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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO PAULO/SP - Nesta quinta-feira, o Palmeiras não tomou conhecimento do frágil Universitario-PER e goleou por 6 a 0, no Allianz Parque, pela última rodada do grupo A da Libertadores. Com um a mais desde os 17 minutos da primeira etapa, o time comandado por Abel Ferreira construiu a vitória com gols de Viña, Zé Rafael, Gustavo Gómez, Willian e Rony, duas vezes.

O Verdão conhecerá o seu adversário nas oitavas de final da Libertadores em sorteio que será realizado na terça-feira da semana que vem. Cerro Porteño Boca Juniors, Defensa y Justicia, Olimpia, River Plate, São Paulo e Universidad Católica são as equipes já confirmadas no pote dois, sendo potenciais oponentes do Alviverde.

O Palmeiras viu a sua vida ficar bem mais tranquila quando Quintero recebeu o cartão vermelho, aos 17 minutos. Mesmo apresentando uma certa dificuldade para criar, o time foi para o intervalo com uma vantagem de dois gols, marcados por Viña e Zé Rafael.

Com um melhor desempenho no segundo tempo, o Verdão chegou com mais facilidade ao ataque. Sem diminuir o ritmo até o final, a equipe balançou as redes com Gustavo Gómez, Willian e Rony, duas vezes, contando com a cooperação de uma atrapalhada defesa do Universitario.

No domingo, o Palmeiras fará a sua estreia no Campeonato Brasileiro. O jogo será contra o Flamengo, no Maracanã, às 16h.

O jogo - Mesmo tendo a posse de bola e ocupando o campo de ataque, o Palmeiras teve dificuldade para criar no início do jogo. Aos 17 minutos, Quintero foi lançado nas costas da zaga e, de maneira imprudente, acertou a cabeça de Weverton com as travas da chuteira. O jogador recebeu o cartão vermelho e deixou o Universitario com um a menos.

Com a inferioridade numérica, o time peruano recuou ainda mais no campo de defesa, com o Palmeiras alugando o ataque e enfrentando problemas para furar o bloqueio. A primeira chance veio com Scarpa, que recebeu pela direita e acertou a trave.

Aos 41 minutos, o Palmeiras conseguiu abrir o placar no Allianz. Gabriel Menino desceu pela direita e cruzou para dentro da área, encontrando Viña. O uruguaio chegou batendo de primeira e marcou o gol. Cinco minutos depois, a equipe ampliou. O zagueiro do Universitario cochilou, e a bola ficou oferecida para Zé Rafael, que finalizou de esquerda e fez o segundo.

Logo no retorno do segundo tempo, o Palmeiras chegou a balançar as redes, mas o árbitro assinalou impedimento de Wesley. Aos nove minutos, Gustavo Gómez aproveitou sobra da entrada da área e, com o goleiro mal posicionado, finalizou para marcar o terceiro.

Sem fazer muito esforço, o Verdão chegou ao quarto gol. Em novo erro defensivo do Universitario, Willian aproveitou sobra após cruzamento rasteiro de Scarpa e mandou para as redes. Mesmo com a ampla vantagem, o Alviverde não tirou o pé do acelerador e marcou o quinto. Aos 31 minutos, Viña cruzou pela esquerda, Gabriel Menino escorou e Rony apareceu na segunda trave para marcar.

Ainda deu tempo de Rony fazer o seu segundo no jogo. Patrick de Paula pressionou o defensor do Universitario, que entregou a bola para o camisa 7. O atacante finalizou e sacramentou a goleada.

 

 

*Por: GAZETA ESPORTIVA

Após funcionários testarem positivo para covid-19, secretaria de habitação continua fechada sem previsão de volta

 

SÃO CARLOS/SP - O secretário de habitação e desenvolvimento urbano Caio Graco Hortenzi Vilela Braga, testou positivo para Covid-19 na quarta-feira (19) e segundo a prefeitura, a secretaria toda foi fechada para realizar testes nos funcionários sendo que todo o prédio passaria por desinfecção.

Até aí tudo dentro dos protocolos, porém, segundo informações de leitores do site Rádio Sanca, a secretaria está fechada até hoje.

Abaixo transcrevemos a mensagem de um internauta encaminhada para a nossa produção:

“Na segunda, terça e quarta-feira fui até a secretária de habitação e a mesma está fechada, ou seja, faz 5 dias úteis que está fechado e nesse período a área civil para? No meu caso estou esperando o projeto de uma residência ficar pronto, mas nada até agora. Tenho colegas que precisam de habite-se e também não saí (sic)” disse o munícipe.

Nossa reportagem entrou em contato com uma servidora da secretaria de comunicação, solicitando informações sobre quando os trabalhos voltam na secretaria de habitação, sendo que a resposta foi a seguinte:

 “Não sei, estou afastada com covid-19”.

Também entramos em contato com um servidor da secretaria de habitação que nos disse: “Estamos parados até segunda ordem”.

Tendo em vista as respostas acima, o negócio é aguardar....

Após primeiro contato sem resposta, tentamos um segundo contato com a Secretaria de Comunicação e rebecemos a seguinte nota: 

"Os departamentos que tiveram funcionários contaminados por Covid segue os protocolos do departamentos de vigilância em saúde , que monitora os contactantes da pessoa contaminada. Os departamentos sofreram adaptação dos trâmites para que o desenvolvimento das tarefas e prazos não sejam afetados." 

BRASÍLIA/DF - A taxa de desocupação no Brasil subiu 0,8 ponto percentual e fechou o primeiro trimestre de 2021 em 14,7%, na comparação com o último trimestre do ano passado, quando o indicador estava em 13,9%.

Segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada hoje (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), são 880 mil pessoas a mais que estão sem ocupação, totalizando 14,8 milhões em busca de emprego.

Segundo a analista da pesquisa Adriana Beringuy, esta é a maior taxa e o maior contingente de desocupados desde o início da série histórica, em 2012. Ela ressalta que o indicador contém um componente sazonal: “esse aumento da população desocupada é um efeito sazonal esperado. As taxas de desocupação costumam aumentar no início de cada ano, tendo em vista o processo de dispensa de pessoas que foram contratadas no fim do ano anterior. Com a dispensa nos primeiros meses do ano, elas tendem a voltar a pressionar o mercado de trabalho”.

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O contingente de pessoas ocupadas, de 85,7 milhões, ficou estatisticamente estável na comparação com o último trimestre de 2021 e o nível de ocupação caiu 0,5 ponto percentual, para 48,4%. De acordo com Adriana, o nível de ocupação está abaixo de 50% desde o trimestre encerrado em maio do ano passado, ou seja, há um ano menos da metade da população em idade para trabalhar está ocupada.

“Essa redução do nível de ocupação está sendo influenciada pela retração da ocupação ao longo do ano passado, quando muitas pessoas perderam trabalho. Em um ano, na comparação com o primeiro trimestre de 2020, a população ocupada reduziu em 6,6 milhões de pessoas”.

 

Categorias de trabalhadores

Nas categorias de trabalhadores, o IBGE aponta que houve redução de 2,9% dos empregados do setor privado sem carteira assinada, com menos 294 mil pessoas, totalizando 9,7 milhões. Os empregados do setor público sem carteira assinada diminuíram 17,1%, com menos 395 mil e total de 1,9 milhão. A única categoria de trabalhadores que apresentou aumento na ocupação foi a que engloba trabalhadores por conta própria, que subiu 2,4%, o que representa mais 565 mil postos de trabalho, com total de 23,8 milhões.

Entre os trabalhadores com carteira assinada, o setor privado ficou estável na análise trimestral, com 29,6 milhões de pessoas. Porém, a comparação anual indica redução de 10,7%, o que representa 3,5 milhões de pessoas a menos. Os trabalhadores domésticos foram estimados em 4,9 milhões de pessoas no primeiro trimestre de 2021, uma redução de 1 milhão de pessoas em relação ao mesmo período do ano passado, ou seja, antes da pandemia.

O número de empregadores com CNPJ somou 3 milhões de pessoas, o menor contingente da série histórica, iniciada no quarto trimestre 2015. A taxa de informalidade ficou em 39,6% no primeiro trimestre, com 34 milhões de pessoas, estável em relação ao trimestre anterior (39,5%). Esta categoria inclui os trabalhadores sem carteira assinada no setor privado e doméstico, empregadores sem CNPJ e trabalhadores sem remuneração.

O IBGE destaca que houve alta recorde de trabalhadores subutilizados e desalentados. As pessoas subutilizadas, que são as que estão desocupadas (14,8 milhões), subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas (7 milhões) ou na força de trabalho potencial (11,3 milhões), somaram 33,2 milhões, o maior contingente da série. O aumento foi de 3,7%, com mais 1,2 milhão de pessoas nessa categoria.

Os desalentados, aquelas pessoas que desistiram de procurar trabalho, somaram 6 milhões, estável em relação ao último trimestre de 2020 no maior patamar da série. A população fora da força de trabalho somou 76,5 milhões de pessoas, estável ante o trimestre anterior e 13,7% maior do que o mesmo período de 2020. A força de trabalho somou 100,5 milhões de pessoas.

 

Atividades econômicas

O contingente de ocupados não apresentou variações significativas em todos os grupamentos de atividades, na comparação trimestral. Porém, na comparação com o primeiro trimestre de 2020, sete grupos apresentaram queda.

São eles: o comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas, com queda de 9,4%, ou menos 1,6 milhão de pessoas; alojamento e alimentação perderam 26,1% ou 1,4 milhão de pessoas; os serviços domésticos tiveram redução de 17,3%, ou menos 1 milhão de pessoas; outros serviços diminuíram 18,6%, com perda de 917 mil pessoas; a indústria geral caiu 7,7%, com redução de 914 mil postos de trabalho; transporte, armazenagem e correio caíram 11,1%, ou menos 542 mil pessoas; e a construção encolheu 5,7%, com 361 mil pessoas a menos.

Apenas a agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura aumentaram na comparação anual, com 4% a mais de trabalhadores ou 329 mil pessoas.

Para a analista do IBGE, a redução reflete os impactos da pandemia: “essa redução na maioria dos grupamentos de atividades reflete o cenário da pandemia. De modo geral, a maior parte das atividades econômicas tem menos ocupados do que há um ano”.

O rendimento médio real dos trabalhadores brasileiros foi de R$ 2.544 no primeiro trimestre de 2021, estável em relação ao trimestre anterior. A massa de rendimento real, que soma todos os rendimentos dos trabalhadores, também ficou estável em R$ 212,5 bilhões.

 

 

*Por Akemi Nitahara – Repórter da Agência Brasil

CURITIBA/PR - Morreu na manhã de hoje (27), às 5h10, o ex-governador do Paraná e ex-prefeito de Curitiba Jaime Lerner. De acordo com o Hospital Universitário Evangélico Mackenzie, Lerner, que tinha 83 anos, estava internado há cinco dias e veio a óbito em decorrência de complicações de doença renal crônica.

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Político, arquiteto e urbanista, Jaime Lerner nasceu em 17 de dezembro de 1937 em Curitiba, cidade da qual foi prefeito por três vezes, em mandatos iniciados em 1971, 1979 e 1989. Ele governou o Paraná por duas vezes, de 1995 a 1998 e de 1999 a 2002.

Lerner começou sua vida política na Aliança Renovadora Nacional (Arena), partido ao qual se filiou em 1971, quando foi nomeado prefeito biônico de Curitiba. Entre seus grandes feitos está a abertura de vias exclusivas para ônibus urbanos, algo considerado bastante inovador para a época (1974), que posteriormente veio a formar a Rede Integrada de Transporte da capital paranaense.

Em 1988, conseguiu se eleger prefeito pelo PDT e, em 1994 e 1997 venceu as eleições para governador, vindo a trocar novamente de legenda, ingressando no PFL.

Em 2002, foi eleito presidente da União Internacional de Arquitetos. Mais recentemente, tornou-se consultor das Nações Unidas para assuntos ligados a urbanismo.

Lerner casou-se em 1964 com Fani Lerner, com quem teve as filhas Andrea e Ilana.

 

 

*Por Pedro Peduzzi - Repórter da Agência Brasil

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