Quantidade de prisões e armas apreendidas aumentou no período
RIBEIRÃO PRETO/SP - A região de Ribeirão Preto terminou o mês de maio sem registro de ocorrências de roubo a banco e extorsão mediante sequestro, assim como ocorreu em igual período do ano anterior. Além disso, a quantidade de prisões e armas apreendidas pelas polícias aumentou.
É a quarta vez consecutiva na série histórica do período, iniciada em 2001, que a região não apresenta ocorrências de roubo a banco no quinto mês.
A tendência se estendeu para o indicador de extorsões mediante sequestro que, desde 2015, está zerado em um mês de maio.
Em contrapartida, os roubos em geral e de veículos cresceram 72,6% (de 252 para 435) e 75,6% (de 45 para 79), respectivamente, enquanto os roubos de cargas subiram de oito para 17.
Semelhante ocorreu com os furtos em geral e de veículos. O primeiro teve alta de 45,5% (de 1.918 para 2.791) e o segundo de 28,2% (de 248 para 318).
Homicídios, latrocínios e estupros
Se analisado os meses de maio de 2020 e 2021, os casos de homicídios dolosos oscilaram de 18 para 25 e as vítimas de 21 para 27.
Com isso, as taxas dos últimos 12 meses (de junho de 2020 a maio de 2021) ficaram em 5,93 ocorrências e 6,12 vítimas de mortes intencionais para cada grupo de 100 mil habitantes.
Os latrocínios, tanto o número de casos como o de vítimas, passaram de um para três, enquanto os estupros cresceram 62,7% (de 51 para 83).
Produtividade
O trabalho das polícias paulistas na região de Ribeirão Preto, em maio de 2021, permitiu aumento de 20% na quantidade de prisões. O número passou de 1.015 para 1.218.
Na quantidade de armas de fogo ilegais retiradas das ruas, a alta foi de 87,06%, passando de 85 para 159.
No período, 353 flagrantes por tráfico de entorpecentes foram registrados.