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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO PAULO/SP - Segundo single do CD e DVD “Alívio Ao Vivo”, de Bruna CaramGente de Bem já está em todas as plataformas digitais. A canção é um protesto contra a hipocrisia e intolerância da sociedade brasileira atual.

"Quem é essa gente de bem que só faz bem a quem interessa?" denuncia a letra da cantora, que tem arranjo com forte referência de maracatu, parceria de Bruna com Lucas Caram.

Na versão ao vivo, Rashid participa trazendo versos emblemáticos: "Que benefício traz/ lutar contra o direito de alguém que nenhum mal te faz?" E ao final, os cantores improvisam um trecho incidental da canção Rua de Passagem, de Lenine com Arnaldo Antunes. “Gente do Bem é um grito de guerra por direitos, consciência e tolerância”, conta Bruna.

Rashid e Bruna Caram são amigos há anos e a cantora é sua preparadora vocal. Este é o primeiro dueto dos dois artistas e foi registrado no primeiro DVD da cantora, “Alivio Ao Vivo”, filmado no fim de 2019, no Teatro de Utopias, quando estava grávida de 8 meses.

Com 13 anos de carreira, Rashid é rapper, produtor e empresário. Reconhecido como uma das vozes mais importantes do rap brasileiro na atualidade, o músico já conta com uma extensa discografia. Presente nos maiores festivais de música e casas de shows do país, Rashid tem também seu talento reconhecido internacionalmente, com turnê na Europa (2018), e shows no SXSW (EUA – 2014/2015). Em 2018, lançou seu primeiro livro, “Ideias que Rimam mais que Palavras – Vol1”.

Mesmo com a retomada gradual das atividades, acesso ao crédito continua sendo fundamental para sobrevivência dos negócios

 

SÃO PAULO/SP - A FecomercioSP segue monitorando as adversidades dos empreendedores durante a pandemia de covid-19 e enfatiza que as ações propostas até o momento ainda não foram capazes de preservar as atividades econômicas. Por isso, tem mantido comunicação com o Poder Público, nas esferas federal, estadual e municipal, defendendo a ampliação e a facilitação de crédito para micros e pequenas empresas com custos mais acessíveis. Isso porque, com o aumento da aversão ao risco, o sistema financeiro está tornando o crédito mais seleto, com crescimento dos juros e redução do prazo.
 
A mais recente tentativa de desburocratizar o acesso ao crédito nos Bancos Públicos foi a Medida Provisória 958 que dispensou a apresentação de certidão de quitação de tributos federais; a necessidade de recolhimento do Imposto Sobre Propriedade Territorial (ITR); consulta ao Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal (Cadin), entre outras obrigações, até o dia 30 de setembro. A FecomercioSP, vê como positiva a iniciativa, já que nos ofícios enviados para o Ministério da Fazenda, Banco Central e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) havia solicitado a retirada desses entraves durante a pandemia.
 
O governo federal também publicou a MP 975, com liberação de crédito para pequenas e médias empresas que tiveram receita de R$ 360 mil a R$ 300 milhões em 2019, o que veio ao encontro dos pleitos da Federação no sentido de o Tesouro Nacional entrar com o Fundo Garantidor para Investimentos (FGI), a ser administrado pelo BNDES, pois o empresariado estava com muita dificuldade de obter empréstimos sem garantias; porém, os detalhes sobre como essas linhas poderão ser acessadas ainda não foram divulgados.
 
Outra importante iniciativa foi a criação do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), por meio da Lei 13.999/20, abrindo linhas de crédito para faturamentos abaixo de R$ 360 mil anuais. Todas as instituições públicas e privadas – bancos, cooperativas, fintechs –, autorizadas a funcionarem pelo Banco Central, podem operar essa linha. As empresas que aderirem ao Pronampe devem se comprometer a manter o quadro de funcionários em número igual ou superior ao verificado no dia da publicação da lei (19 de maio de 2020) por até 60 dias após o recebimento do crédito.
 
Apesar dessas conquistas, a Federação continua ouvindo dos empreendedores que os recursos não estão chegando à ponta, como essas linhas disponibilizadas recentemente foram pouco utilizadas no passado, os gerentes de bancos, muitas vezes, desconhecem os produtos e os procedimentos.
 
A Entidade avalia que é importante que os recursos cheguem às empresas rapidamente, tanto para que consigam manter os funcionários quanto para evitar um fechamento ainda maior dos negócios durante (e após) a crise. A estimativa da FecomercioSP é de que 44 mil pequenas empresas encerrem as atividades em 2020.
 
A Federação também aguarda a liberação de mais linhas de crédito do governo estadual, pois em 100 dias de quarentena no Estado de São Paulo, de 24 de março a 30 de junho, a FecomercioSP estima um prejuízo de R$ 43,7 bilhões ao comércio varejista. Dessa forma, a liberação de R$ 650 milhões em crédito pelo Governo do Estado de São Paulo, por meio do Banco do Povo e do Desenvolve SP, é insuficiente.
 
Quanto ao fechamento do ano, a Federação prevê queda de 7,1% no faturamento do varejo na comparação com 2019, com baixa de R$ 53,7 bilhões. E mesmo com a autorização de reabertura em algumas regiões do Estado, a retomada econômica tende a ser gradual e morosa.
 
Sobre a FecomercioSP
Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do PIB brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.

Mostra retrata mais de 40 povos indígenas e sua atuação que marca a história da Instituição já há 13 anos

 

SÃO CARLOS/SP - A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), com o apoio das pró-reitorias de Graduação (ProGrad) e de Extensão (ProEx), apresenta a exposição fotográfica "A presença dos povos indígenas na UFSCar", agora disponível virtualmente. A mostra, desenvolvida no âmbito das comemorações dos 50 anos da Universidade, objetiva retratar a presença de diversos povos indígenas na UFSCar e sua atuação em ações e eventos que marcam a história da Instituição. A obra foi desenvolvida em colaboração com o Centro de Culturas Indígenas (CCI) da Universidade, de acadêmicos indígenas e de servidores técnico-administrativos e docentes de seus quatro campi (São Carlos, Araras, Sorocaba e Lagoa do Sino).
De acordo com a coordenadora da iniciativa e pedagoga, Thaís Palomino, as fotos revelam momentos que marcaram tanto o coletivo indígena como, também, a própria Universidade, ao longo de 13 anos da presença indígena: os primeiros profissionais formados, a construção do I Encontro Nacional dos Estudantes Indígenas (Enei), o nascimento do CCI, a II SBPC Indígena (durante a 67ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência), a representação no Fórum Permanente sobre Assuntos Indígenas da Organização das Nações Unidades (ONU), entre outros eventos.
Para Gegê Pankararu, liderança do CCI, a exposição retrata muito mais que a presença indígena na UFSCar. Ela é, na sua essência, a expressão de lutas dos povos indígenas, que se iniciam na base - desde os primeiros passos e desafios enfrentados na aldeia - e remetem à sua resistência até a ocupação dos espaços nas universidades públicas. 
A exposição virtual pode ser conferida no site da ProGrad, em https://bit.ly/31Gmxta.

Sobre os povos indígenas na UFSCar
Com o Programa de Ações Afirmativas, instituído em 2007, a UFSCar vem realizando seu Vestibular Indígena desde 2008. Essa forma de ingresso diferenciado abre as portas da Universidade para uma diversidade cultural e linguística que não é vista em nenhuma outra instituição de Ensino Superior do Estado de São Paulo ou do País.
Atualmente, a Universidade conta com mais de 40 povos indígenas, presentes nos quatro campi. Além disso, já são 42 profissionais formados, nos cursos de Administração, Agroecologia, Biblioteconomia e Ciência da Informação, Biotecnologia, Ciências Biológicas, Ciências Sociais, Educação Física, Enfermagem, Engenharia Agronômica, Fisioterapia, Geografia, Gerontologia, Gestão e Análise Ambiental, Imagem e Som, Letras, Medicina, Pedagogia, Psicologia e Turismo.
Nos últimos 13 anos, muitas iniciativas vêm sendo desenvolvidas no âmbito da educação das relações étnico-raciais pelo CCI; a Coordenadoria de Acompanhamento Acadêmico e Pedagógico para Estudantes (CAAPE); a Secretaria Geral de Ações Afirmativas, Diversidade e Equidade (SAADE); os dois grupos do Programa de Educação Tutorial (PET) que são específicos para estudantes indígenas - PET "Ações em Saúde" e PET "Saberes Indígenas"; o Observatório de Educação Escolar Indígena; o Instituto de Línguas (IL); e tantos outros setores e grupos da UFSCar, para a valorização das culturas indígenas nacionais.

No Webinar Avança 016 realizado pela Amcham, Marco Vinholi falou sobre expectativas para a retomada na região

RIBEIRÃO PRETO/SP - Na última terça-feira,30 de junho, a AMCHAM, Câmara de Comércio Americano de Ribeirão Preto, realizou o Webinar “Avança 016: Impactos econômicos e a retomada consciente no Estado de São Paulo” com a participação do Secretário de Desenvolvimento Regional do Estado de São Paulo, Marco Vinholi que falou para os empresários participantes do evento sobre expectativas para a retomada.

Para Vinholi, o agronegócio é um setor de extrema importância para alavancar a economia brasileira. Ele acredita que, na primeira quinzena de julho a região de Ribeirão Preto já se desenvolva no processo de abertura de alguns setores e volte a se desenvolver economicamente. “O Estado tem auxiliado os empresários com crédito no banco do povo e a Desenvolve São Paulo remodelou as linhas de crédito para auxiliar as empresas no enfrentamento dos impactos financeiros do Covid-19 na sua economia. Entendemos que a partir de agosto a economia volte a girar e que no segundo semestre teremos um desenvolvimento um pouco maior”, avalia.

O secretário falou ainda que a inovação é fundamental para superar a crise e que acredita que não faltará ao empresariado paulista força para a retomada. “Em outros momentos de pandemia e crises, quem conseguiu superar foi quem combateu com mais responsabilidade. Nós salvamos mais de 60 mil vidas e entendemos que como modelo heterogêneo as regiões vão poder fazer a retomada de forma controlada. Acreditamos em dias melhores no segundo semestre e tenho esperança no pós normal”, acrescentou.

“Muito importante para os empresários de Ribeirão Preto e região receberem essa análise do Secretário e entenderem como devem se preparar para a retomada. É sempre importante compartilhar experiências e informações sobre como transformar os desafios da pandemia e da crise econômica em oportunidades para os negócios” finalizou Higor Sarracini Lima, Coordenador de Produtos e Serviços da Amcham Ribeirão Preto.

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