente da República meditará, como chefe de governo, e dialogará em nome do país, e não em nome próprio.”
Veja a entrevista:
Advogado constitucionalista, Temer concordou em dar uma entrevista mais conceitual sobre a harmonia dos 3 Poderes, que não deixou de resvalar para a conjuntura política do país. Como deputado constituinte, entre 1987 e 1988, sugeriu e viu aprovada sua proposta de incluir na Carta Magna a afirmação de que os Poderes, além de independentes, “são harmônicos entre si”.
“Quando há desarmonia, há inconstitucionalidade. Lamento dizer que isso ocorre de vez em quando”, disse, para em seguida reconhecer ser este o atual quadro da relação entre o Executivo e o Judiciário.
“Não se pode partir para a contestação pessoal ou política.”
Em sua argumentação em favor do recuo para o diálogo, Temer valeu-se de dois exemplos do ex-presidente Juscelino Kubitschek (1902-1976). JK dizia “não ter compromisso com o erro” e, em 1956, anistiou os militares que se rebelaram em Jacareacanga (PA) contra seu governo por “ter coisas mais importantes a fazer”.
Temer não chegou a mencionar diretamente os nomes de Jair Bolsonaro nem dos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) com quem o presidente diverge –Alexandre de Moraes e Roberto Barroso, que também preside o TSE (Tribunal Superior Eleitoral). O pedido de impeachment de Moraes, apresentado por Bolsonaro ao Senado, foi rejeitado na 4ª feira pelo presidente da Casa Alta, Rodrigo Pacheco (DEM-MG).
7 de setembro
Temer afirmou não ver risco para a democracia brasileira. Mas mencionou que “muitas pessoas estão preocupadas” com as manifestações de apoio a Bolsonaro durante as celebrações de 7 de setembro. Em ação combinada com os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva, ele enviou emissários a oficiais de alta patente e disse ter recebido deles a confirmação do compromisso das Forças Armadas com a ordem institucional.
Porém, declarou que os governadores devem ser “cautelosos para impedir” que as manifestações transbordem seus limites na data cívica. O governador João Doria, de São Paulo, mencionou nesta semana, no programa Roda Viva, a interceptação pela polícia paulista de conversas nas redes sociais entre pessoas favoráveis ao cerco e invasão de prédios públicos de Brasília.
“Primeiro, ao longo do tempo, desde outubro de 1988, sedimentou-se na consciência, na sociedade e na imprensa brasileira a ideia de preservação da democracia. Segundo, não há golpe sem apoio das Forças Armadas”, disse. “Eles [os militares] não querem romper a estrutura constitucional estabelecida.”
STF
O ex-presidente afirmou que, em 2016, o então ministro do STF Marco Aurélio Mello “se equivocou” ao determinar ao então presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha, que abrisse processo de impeachment contra ele. Poderia, em sua opinião, ter recomendado o exame do pedido. O caso não foi adiante.
Temer, porém, avaliou não ter havido erros do STF em ações recentes que geraram controvérsia. Referiu-se à abertura de inquérito sobre as fake news sem ter havido pedido prévio do Ministério Público. A mesma investigação envolve agora o presidente Bolsonaro. O Supremo, em sua opinião, não ultrapassou os limites de suas atribuições constitucionais.
Também afirmou que os pedidos do STF de prisão do então deputado Daniel Silveira e do presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, estavam embasados em ameaças à integridade física do STF e de seus magistrados.
Concordou que o Executivo e o Legislativo têm como consertar seus equívocos. No caso do Supremo, há maior dificuldade. “Rui Barbosa dizia que o STF tem o direito de errar por último”, afirmou.
Semipresidencialismo
Temer é entusiasta da mudança do sistema de governo no Brasil –do presidencialismo para o semipresidencialismo. Trata-se de uma composição mista com o sistema parlamentarista, em que o Congresso assume funções de chefia de governo, sob a condução do primeiro-ministro, e o presidente da República mantém determinadas atribuições originais, como chefe de Estado.
Para o ex-presidente, o sistema “elevaria a discussão política no país e evitaria traumas”, como os provocados por processos de impeachment do presidente da República. O Congresso assumiria maiores responsabilidades, ao conduzir parte do governo, e os partidos de situação e oposição seriam aglomerados em 2 blocos.
No sistema atual, disse ele, o Executivo não consegue governar sem o apoio do Congresso –no chamado presidencialismo de coalizão. Mas sua base de sustentação no Legislativo é mais instável. Nem sempre os partidos comprometidos com o Executivo vêm seus congressistas votarem conforme a orientação das lideranças. “Na verdade, a minoria é até mais estável”, afirmou.
Essa mudança, entretanto, somente pode acontecer por meio de plebiscito –embora alguns juristas considerem cláusula pétrea da Constituição, portanto, imutável. Em 1993, os brasileiros foram chamados a escolher entre o sistema presidencialista e parlamentarista. Também sobre monarquia e República.
*Por: Denise Chrispim / PODER360
SÃO PAULO/SP - Michelle Barros passou por uma saia-justa durante o “SPTV1”, noticiário de São Paulo da TV Globo, na terça-feira (29). Isso porque um telespectador, que conversava com a jornalista por telefone, disparou um protesto contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ao vivo.
Tudo aconteceu quando a profissional conversava com o homem a respeito de um alagamento na capital paulista. Antes de encerrar a entrevista, a âncora concedeu ao rapaz a oportunidade de acrescentar mais alguma informação ao seu relato.
Contudo, para a surpresa no estúdio, o que o entrevistado disparou foi uma frase contra o atual líder da nação: “Fora, Bolsonaro”, soltou.
Porém, para evitar mais polêmicas e sem querer prolongar o assunto, Michelle Barros encerrou a entrevista sem comentar o protesto. “Obrigada. Bom dia para o senhor”, disse.
*Por: FAMOSIDADES
SÃO PAULO/SP - Na segunda-feira (31), a apresentadora Vera Magalhães recebeu Randolfe Rodrigues, senador e vice-presidente da CPI da Covid.
Questionado por Thiago Domenici, diretor da Agência Pública, sobre que tipo de fake news influenciou as mortes no Brasil, o senador respondeu que a maior delas foi a "Isso aqui não passa de uma gripezinha", falada pelo presidente da República.
"Até o dia 24 de março de 2020, nós tínhamos no Brasil um grande consenso, nós estávamos impactados pelas notícias que vinham de Wuhan e pelas tristes cenas de caminhões transportando corpos em Milão. No dia 24 de março, este consenso foi quebrado pela primeira das fake news. O presidente da República vai à televisão em cadeia nacional e diz que 'não era mais do que uma gripezinha', a gripezinha já fraturou mais de 460 mil famílias de brasileiros e brasileiras", afirma Randolfe Rodrigues.
Ele continua sua resposta dizendo que não foi a única notícia falsa divulgada por Jair Bolsonaro. "Tiveram outras que se seguiram. Parlamentares da base de apoio do governo chegaram a dizer que não tinham corpos sendo sepultados em Manaus. O presidente da República depois fez um pronunciamento incentivando a invasão de hospitais que tinham pacientes com Covid, então este padrão de notícias não falta investigação ampla de todas as fake news, às que tem a ver com o agravamento da pandemia é função dessa CPI investigar".
A apresentadora Vera Magalhães ainda questiona se isso no relatório entraria como um quadro geral que agravou a pandemia ou também com um pedido de responsabilização por essa questão específica da desinformação.
Randolfe responde que na compreensão dele é necessário ter responsabilização de quem espalhou notícias falsas. "Qual era a base científica [dos comentários]? Enquanto todos presidentes, e todos chefes de estado e de governo, de todos os países falavam da gravidade da pandemia, qual era a justificativa para o presidente do nosso país dar informações distorcidas sobre o que estava por vir? Quantas vidas custou esse tipo de declaração?", termina.
Assista ao trecho:
"O consenso foi quebrado pela primeira das fake news. O presidente da República vai ao rádio e à televisão, em cadeia nacional, e diz que não era mais do que uma gripezinha. Essa gripezinha já fraturou mais 460 mil famílias", diz Randolfe Rodrigues (@randolfeap). #RodaViva pic.twitter.com/HiyQX2ODGV
— Roda Viva (@rodaviva) June 1, 2021
Participaram da bancada de entrevistadores Thiago Domenici, diretor da Agência Pública; Fabio Leite, repórter da Revista Crusoé; Guilherme Amado, colunista do Metrópoles; Cristiane Agostine, repórter de política do jornal Valor Econômico; Carolina Linhares, repórter da Folha de S.Paulo.
O programa vai ao ar às 22h, na TV Cultura, no site da emissora, no canal do YouTube, no Dailymotion, nas redes sociais Twitter e Facebook.
*Redação TV Cultura
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