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Ivan Lucas

Ivan Lucas

 Jornalista/Radialista

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Parceria com o Senai, deverá ampliar a capacidade de atendimento do hospital santa-ritense

SANTA RITA DO PASSA QUATRO/SP - Prefeitura e Santa Casa de Misericórdia de Santa Rita do Passa Quatro estão unidas e empenhadas na prevenção e combate ao Covid-19 (novo coronavírus) no município. Além da nova ala de atendimento, que está sendo preparada com apoio da iniciativa privada, nesta quinta-feira (2/4), a prefeitura e a entidade encaminharam para Araraquara (SP) mais três aparelhos respiradores para conserto.

Os equipamentos foram encaminhados para o Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) de São Paulo, por meio de seu núcleo Odonto-Médico-Hospitalar, que está consertando respiradores hospitalares artificiais, equipamentos essenciais no tratamento dos casos mais graves da Covid-19

Ao tomar conhecimento do programa do Senai, o Leandro Luciano dos Santos imediatamente entrou em contato com o diretor clínico, Dr. Luis Octávio Baldin Caltran, diretor administrativo da Santa Casa, Rafael Romantini, oferecendo a parceria para poder encaminhar os respiradores ao Senai de Araraquara, de onde serão encaminhados para os devidos reparos.

O conserto não terá custos para a Entidade e o transporte até Araraquara foi realizado em veículo da prefeitura. A expectativa é de que em 15 dias os equipamentos estejam prontos para atender a população. A Santa Casa já dispõe de cinco respiradores e somando os três consertados, serão oito no total, ampliando a capacidade de atendimento em caso de surto da doença no município.
“Com isso aumentaremos nossos equipamentos para cada vez mais deixar nossa Santa Casa preparada e pronta para combater o Covid 19”, disse o prefeito. “E o melhor, sempre com parceiras e sem custos para nossa entidade”, completou. “Unidos venceremos essa guerra”, concluiu.

 

*Por: REVISTA DAQUELE MODELO

IBATÉ/SP - A Prefeitura de Ibaté acatou na tarde desta última sexta-feira, 03, a determinação do Governo do Estado e vai manter o comércio fechado na cidade até o dia 07 de abril, conforme decreto estadual. O decreto municipal previa o fechamento do comércio e serviços considerados não essenciais, até o dia 05 de abril.

A decisão segue as recomendações e orientações descritas no teor do decreto assinado pelo Governador João Dória, juntamente com a orientação do Ministério Público, que estipulou o prazo de quarentena até o dia 07 de abril de 2020 (terça-feira), e visa proteger a população, além de auxiliar na diminuição da propagação do vírus COVID-19, que tanto assola o mundo, sendo o Brasil atualmente, um dos focos da propagação no cenário mundial.

Comerciantes e trabalhadores autônomos pedem à municipalidade de Ibaté a reabertura do comércio já nesta segunda-feira, 06 de abril, porém, a determinação do governo estadual impede a abertura.

Na região central, o município e Dourado tentou retomar as atividades do comércio na última segunda-feira, 30 de março, mas foi advertido pelo Governo do Estado.

O secretário estadual de Desenvolvimento Regional, Marco Vinholi, encaminhou oficio notificando o prefeito de Dourado, Juninho Rogante, a manter o fechamento dos estabelecimentos comerciais não essenciais e seguir as orientações que determinam a obrigatoriedade do regime de quarentena em todo território paulista até o dia 07 de abril, informando que a Secretaria de Segurança Pública poderia impor ações penais para aqueles que não cumprirem as recomendações.

As denúncias dos estabelecimentos que não estão em acordo com o decreto, podem continuar sendo realizadas através do Disque Denúncia, no telefone 3353.7243.

Três respiradores passaram por manutenção na Universidade

SÃO CARLOS/SP - Os servidores da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), campus São Carlos, Leonildo Bernardo Pivotto, Heitor Mercaldi e Rafael Visintin entregaram, na tarde desta quinta-feira (3), 03 respiradores de ar que passaram por manutenção na Universidade. A entrega foi feita ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e aconteceu no Departamento de Engenharia Mecânica (DEMec/ UFSCar), local em que os reparos foram feitos.

Os equipamentos serão encaminhados à Santa Casa. “São respiradores do SAMU, estavam guardados por precisarem de manutenção. Agora serão levados até a Santa Casa, como empréstimo, para que sejam usados durante a pandemia”, contou a supervisora do SAMU, Isabel Lima.

A iniciativa da manutenção foi dos servidores. “Acompanhando as notícias, percebemos que há muitos projetos, no Brasil e no exterior, para a produção de respiradores. Então, pensamos o inverso: “será que não existem equipamentos parados dentro dos hospitais e unidades de saúde?”, contou Heitor Mercaldi, técnico-administrativo do Departamento de Engenharia Elétrica (DEE/ UFSCar). 

Leonildo Pivotto, do Departamento de Engenharia Mecânica, ficou encarregado de encontrar aparelhos que precisassem de conserto. Já no primeiro contato descobriu 2 respiradores do SAMU, para adultos, que não estavam funcionando. Em seguida, encontraram um terceiro respirador necessitando de reparos – desta vez, um respirador para crianças. Após isso, hospitais localidades entraram em contato.

Os aparelhos do SAMU precisavam de reparos básicos, como troca de baterias e mangueiras ressecadas. “Os respiradores do SAMU precisavam de ajustes simples. Estamos tendo todo o cuidado em só fazer aquilo que temos condições técnicas”, ressalta Leonildo Pivotto. 

“Colocando estes equipamentos em funcionamento, esperamos colaborar com a sociedade neste momento de pandemia”, resume Heitor Mercaldi. “Eu fiquei bastante feliz em poder contribuir com a sociedade com algo que podemos fazer aqui”, conclui Rafael Visintin do Departamento de Engenharia Elétrica (DEE/ UFSCar).Para entrar em contato com a equipe basta ligar para o telefone (16) 3351-8568 ou mandar um e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

O ministro Luís Roberto Barroso afirma que adiar as eleições não viola a Constituição, mas a prorrogar mandato viola

BRASÍLIA/DF - Devido à pandemia do novo coronavírus, ministros do Supremo Tribunal Federal admitem que as eleições municipais podem adiadas de 4 de outubro para dezembro. Ao mesmo tempo, rejeitam a tese de adiar o processo eleitoral. A decisão do STF a respeito do assunto deve sair entre o fim de maio e o início de junho.

O ministro Luís Roberto Barroso, que será presidente do TSE em maio, disse à repórter Carolina Brígido, de “O Globo”: “A saúde pública, a saúde da população é o bem maior a ser preservado. Por isso, no momento certo será preciso fazer uma avaliação criteriosa acerca desse tema do adiamento das eleições. Mas nós estamos em abril. O debate ainda é precoce. Não há certeza de como a contaminação vai evoluir. Na hipótese de adiamento, ele deve ser pelo período mínimo necessário para que as eleições possam se realizar com segurança para a população. Estamos falando de semanas, talvez dezembro”.

Luís Roberto Barroso frisa que a prorrogação do mandato violaria a Constituição Federal. “A ideia de prorrogação de mandatos dos atuais prefeitos e vereadores até 2022 não me parece boa. Do ponto de vista da democracia, a prorrogação frauda o mandato dado pelo eleitor, que era de quatro anos, e priva esse mesmo eleitor do direito de votar pela renovação dos dirigentes municipais. Se for inevitável adiar as eleições, o ideal é que elas sejam ainda este ano, para que não seja necessária a prorrogação de mandatos dos atuais prefeitos e vereadores”, afirma o ministro do Supremo.

A unificação das eleições municipais de 2020 com as eleições nacionais de 2022 contém mais um problema, na avaliação de Luís Roberto Barroso. “Os temas a serem tratados nas campanhas são totalmente diferentes. A disputa nos municípios é mais voltada para assuntos locais, como transportes, planejamento da cidade e limpeza urbana. Já a eleição geral trata de temas de interesse nacional, como política econômica e programas sociais. Além disso, unir eleições locais e nacionais seria inviável operacionalmente”, relata “O Globo”, sintetizando o pensamento do ministro. “As eleições municipais deverão mobilizar 750 mil candidatos, cujas candidaturas precisam ser objeto de registro e que, em caso de impugnação, precisam ser decididas pela Justiça Eleitoral. Já é um número muito expressivo. Juntar a eles os questionamentos de registros de candidaturas à Presidência da República, ao Senado Federal, à Câmara dos Deputados e às Assembleias Legislativas significa criar imensas dificuldades para a administração do pleito pela Justiça Eleitoral. Um verdadeiro inferno gerencial.”

Mais problemas

Os técnicos do STF, por trabalharem remotamente, não puderam ser testados a respeito das eleições. O primeiro teste seria em março. O teste que seria feito após a Semana Santa tende a ser adiado. Antes das eleições, os servidores do Supremo precisam verificar a eficácia do software, assim como o sistema operacional da urna. Há também os testes que simulam eleições e a totalização dos votos. O treinamento de mesários deve ser suspenso, provisoriamente.

Técnicos do Supremo disseram ao “Globo” que a definição da data é crucial. Porque, depois das eleições, há outras providências a serem tomadas. “Antes das posses dos eleitos, em 1º de janeiro, os candidatos devem apresentar prestações de contas e essas contas precisam ser analisadas pela Justiça Eleitoral. Em seguida, vem a diplomação dos candidatos. E, por último, a posse. Para os técnicos, a definição da data da eleição é fundamental para fazer esse planejamento”, registra o jornal.

As convenções dos partidos devem ser realizadas em agosto. Dado a pandemia, dificilmente terão como ser realizadas neste mês. As campanhas, que começam depois das convenções, também não terão como ser feitas. Os ministros dizem que não é possível fazer campanha por videoconferência. Mesmo que redes sociais sejam importantes, que se tenha os programas de televisão, o contato pessoal, sobretudo em eleições municipais, ainda é crucial.

Se as eleições não forem adiadas, o TSE vai discutir de fazê-las “sem aglomeração”. Os ministros estão preocupados também com as filas.

Congresso tem palavra final

Os ministros do STF sublinham, porém, que a decisão de adiar as eleições não decorrerá de uma decisão meramente da Justiça Eleitoral. “O Congresso Nacional poderia aprovar uma proposta de emenda constitucional para mudar o calendário eleitoral. E, se for necessário adiar a posse dos eleitos, por conta das providências a serem tomadas depois da votação, também caberá aos parlamentares aprovar nova data”, assinala “O Globo”. “A palavra final na matéria será do Congresso Nacional, a quem cabe aprovar emenda constitucional a respeito, se vier a ser o caso”, afirma Luís Roberto Barroso.

 

*Por: JORNALOPÇÃO.com.br

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