fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
 
Redação

Redação

 Jornalista/Radialista

URL do site: https://www.radiosanca.com.br/equipe/ivan-lucas E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

SÃO CARLOS/SP - O Governo paulista registrou nesta terça-feira 67 novos óbitos nas últimas 24 horas, um recorde. Com isso, um total de 371 pessoas já morreram no Estado mais populoso do Brasil por causa do novo coronavírus, segundo o levantamento oficial, com 5.682 casos confirmados da doença. Apesar de a cidade de São Paulo ser o epicentro da Covid-19 no Estado e no Brasil, a preocupação do Governo João Doria (PSDB) vem recaindo nesta semana em cidades do interior, onde as medidas de isolamento social vêm sendo menos efetivas, com registros de maior circulação de pessoas do que na capital, segundo os dados de mobilidade analisados pela Universidade Estadual Paulista (UNESP). De acordo com um estudo feito pela instituição, a Covid-19 vem chegando a centros regionais fora da capital paulista a partir dos principais eixos rodoviários e têm potencial para atingir localidades nos arredores em “efeito cascata”.

Os pesquisadores da UNESP, que integram o Centro de Contingenciamento do Coronavírus do Estado, se debruçaram sobre vários dados e estudos do IBGE para identificar os principais eixos rodoviários que ligam a capital paulista a outros polos regionais do Estado. “Na medida que o tráfico aéreo foi interrompido, essa difusão se dá pelo asfalto por esses eixos e num efeito cascata", explica o professor Raul Guimarães, do Laboratório de Geografia da Saúde na UNESP. O levantamento identificou 13 municípios de médio porte que são o destino da Covid-19: Araçatuba, Araraquara, Bauru, Campinas, Marília, Piracicaba, Santos, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, São José dos Campos, Sorocaba e Votuporanga.

“Então, para além da metrópole, estão aparecendo casos nesses 13 principais centros e, em seguida, em municípios predominantemente urbanos que tem forte relação com esses centros”, acrescenta Guimarães. De acordo com o professor Carlos Magno, epidemiologista da Faculdade de Medicina da Unesp (Botucatu), trata-se, em primeiro lugar, de um “modelo hierárquico”, em que coronavírus faz seus principais “saltos” da metrópole para outras cidades a partir desses eixos; e depois, “um modelo de contiguidade”, em que o vírus se espalha para as localidades vizinhas.

A boa notícia diz respeito à velocidade de expansão do coronavírus no Estado, explica Magno. Os indicadores de velocidade mostram que, se antes uma pessoa podia contagiar outros 4,5 indivíduos, essa taxa caiu para 2. “O isolamento social é até hoje a única medida conhecida para reduzir o número de mortes e de internação”, explica. A curva de crescimento no interior, porém, se encontra “duas ou três semanas” atrasada. “O isolamento deve ser feito em todo o Estado, não faz sentido decretar em algumas cidades e em outras não”.

O mecanismo

Um exemplo de como o vírus se espalha facilmente por cidades vizinhas se dá nos arredores da capital paulista. A segunda cidade com mais contágios registrados é São Bernardo, polo industrial vizinho da principal metrópole da América Latina. Lá foram registrados 129 casos e 6 óbitos até esta terça.

Até agora, dos 645 municípios do Estado, 121 já possuem ao menos um caso da covid-19. Isto é, 20% do total. Por ora, os municípios rurais do entorno não vem registrando muitos casos. “Mas é uma questão de tempo. A partir do momento que espalhar, você entra naquela fase descontrolada [da epidemia]”, alerta Guimarães, para quem apenas as medidas de isolamento social poderiam frear a dispersão pelo interior.

Essa foi uma das motivações de Doria para estender a quarentena por mais 15 dias, até o dia 22 de abril. De acordo com o professor Magno, a taxa de isolamento social na capital paulista gira em torno de 60%, mas cai para pouco mais de 40% em cidades do interior. A média do Estado ficou em 54%. "A orientação é aumentar o rigor. Se houver necessidade de mais medidas restritivas não teremos hesitação em fazer”, afirmou o governador em coletiva de imprensa nesta segunda-feira. O professor Magno acredita que existe “uma falsa sensação de segurança” no interior, o que reduz “a eficácia da mensagem de isolamento”.

Durante a coletiva de imprensa, Doria ainda avisou que a Polícia Militar está autorizada não só a dar orientações como também evitar aglomerações, lançando mão de medidas coercitivas que podem, inclusive, “penalizar as pessoas com penas previstas em lei” e “levar à prisão”. São medidas como essa que, segundo Magno, explicam a importância de identificar a dinâmica da expansão do coronavírus. “Você não vai poder colocar medidas de vigilância nos 645 municípios, mas você pode escolher os 30 mais relevantes nos quais, se houver um grande isolamento social, você protege os vizinhos”, explica o professor da UNESP. Ainda nesta semana, o Ministério da Saúde falou em flexibilizar as medidas de isolamento em cidades menores onde menos de 50% da rede de saúde esteja comprometida.

Para o infectologista David Uip, coordenador do Centro de Contingência do Coronavírus, é preciso aumentar o distanciamento social em até 70% para evitar um colapso do sistema de saúde. “Se nós conseguirmos aumentar o distanciamento social, que estava em média de 54%, para 70%, o número de leitos no estado de São Paulo será suficiente para essa primeira onda epidêmica. Se nós não aderirmos a essa proposta do estado, nós teremos mais dificuldade com leitos", afirmou nesta terça em coletiva de imprensa.

*Por: FELIPE BETIM / ELPAÍS

Equipes levam informações sobre uso de equipamentos de segurança e esclarecem dúvidas de colaboradores

 

SÃO CARLOS/SP - Diante da pandemia do coronavírus, a Unimed São Carlos está atuando para levar informações a toda população e minimizar, ao máximo, a disseminação do vírus. Assim, a cooperativa vem disponibilizando atendimento especial de orientação sobre o Covid-19 aos colaboradores de suas empresas parceiras.

As equipes do SOU - Saúde Ocupacional da Unimed São Carlos realizam visitas agendadas a essas empresas, tomando todas as precauções de segurança para a não disseminação da Covid – 19. O grupo, formado por médico e Técnicos em Enfermagem e Segurança do Trabalho da Unimed, apresenta as informações sobre o vírus, formas corretas de higienização e tiram dúvidas dos colaboradores. Durante o encontro, ainda são repassadas orientações sobre o uso de Equipamento de Prevenção Individual (EPI) e prevenção respiratória.

A Coordenadora do SOU, a médica Maria Angélica Robin de Siqueira, enfatiza a importância de levar informação de qualidade às empresas parceiras. “Diante de tantas informações, vindas por diferentes canais, é importante nossos profissionais orientarem os colaboradores de nossos parceiros sobre cuidados, tanto no trabalho como com sua família, para que, juntos, tenhamos ainda mais sucesso no enfrentamento desse momento de crise. Estamos tomando todo cuidado necessários para evitarmos contato e a disseminação do coronavírus”, enfatiza a médica.

Saúde Ocupacional da Unimed São Carlos

Com o foco na prevenção da saúde e da integridade física dos trabalhadores, o Saúde Ocupacional Unimed (SOU) elabora e administra programas exigidos pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e demandas do E-Social de empresas.

Mais informações através do e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

SÃO CARLOS/SP - O vereador Leandro Guerreiro de São Carlos, postou em seu perfil do Facebook sua indignação tanto com o governador João Doria, quanto com o prefeito Airton Garcia, por aumentar o prazo do isolamento social devido a pandemia do Covid-19.

Em seu primeiro decreto Doria determinou que o isolamento fosse de 24 de março até o último dia 07 de abril, porém o governador estendeu o prazo até o próximo dia 22 de abril, e o prefeito de São Carlos acompanhou a decisão do governador o que revoltou o vereador Leandro.

“Eu falo na cara do governador ele é safado e vagabundo, pois o povo quer trabalhar. Nenhum momento estou falando pro povo não se cuidar, da pra se cuidar e trabalhar ao mesmo tempo. Eu não tenho medo, os adversários podem jogar as mortes que tiver nas minhas costas porque eu não ligo pros ataques deles. Se eu sou o prefeito eu enfrento o Doria e o comércio de São Carlos estaria funcionando” (sic) disse Leandro em sua live.

Assista a live na íntegra.

https://www.facebook.com/leandroalgusto.amaral/videos/1978902515588000/

Hospital Amaral Carvalho conta com mais de 100 Ligas de Combate ao Câncer, que proporcionam acolhimento e atendimento integral das necessidades dos mais carentes; priorizar a assistência social é um dos diferenciais da instituição

       

   JAÚ/SP - No Dia Mundial de Combate ao Câncer (8/abr), o Hospital Amaral Carvalho (HAC) ressalta a importância do trabalho voluntário e do apoio social. Com uma rede composta por mais de quatro mil pessoas que amparam pacientes oncológicos, a instituição sabe dos impactos desse tipo de atividade.

Além do tratamento especializado, com foco na segurança do usuário, o HAC prioriza o acolhimento e atendimento integral das necessidades do doente. "Não se trata apenas da quimioterapia, radioterapia, cirurgia ou outros procedimentos médicos, esses são imprescindíveis para a cura. Mas a qualidade de vida e bem-estar dos pacientes dependem também do suporte que recebem: saber dos seus direitos, a ajuda para retirar um medicamento, a doação de itens de higiene ou alimentos, uma visita ou palavra de conforto de voluntários. Atividades desse tipo fazem toda diferença", relata o diretor de Apoio Social Eduardo Piragino.

   Há 24 anos, o HAC viabiliza e mantém parceria com grupos de voluntários em várias cidades, a maioria do interior paulista, para prestação de assistência a pacientes carentes. Hoje, são mais de 100 Ligas de Combate ao Câncer que oferecem apoio aos doentes e seus familiares. "Esse trabalho é de extrema importância. Um estudo do Registro Hospitalar de Câncer do HAC comprovou que, nas cidades onde voluntários atuam, os índices de cura e sobrevida são 12,4% superiores", afirma.

    De acordo com o diretor, essa rede é fundamental para a continuidade no tratamento. "Sabemos que há um índice de abandono de tratamento de câncer no estado de São Paulo por dificuldades socioeconômicas, porém, no Hospital Amaral Carvalho já faz alguns anos que esse índice é zero, justamente pela cobertura de assistência social promovida pela instituição e as Ligas de Combate ao Câncer que zelam pelos pacientes em suas cidades".

Outros serviços

   O HAC oferece assistência aos usuários através do Centro de Apoio ao Paciente (CAP), local amplo que acomoda pacientes ambulatoriais enquanto aguardam pelas consultas e procedimentos, e o Espaço Cultural Amaral Carvalho (Ecac), que desenvolve atividades como passatempos e oficinas de arte e culinária.

   Pacientes que residem em outros municípios e precisam permanecer na cidade por dias consecutivos, mas não têm condições de custear hospedagem e alimentação, podem ficar nas Casas de Apoio do HAC, gratuitamente. "Nesses locais, têm à disposição leito com roupas de cama, toalhas de banho, itens de higiene pessoal, pelo menos cinco refeições diárias, apoio de equipe multiprofissional, transporte ao hospital e atividades de entretenimento", relata o diretor.

   O hospital mantém ainda o setor de Assistência Social, que dá instruções sobre direitos, orienta sobre altas hospitalares, transporte e outras dúvidas dos pacientes.

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Setembro 2024 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
            1
2 3 4 5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15
16 17 18 19 20 21 22
23 24 25 26 27 28 29
30            
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.