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Ivan Lucas

Ivan Lucas

 Jornalista/Radialista

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Para a FecomercioSP e para o Sincomercio São Carlos  a  injeção de R$ 500 milhões na economia estadual é insuficiente para conter impacto negativo da pandemia sobre os pequenos negócios

 

SÃO CARLOS/SP - Com o avanço da crise causada pela pandemia do novo coronavírus (covid-19) sobre as atividades empresariais, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) solicitou ao Governo do Estado de São Paulo que formule urgentemente um plano estratégico que traga perspectivas para o empresário durante e após o período de quarentena, bem como um plano de retomada das atividades presenciais das empresas.

Também foi enviado ofício ao Presidente da República, por meio do qual encaminhou propostas que visam equilibrar os percalços enfrentados entre todos os setores da economia e que ressalta o dever do Estado de, neste momento, amparar pessoas e empresas, cumprindo seu papel como indutor econômico.

As iniciativas têm total apoio do Sindicato do Comércio Varejista de São Carlos e Região. O presidente do Sincomercio São Carlos, Paulo Roberto Gullo, destacou que os pedidos da Federação atendem à preocupação dos comerciantes em relação ao retorno das atividades. “Precisamos de ações imediatas e de curto, médio e longo prazo, no sentido de ajudar o lojista para a reabertura do comércio varejista de forma planejada e organizada”.

A Federação e o Sincomercio São Carlos defendem que um planejamento calcado em ações amplas, rápidas, profundas e determinadas podem, ao menos, amenizar o impacto financeiro desse cenário agudo aos empresários que tiveram de manter as portas fechadas ou os serviços reduzidos.

As entidades reconhecem a importância da injeção de R$ 500 milhões em crédito a pequenas e médias empresas por meio do Banco do Povo e do Desenvolve SP, mas reforçam que esse montante não é suficiente, uma vez que não chega a ser equivalente ao tamanho dos setores produtivos no Estado. Somente o faturamento médio diário do comércio varejista não essencial gira em torno de R$ 1 bilhão.

Em conjunto com as ações para se preservar a saúde de toda a população, é dever público injetar e facilitar o acesso aos recursos necessários em assistência aos pequenos negócios, aos empregadores e aos consumidores.

Somente para o comércio, projetam-se 460 mil estabelecimentos fechados ao público desde o início da quarentena (24/3), com mais de 1,3 milhão de funcionários.

É importante lembrar que essas ações expressivas de estímulo não significam a suspensão imediata da quarentena, estabelecida no Decreto Estadual n.º 64.881-03/20 e pelos empresários de comércio e serviços.

Âmbito federal

O governo federal tem anunciado medidas que já somam cerca de R$ 800 bilhões em benefícios para trabalhadores aposentados e ativos (formais e informais), assistência social, crédito com condições especiais às empresas, entre outros. Mas é preciso ir além, reforçam a FecomercioSP e o Sincomercio São Carlos.

O governo federal precisa injetar mais liquidez a fim de evitar uma desestruturação da economia nacional, pois essa é a única forma de se manter a sobrevida das empresas e dos empregos, avalia a Entidade.

Sendo assim, momentaneamente, deve-se postergar os parâmetros de austeridade econômica, sobretudo a meta fiscal. A agenda de reformas deverá ser mantida na sequência, e será essencial para uma recuperação mais rápida após a crise.

O Banco Central, por sua vez, reduziu o depósito compulsório – importante componente na formação da taxa de juros cobrada pelos bancos – e injetará nos bancos algo em torno de R$ 70 bilhões. Com um compulsório menor, o setor bancário precisa rever a magnitude da taxa de risco embutida nos empréstimos, atenuando e assimilando parte dela.

A FecomercioSP e o Sincomercio São Carlos reiteram que não é razoável ter uma taxa básica de juros em 3,75% ao ano, enquanto o crédito de capital de giro, o mais importante no momento para dar liquidez às empresas, seja em média de 15% ao ano. Além disso, pontua algumas outras formas de se injetar recursos no setor de saúde, nas pequenas e médias empresas e na renda das famílias:

Criação do fundo de emergência do covid-19: aporte de R$ 200 bilhões na economia, com R$ 100 bilhões para garantia de empréstimos a pessoas físicas e Microempreendedores Individuais (MEI); e R$ 100 bilhões para garantias de empréstimos a pessoas jurídicas.

Liberação dos recursos do FGTS: aprovação do Projeto n.º 647/20, que permite ao trabalhador sacar o valor total do saldo do fundo de garantia em situações de emergência.

Perdão de todos os tributos federais a serem pagos em abril, maio e junho deste ano por MEIs e empresas que possam se enquadrar na Lei Complementar n.º 123/2006 (Lei da Micro e Pequena Empresa). Para as demais, perdão dos tributos federais a serem pagos em abril, maio e junho deste ano, com exceção do Imposto de Renda (IR).

Utilização do fundo de emergência do covid-19: governo e Banco Central devem apresentar aos dez maiores bancos do País um plano de irrigação de recursos para CPFs e CNPJs em todo o território nacional. Sugerem-se como parâmetros de uso das garantias:

1-  Uso proporcional dos recursos do fundo de acordo com a carteira de empréstimos de cada banco; 

2-  Para cada R$ 1 garantido pelo fundo de emergência, os bancos terão de emprestar R$ 5; 

3-  Características dos empréstimos: carência mínima de nove meses a partir da data do empréstimo, taxa de juros próxima à Selic, prazo mínimo para pagamento de 24 meses e alongamento de dívidas já contratadas; 

4-  Critério de performance: os bancos que emprestarem 100% do volume determinado pelo parâmetro inicial terão redução em sua alíquota de IR para 20% em 2020 e 2021. Os bancos que emprestarem 0% do volume terão aumento da alíquota do IR para 49% em 2020 e 2021. O IR dos bancos terá como critério a performance do volume de empréstimos feitos. Dessa forma, quem emprestar 50% do volume terá que pagar 34,5% de IR em 2020 e 2021.

O momento deve valer, também, para o governo avaliar todos os gastos públicos cujos recursos poderiam contribuir de maneira relevante para o fortalecimento do setor de saúde.

GOIÂNIA/GO- Jorge e Mateus embalaram a quarentena dos famosos neste sábado (4). A dupla sertaneja fez uma live no Youtube e bateu o recorde nos dois primeiros minutos de transmissão, com 1,3 milhão de visualizações. A marca pertencia a Gusttavo Lima, que superou Beyoncé na semana passada ao transmitir o Buteco em Casa. Nas redes sociais, vários famosos contaram que estavam curtindo o show online. Marília Mendonça – que marcou uma live para o próximo dia 8 – exaltou os colegas: "Só Jorge e Mateus são capazes de unir o Brasil. Tem que respeitar a unanimidade!".

MAIARA E FERNANDO CURTEM CLIMA ROMÂNTICO E CANTORA DECLARA GRATIDÃO À DUPLA: 'ÍDOLOS'

No Instagram, Maiara compartilhou um vídeo no qual aparece dançando abraçada à Fernando – cujo cabelo foi cortado por ela neste final de semana. Na legenda, a irmã de Maraisa declarou sua gratidão a Jorge e Mateus. "Dois milhões e meio de gente assistindo! Não sei expressar minha alegria de ver isso! Minha eterna referência... Ídolos! Vocês mudaram a minha vida... Estou ouvindo aqui e a palavra que vem o tempo todo é GRATIDÃO! Se sou o que sou devo a vocês... Amo pra sempre!", escreveu Maiara.

LUCAS LUCCO DANÇA ABRAÇADO À NOIVA E NEYMAR ASSISTE LIVE COM 'PARÇAS'

Munik Nunes e Maisa Silva também postaram em seus Stories que estavam curtindo a live de Jorge e Mateus. Lucas Lucco também prestigiou os colegas sertanejos e publicou um vídeo dançando abraçado à noiva, Lorena Carvalho, com quem precisou adiar o casamento por causa da pandemia de Covid-19. Neymar mostrou que está curtindo o show online com seus "parças" Thiaguinho, Gabriel Medina e Bruno Rezende. "Friends in live", escreveu o jogador na postagem.

*Por PUREPEOPLE

SÃO PAULO/SP - Naiara Azevedo e a dupla João Bosco e Vinícius se envolveram em uma polêmica após divulgarem a mesma música de trabalho com apenas um dia de diferença. No Instagram, os sertanejos publicaram uma foto do contrato de "Onde Não Tinha Espaço" e escreveram: "Nunca, em toda a nossa história de 26 anos de carreira e quase 20 anos de estrada, gravamos uma música sem as devidas liberações e exclusividade. Aqui é na base do contrato, do preto no branco, do jogo limpo. Fazemos muito bem o nosso dever de casa. A honestidade e o respeito vêm sempre em primeiro lugar". Em outubro de 2019, Naiara passou pelo mesmo tipo de acusação depois de lançar "Manda Áudio", do grupo Di Propósito, que gravou originalmente o hit. Na época, ela esclareceu: "Não roubei, paguei".

Naiara Azevedo lamenta exposição e responde dupla

Isolada em casa desde o início da quarentena do coronavírus, doença com a qual alguns famosos foram infectados, Naiara desabafou sobre a exposição antes de ser procurada por João Bosco e Vinícius. "Fiquei muito surpreendida com a manifestação de vocês. Nós, artistas sertanejos, somos todos amigos, e inclusive sou uma grande fã e talvez por isso tenha achado desnecessário a atitude, pois a meu ver, o correto seria entrar em contato comigo ou com meu escritório para, de fato, saber se eu também tinha uma liberação dessa música. Eu explicaria tudo para vocês sem nenhum problema, porque não agi hora nenhuma de maneira errada", afirmou a cantora nos comentários da publicação.

Cantora afirma ter liberação para gravação de música

Naiara garantiu também ter liberação para gravação da canção. "Eu respeito muito os autores, jamais soltaria algo sem liberação, não é da minha conduta e muito menos da minha gravadora, na qual faço parte a mais de quatro anos. Não é a minha música de trabalho, então não quis pegar a exclusividade dessa música, mas tenho sim a liberação dela. Fiquei muito decepcionada com o fato de não terem averiguado os fatos antes de soltarem isso de maneira extremamente pejorativa, pois, poderíamos ter esclarecido tudo de uma melhor forma. No mais, continuo respeitando e sendo fã da dupla", destacou a loira.

João Bosco e Vinícius devolvem comentário de sertaneja

Segundo João Bosco e Vinícius, Naiara pegou os cantores e o público de surpresa com o lançamento. "Nós gravamos nosso DVD em outubro em Goiânia, dois meses antes do seu projeto, com exclusividade de um ano da canção. Soltamos a música e, no dia seguinte, você solta, e nós que deveríamos procurar você pra resolver? Desculpa, mas devemos seguir a ordem dos fatos, não acha? Quem deve explicações não somos nós, amiga. Estamos sendo transparente com os nossos fãs e seguidores, que ficaram sem entender nada, quando você lançou a mesma música um dia após o nosso lançamento", disseram.

(Por Patrícia Dias)

*Por MSN BRASIL / PUREPEOPLE

SÃO PAULO/SP - O consórcio dos hospitais Albert Einstein, Sírio-Libanês e Universidade de São Paulo receberam autorização da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) para começar a fazer testes clínicos com plasma de pacientes que já se recuperaram do coronavírus em doentes em estado grave.

Nos Estados Unidos, a agência que regulamenta medicamentos, a Food and Drug Administration (FDA), autorizou o tratamento experimental contra a Covid-19 usando plasma de pacientes que já se recuperaram da doença provocada pelo novo coronavírus. Um estudo feito com cinco pacientes graves internados em um hospital da China, usando o mesmo método, já demonstrou eficiência.

"Se a terapia funcionar como nós estamos esperando, dentro dos parâmetros que nós estamos esperando, ela deve ser útil para evitar que um grande número de pessoas vá para a UTI. Que é justamente aonde está o maior gargalo. Você tem bem menos gargalo, felizmente, na internação comum do que em UTI, porque os números de leitos são bem menores. Então, o objetivo da pesquisa, entre outras coisas, é claramente diminuir o número de pacientes que necessitem de suporte de Terapia Intensiva", disse Luiz Vicente Rizzo, diretor de pesquisa do Hospital Albert Einstein.

O plasma é a parte líquida do sangue. O uso desta substância retirada de pacientes recuperados já foi usado com sucesso em surtos de outras infecções respiratórias, incluindo a pandemia do vírus influenza H1N1, que ocorreu entre 2009 e 2010; a epidemia de Síndrome Aguda Respiratória (chamada de Sars-CoV-1), em 2003; e a epidemia de síndrome respiratória do Oriente médio (Mers-CoV), de 2012.

A Agência Naional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou uma nota sobre o tema, que reconhece que o plasma tem potencial de ser uma opção para tratamento da Covid-19. Mas que o tamanho limitado de amostras e o desenho dos estudos impedem a comprovação definitiva sobre a eficácia.

A Anvisa disse que é papel dela alertar que não existem evidências científicas conclusivas sobre a eficácia do tratamento e que os estudos clínicos com o plasma para a Covid-19 não precisam ser aprovados pela agência.

O Ministério da Saúde disse que realiza uma revisão da literatura científica para avaliar se há dados suficientes e robustos a respeito da eficácia da utilização da técnica e que está em contato com centros hemoterápicos que deram início aos protocolos de pesquisa. Se houver evidência da efetividade de novas terapias, o Ministério diz que pode compartilhar orientações para o uso delas pelo serviço de saúde.

"Eu entendo hoje que a maior dificuldade realmente vai ser definir aqueles doadores que de fato são convalescentes. Quem são esses, quem são esses pacientes, que, na verdade, são esses pacientes, de fato como que eles vão ser definidos, como que eles vão ser definidos como curados. Nós temos que ter critérios, nós temos que refletir sobre isso, exatamente qual o melhor doador, qual o melhor momento, o fato é que o tempo urge. E nós precisamos fazer isso no intervalo mais curto de tempo", disse Daniel Tabak, hematologista, oncologista e membro titular da Academia Nacional de Medicina.

Alessandro Leal, médico oncologista e pesquisador do Albert Einstein, disse em entrevista ao Fantástico que “o soro, cumprindo esses anticorpos, eles podem ser administrado, de maneira profilática, para prevenir a infecção em casos de alto risco como, por exemplo, indivíduos idosos, ou vulneráveis, pacientes com doenças cardiovasculares e até prestadores de cuidados de saúde, com exposição de casos já confirmados de covid-19”.

“Esse é um tratamento promissor, visto que a vacina levará de 12 a 18 meses pra gente obter sucesso”, disse Leal.

Em meio à urgência da pandemia do coronavírus, a FDA está liberando o uso emergencial de plasma de pacientes recuperados para serem usados naqueles que estão com o quadro grave da doença, enquanto estudos mais completos ainda estão sendo desenvolvidos.

"Esse processo [liberado pela agência] permite o uso de um medicamento sob investigação para o tratamento de um paciente individual feito por um médico licenciado, mediante autorização da FDA. Isso não inclui o uso de plasma convalescente da Covid-19 para a prevenção de infecção", afirma a instituição.

Segundo a agência americana, "embora promissor, o plasma convalescente não demonstrou ser eficaz em todas as doenças estudadas." De acordo com a FDA, "é importante determinar, por meio de ensaios clínicos (...) o que é seguro e eficaz de fazer."

Experiência na China

Na China, cinco pacientes em estado grave diagnosticados com a Covid-19 apresentaram melhora após o tratamento com plasma de pessoas que adquiriram o novo vírus e se recuperaram. Os resultados fazem parte de uma pesquisa feita por um hospital da China, e divulgada nesta segunda (30) pela revista de pesquisa científica Jama.

A pesquisa foi realizada pelo departamento de doenças infecciosas do hospital, Third People's Hospital em Shenzhen no sudoeste do país, em cinco pacientes que apresentaram pneumonia grave com progressão rápida e a carga viral da Covid-19 continuamente alta. Todos estavam respirando por meio de aparelhos.

O estudo foi realizado de 20 de janeiro a 25 de março deste ano. Os pacientes, com idades entre 36 e 73 anos, receberam a transfusão de plasma com um anticorpo específico neutralizados do Sars-Cov-2, o nome científico do novo coronavírus.

O plasma convalescente, rico em anticorpos, vem sendo usado por décadas para tratar doenças infecciosas, como o ebola e a influenza. Após a transfusão, a temperatura corporal de quatro pacientes normalizou em três dias, e as cargas virais também diminuíram 12 dias após a transfusão.

Três dos cinco pacientes tratados voltaram a respirar sem a ajuda de aparelhos dentro de duas semanas após a transfusão. Eles receberam alta hospitalar após permanecerem internados cerca de 50 dias. Os outros dois estão em condição estável após 37 dias da transfusão.

Os doadores de 18 a 60 anos haviam se recuperado da infecção e consentiram em fazer a doação sanguínea para a pesquisa. Segundo os pesquisadores, a limitação de testes impede a afirmação definitiva sobre a eficácia do tratamento.

*Por G1

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