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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO PAULO/SP - O feriado da Sexta-feira santa chegou. E, com ele, começamos a pensar em receitas tradicionais que levam algum tipo de peixe, já que nesta data o consumo de outras carnes, como a bovina e de aves, não é feito. Há diversas maneiras de se preparar os peixes para consumir nesta época e fugir da mesmice de sempre.

Se você procura uma ideia deliciosa para o feriado, confira nossa sugestão de receita para Sexta-Feira Santa com bacalhau saboroso e fácil de preparar.  Confira!

Ingredientes da bacalhoada tradicional de Páscoa

  • 1kg de lombo de bacalhau
  • 4 batatas em rodelas
  • 1 maço de brócolis ninja em buquês
  • 1 cebola em rodelas
  • 1 tomate em rodelas
  • Sal a gosto
  • 1 xícara (chá) de azeite
  • 2 ovos cozidos fatiados
  • 1/2 xícara (chá) de azeitonas pretas
  • Azeite para regar

Modo de preparo

Coloque o bacalhau de molho em água e deixe por 24 horas na geladeira, trocando de água por 3 vezes.

Escorra e cozinhe em uma panela com água fervente por 5 minutos, em fogo médio. Retire da água e reserve.

Na mesma panela com a água do cozimento do bacalhau, cozinhe a batata, o brócolis e a cebola por 5 minutos. Escorra e reserve.

Em um refratário, intercale os lombos com as batatas, o brócolis, a cebola e o tomate.

Polvilhe com sal e regue com o azeite.

Cubra com papel-alumínio e leve ao forno médio, preaquecido, por 20 minutos.

Retire o papel, decore com os ovos, as azeitonas, regue com azeite e sirva.

 

*Por: GUIA DA COZINHA

SÃO CARLOS/SP - O Procon São Carlos e o Departamento de Fiscalização da Secretaria Municipal de Habitação e Desenvolvimento Urbano, com o apoio da Guarda Municipal e da Polícia Militar realizaram no início da tarde desta última quinta-feira (09/04) uma vistoria em um depósito de gás localizado na região do Cidade Jardim.

A Força Tarefa verificou que o estabelecimento estava funcionamento com Alvará de Licença e Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros vencidos desde 2018, por isso interditou o local.

“Porém também recebemos denúncias de prática de preço abusivo, inclusive já notificamos mais de 35 estabelecimentos que revendem gás de cozinha na cidade. O preço médio do botijão em São Carlos varia de R$ 76,00 a R$ 80,00 e esse depósito no Cidade Jardim estava vendendo a R$ 90,00. Por isso também solicitamos a nota de compra e venda, se configurar preço abusivo, além da interdição o depósito também será multado”, explicou a diretora do Procon São Carlos, Juliana Cortes.

O secretário de Segurança Pública, Samir Gardini, informou que operações especificas da Força Tarefa em depósitos de gás continuarão sendo realizadas para verificar o cumprimento das legislações vigentes, tanto municipal como estadual.

O depósito de gás tem prazo de 3 dias para apresentar a nota de compra e venda do produto ao Procon São Carlos.

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos repassou nesta quinta-feira, dia 9 de abril, 130 cestas básicas para os ambulantes cadastrados na Secretaria Municipal de Habitação e Desenvolvimento Urbano, para 45 catadores de recicláveis da cooperativa que presta serviços ao município (coleta seletiva) e para 40 famílias cadastradas no programa de Economia Solidária, coordenado pela Secretaria de Trabalho, Emprego e Renda, totalizando 215 cestas.
As cestas básicas foram doadas para o Fundo Social de Solidariedade do Município (FSS) pela rede de supermercados Savegnago e repassadas para essas pessoas. “Agradecemos ao Savegnago por mais essa colaboração, já que o grupo sempre ajuda o FSS nas campanhas desenvolvidas durante todo o ano. Além dessas famílias também estamos repassando cestas para as entidades assistenciais cadastradas”, informou a presidente do Fundo Social de Solidariedade, Lucinha Garcia.
O prefeito também agradeceu ao supermercado, mas disse que a Prefeitura está adquirindo mais alimentos com recursos próprios. “Já autorizamos a Secretaria de Cidadania e Assistência Social para que compre mais cestas básicas para podermos ajudar outras famílias. Toda a ajuda é muito bem vinda, porém temos que estar preparados já que muita gente perdeu a capacidade de renda nesse momento e mais do que nunca vai precisar do poder público”, ressaltou Airton Garcia.
De acordo com a secretária de Cidadania e Assistência Social, Glaziela Solfa Marques, desde do dia 23 de março até essa quinta-feira, dia 9 de abril, já foram concedidos como benefício social, com recursos da própria Prefeitura, outras 367 cestas básicas. “São pessoas em vulnerabilidade social, que passam por uma triagem realizada pelas nossas equipes profissionais. Algumas já estavam nessa situação, outras já tinham conseguido renda e estavam caminhando já sem ajuda da Cidadania, porém agora com a pandemia e a maioria dos serviços paralisados momentaneamente, sabemos que essa demanda vai aumentar, por isso estamos nos preparando”, disse a secretária.

Ferramenta é desenvolvida com a colaboração de pesquisadores da UFSCar e visa contribuir com o debate sobre a doença no País

 

SÃO CARLOS/SP - A partir de uma demanda do movimento Favelas contra o Coronavírus, iniciativa de coletivos de comunicação comunitária, pesquisadores brasileiros da área de Dinâmica de Sistemas desenvolveram um simulador para analisar o impacto de diferentes medidas na disponibilidade hospitalar e no número de vidas salvas em populações de baixa renda das favelas brasileiras, no contexto da pandemia do novo Coronavírus. O objetivo é contribuir com o debate público acerca do combate à pandemia.
A ação, atrelada ao empreendedorismo social, é voluntária, orgânica e orientada por uma equipe multidisciplinar, que realizou desde o levantamento de dados até a modelagem e a construção do simulador, intitulado de "Favelas contra o Coronavírus". O time, coordenado por Igor Oliveira, pesquisador do grupo Dinâmica de Sistemas Brasil, conta com a participação de Ellen Aquino, mestranda no Programa de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Sociedade (PPGCTS) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), e Vinícius Picanço Rodrigues, mestre e graduado em Engenharia de Produção, também pela Universidade, e atualmente professor de operações do Insper.
De acordo com Aquino, o intuito da ferramenta é disseminar informações para dialogar com o poder público e contribuir com o debate sobre a disseminação e possíveis formas de enfrentamento da Covid-19 no País. "Em tempos desafiadores como o que vivemos, sabemos que pessoas de baixa renda que estão organizadas em comunidades ou favelas enfrentam uma maior volatilidade na renda, o que diminui a adoção de medidas preventivas à Covid-19 justamente por falta de recursos. Além disso, o acesso dessas pessoas aos serviços de saúde tende a ser menor do que a média", pontua Aquino. Segundo a pesquisadora, esses fatos levaram a equipe a enxergar a importância e a necessidade de levar em conta, nos modelos matemáticos e de simulação, elementos específicos da população de baixa renda. "Entendemos que a Ciência está a favor da sociedade, e assim, unimos esforços de pesquisadores para conseguir dimensionar esse cenário e traduzir as simulações gráficas em estratégias às favelas", relata.
O simulador foi modelado com foco específico em sete dimensões: remoção temporária de moradores de favela para espaços públicos; remoção temporária de moradores de favela para hotelaria; subsídio a insumos de higiene; renda básica para compra de produtos de higiene; estruturas emergenciais de saneamento; expansão da disponibilidade de Unidade Terapia Intensiva (UTI); e uso de máscaras de proteção facial. "Por meio dessas dimensões, o usuário pode simular a quantidade de vidas que poderiam ser salvas e de leitos de UTI disponíveis - em cenários otimista e pessimista -, de acordo com os conjuntos de estratégias que podem ser adotadas, em maior ou menor grau", sintetiza Aquino.
Para criar a ferramenta, os pesquisadores adaptaram o modelo epidemiológico Covid-19 da empresa americana Isee Systems. Também se apoiaram na modelagem da capacidade do Sistema Único de Saúde (SUS) do Rio de Janeiro, com dados disponibilizados pelo próprio SUS, e realizaram o estudo dos mecanismos causais envolvendo adensamento urbano excessivo e condições de higiene.
A perspectiva é que o projeto se expanda com dados também de outras cidades, já que a ferramenta permite que qualquer usuário insira números de seu Estado ou município, para que assim tenha as informações sobre a sua realidade.
Fazem parte da equipe Cláudia Viviane Viegas e Gisele Chaves, integrantes do grupo Dinâmica de Sistemas Brasil, e Rodrigo Bertamé Ribeiro, do movimento Favelas contra o Coronavírus. O simulador pode ser acessado em www.favelascontracorona.com.br.

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