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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, por meio de uma força tarefa das secretarias de Segurança Pública e Defesa Social, Cidadania e Assistência Social, Transporte e Trânsito,

Departamento de Fiscalização da Secretaria Municipal de Habitação e Desenvolvimento Urbano, Defesa Civil e Guarda Municipal, atendendo uma denúncia de moradores da Vila Marino, Vila Marcelino e do vereador Marquinho Amaral, demoliram nesta quinta-feira (10/10), dois imóveis abandonados localizados nas ruas Francisco Maricondi e Amadeu Amaral. Os locais estavam sendo utilizados por moradores em situação de rua e usuários de drogas.

De acordo com o secretário municipal de Segurança Pública, Samir Gardini, além de invadido, os imóveis já deteriorados, eram alvo de denúncias de perturbação de sossego por também ser ponto de usuários de drogas. “As duas edificações apresentavam risco de queda. Além disso, a cada dia estava sendo ocupada por um número maior de moradores em situação de rua e usuários de drogas. A intervenção foi necessária para evitarmos um risco ainda maior", explicou Gardini.

Segundo análise realizada pelo diretor da Defesa Civil, Pedro Caballero, as edificações além de rachaduras, trincas, já apresentavam risco de colapso.

A Secretaria de Habitação e Desenvolvimento Urbano, por meio do Departamento de Fiscalização, notificou o proprietário sobre a situação do local e o risco que imóvel poderia causar. Como não houve o cumprimento dos atos e prazos administrativos pelo proprietário do imóvel, a bem da segurança pública e saúde pública, a demolição foi realizada", relatou o chefe de Fiscalização de Obras, André Ricardo Zambon.

O trabalho de acompanhamento dos moradores em situação de rua que frequentavam o local na rua Francisco Maricondi foi realizado pela Secretaria Municipal de Cidadania e Assistência Social. 

O diretor de Fiscalização, Rodolfo Tibério Penela, informou que a demolição e a limpeza foram necessárias para restabelecer a ordem, moralidade, segurança e saúde pública aos moradores do bairro.

SÃO PAULO/SP - A nova edição do Boletim de Mercado de Trabalho do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), divulgada nesta semana, consolida indicadores que comprovam as melhorias no mercado de trabalho brasileiro. Com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Ipea ressalta que a força de trabalho e a população ocupada estão nos maiores níveis registrados desde o início da série histórica da PNAD Contínua em 2012.

No segundo trimestre deste ano, a força de trabalho atingiu 109,4 milhões de pessoas, com 101,8 milhões de população ocupada. No terceiro trimestre, esse indicador bateu novo recorde, chegando a 102,5 milhões de pessoas ocupadas no Brasil.

Com foco no segundo trimestre, os pesquisadores do Ipea destacam que o emprego formal também apresentou crescimento, com uma alta de 4,0% em relação ao segundo trimestre de 2023. O Novo Caged registrou a criação de 1,7 milhão de novas vagas com carteira assinada, representando um aumento de 3,8% no período.

 

Setores

A taxa de desocupação, segundo a pesquisa, atingiu seu menor nível desde o quarto trimestre de 2014, caindo para 6,9%. A taxa de desemprego de longo prazo também caiu (-1,5 pontos percentuais), e houve uma pequena redução no desalento (-0,4 pontos percentuais).

De acordo com o Ipea, as quedas foram significativas em diversas categorias e, exceto no recorte por gênero, as reduções no desemprego contribuíram para a diminuição das desigualdades dentro de cada grupo.

Entre os setores da economia, destacaram-se os de transporte, informática e serviços pessoais. O crescimento do emprego formal foi observado na maioria dos setores, com exceção da agropecuária, dos serviços domésticos e do setor de utilidade pública.

A renda média também cresceu no segundo trimestre de 2024 em comparação ao mesmo período do ano anterior, com um aumento real de 5,8%, encerrando o trimestre em R$ 3.214.

A massa salarial real registrou um crescimento expressivo de 9,2% em termos interanuais, atingindo R$ 322,6 bilhões, significando um acréscimo de R$ 27 bilhões em relação ao primeiro trimestre de 2023.

 

Desafios

Apesar dos avanços, os pesquisadores do Ipea alertam para alguns desafios. De acordo com nota divulgada pelo instituto, a estabilidade das taxas de subocupação e de participação da força de trabalho nos últimos trimestres são motivos de preocupação.

"É crucial entender por que o número de inativos permanece elevado, totalizando 66,7 milhões de pessoas fora da força de trabalho. Entre elas, 3,2 milhões desistiram de procurar emprego devido ao desalento – um grupo que deveria ser prioridade para a reintegração ao mercado de trabalho", aponta o estudo.

Os pesquisadores também destacam a necessidade de investigar mais profundamente as causas desse desalento e de investir em políticas eficazes para atrair essa parcela da população para oportunidades produtivas.

Outro ponto de preocupação do Ipea é o setor agropecuário, que registrou sua nona redução consecutiva na população ocupada. Além disso, problemas estruturais continuam a impactar o mercado de trabalho, com muitos trabalhadores ainda presos a empregos informais, sem acesso a proteções sociais e trabalhistas.

As desigualdades regionais, de gênero, raça, idade e escolaridade, tanto em termos de oportunidades de inclusão produtiva quanto de rendimento médio mensal, seguem como desafios críticos.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

SÃO CARLOS/SP - Na quinta-feira, a Equipe Canil da Guarda Municipal, durante patrulhamento preventivo pelo bairro Jardim Hikari, focada na segurança do entorno da CEMEI Juliana Perez, realizou uma abordagem que resultou na apreensão de drogas e na prisão de um indivíduo suspeito de tráfico.

Por volta das 10h26, ao adentrar a Rua Luiggi Maziero, os GMs avistaram um homem em um terreno baldio. Ao perceber a aproximação da viatura, o suspeito tentou se esconder, levantando a suspeita da equipe. Após a abordagem, os Guardas Municipais localizaram uma sacola com 80 eppendorfs de cocaína, 36 pedras de crack, 16 invólucros com maconha, 8 tubetes de skank e 2 tubetes de haxixe.

Além dos entorpecentes, o indivíduo estava com R$157,00 em espécie no bolso e um celular Motorola preso à cintura. Durante a abordagem, ele admitiu que estava vendendo drogas na região e que o dinheiro encontrado com ele era fruto dessas vendas.

Diante da situação flagrante de crime, o suspeito foi detido e encaminhado, junto aos materiais apreendidos, para a Central de Polícia Judiciária (C.P.J.), onde foi formalmente autuado por tráfico de entorpecentes. Ele foi recolhido à cadeia pública, onde aguardará os trâmites legais.

Essa ação reforça a importância da presença constante da Guarda Municipal nas ruas, atuando de forma preventiva e combativa contra o tráfico de drogas, especialmente em áreas próximas a escolas e locais de grande circulação de pessoas.

RIO CLARO/SP - Um laboratório de refino drogas foi descoberto pela Polícia Civil em Rio Claro, interior de São Paulo. Agentes da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) prenderam dois homens, de 26 e 39 anos, que mantinham uma estufa usada para cultivar pés de maconha. Ao todo, 47 quilos da droga foram apreendidos.

As investigações contra os dois homens envolvidos em uma série de furtos de veículos no município de Americana, na região de Campinas, levaram os policiais civis a descobrir que eles usariam um “depósito” para esconder os veículos furtados.

Diante disso, os agentes continuaram a investigação e foram verificar o endereço de um imóvel no bairro Jardim São Paulo. Os policiais realizaram campana em frente ao local, monitorando a movimentação, até que identificaram os dois suspeitos, que foram abordados.

Durante as buscas, a equipe descobriu que no local funcionava um “laboratório” de entorpecentes. Quatro cômodos estavam preparados com estufas para o cultivo de maconha. Foram apreendidos 47 quilos da substância, além de sacos de terra, vasos plásticos, reatores de lâmpadas, balanças de precisão e outros apetrechos usados no preparo da droga.

Segundo os investigadores, um dos homens era responsável pelo imóvel há cerca de um ano, utilizando o local para plantar e distribuir o entorpecente em várias cidades, incluindo a capital paulista.

A dupla foi encaminhada à Delegacia de Investigações Gerais de Rio Claro, onde o caso foi registrado como tráfico de drogas, associação para o tráfico e fabricação de entorpecentes.

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