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Redação

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 Jornalista/Radialista

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MUNDO - O período mais longo de crescimento da história dos Estados Unidos acabou oficialmente. A economia caiu 4,8% no primeiro trimestre —se considerada a comparação com o mesmo período de 2019—, sobrecarregada pelo início do surto de coronavírus no país, segundo dados divulgados nesta quarta-feira pelo Departamento de Comércio e que marcam o ponto de virada entre dois ciclos que parecem duas eras. Em meados de março, a NBA cancelou sua liga, os teatros da Broadway fecharam, as grandes fábricas de Michigan pararam. A primeira potência mundial iniciou um apagão autoimposto em meio mundo para deter a escalada de contágios. O declínio recém-divulgado é mais profundo do que o esperado, mas parece até irrelevante comparado ao que se prevê para abril a junho, um trimestre que registrará o impacto da tamanha hibernação: as taxas previstas de derrocada da economia variam de 30 %, 40% e até 60% em cifras anualizadas.

Os Estados Unidos não sofrem um desastre dessa dimensão desde a Grande Depressão (a crise de 1929), e o medo de repetir esse trauma econômico continua com bases sólidas. Desde o início da crise da covid-19, mais de 26 milhões de norte-americanos solicitaram os subsídios do seguro-desemprego, um volume que não acontecia desde o início dos registros (na década de 1940) e que equivale a um em cada seis trabalhadores assalariados. Nesta quinta-feira, quando forem divulgados os novos dados da semana, a proporção pode chegar a um em cada cinco. Assim, o país que em fevereiro vivia uma situação de quase pleno emprego (3,5% de desemprego) pode chegar a 20% de desempregados. Em 1933, o pior ano da depressão, alcançou 25%.

Fica para trás uma década prodigiosa, e mais do que isso. A expansão econômica nos Estados Unidos batera o recorde anterior de 120 meses consecutivos de crescimento, registrado no período de bonança prévio à crise das pontocom em 2001, durante a presidência de Bill Clinton.

O declínio recém-divulgado é mais profundo do que o esperado, mas parece até irrelevante comparado ao que se prevê para abril a junho, um trimestre que registrará o impacto da tamanha hibernação

A recuperação depois da Grande Recessão foi lenta e desigual: as famílias levaram quase 10 anos para retomarem o nível de renda antes do crash. Agora, em apenas seis semanas, perderam-se todos os empregos criados desde então, e o olhar para o futuro imediato dá vertigem. O preço de um barril de petróleo West Texas, referência no país, caiu tanto na semana passada que o vendedor chegou a pagar para se desfazer dele.

Com a economia virada de cabeça para baixo, famílias inteiras sem trabalho e filas intermináveis ​​de carros esperando receber comida como caridade, vários Estados, como Geórgia, Texas e Carolina do Sul, já começaram a reativar a vida, apesar dos pedidos de cautela de médicos especialistas. O país como um todo acabou de superar um milhão de infectados, quase um terço de todos os confirmados no mundo, e mais de 57.000 mortes (no entanto, como são 330 milhões de habitantes, a taxa de mortalidade por esta pandemia é muito menor do que a de países como a Espanha). E, apesar de que em regiões importantes como Nova York, epicentro do problema, a taxa de hospitalizações está diminuindo, o volume de infecções vem aumentando em áreas mais rurais.

O cálculo de quanto convém reduzir as restrições, de quanto mais paralisação econômica o país pode suportar, é complicado em todas as partes. O Governo federal já injetou 3 trilhões de dólares (16,2 trilhões de reais) em ajuda e estímulos para salvar a economia, mas o confinamento causa estragos.

Em meados de março, quando tudo começou a desmoronar, na emissora pública PBS perguntaram a Kenneth Rogoff, ex-economista-chefe do FMI e professor de Harvard, com o que se poderia comparar o que estava acontecendo e ele respondeu que o mais parecido seria “uma invasão alienígena”. “Nem sequer pode ser comparado à gripe espanhola de 1918, porque aquilo foi depois da Primeira Guerra Mundial e as coisas já estavam ruins. Aqui os alienígenas estão nos invadindo, estão dizendo que temos de ir para casa e não sair, e a curto prazo sofreremos uma recessão tão brusca como só se viu na Segunda Guerra Mundial", afirmou.

 

 

*Por: Amanda Mras / EL PAÍS

SÃO CARLOS/SP - Nestes tempos de pandemia até traficante está tentando dar o seu jeitinho para realizar a traficância em São Carlos, mas o excelente trabalho da Polícia Militar acaba frustrando os criminosos.

De acordo com informações, o 190 da PM foi acionado dizendo que um sujeito estaria realizando o ‘delivery de entorpecentes’. Os Policiais se deslocaram até a Rua José de Alencar, na Vila Costa do Sol, onde o mesmo foi abordado entregando entorpecentes. De acordo com os Militares, o sujeito ainda misturava erva mate com a droga.

O indivíduo foi conduzido ao Plantão Policial, onde o delegado Marco Aurélio elaborou porte de entorpecentes, e depois o liberou.

SÃO CARLOS/SP - Equipes da ROCAM e da FORÇA TÁTICA prenderam um ex-presidiário suspeito de tráfico de entorpecentes, em São Carlos, a prisão foi realizada na noite desta última 4ª feira (30).

Segundo informações, os PMs receberam a informação de que um pálio na cor cinza, havia se evadido do bairro Estância Suíça em alta velocidade e teria seguido sentido Rodovia Washington Luís. Os Policiais da ROCAM ficaram na alça de acesso da Rodovia, onde foi visualizado o veículo nas características iniciando assim o acompanhamento.

O motorista ao sair da Rodovia tomou rumo da região sul de São Carlos, e ao perceber a perseguição parou em frente a uma residência tentando entrar, mas foi detido e algemado. Durante a prisão, os Militares realizaram uma vistoria no veículo sendo localizado um fundo falso no seu interior, onde encontraram um celular, anotações do tráfico, dinheiro e drogas. Já na casa onde ele (ex-presidiário) queria entrar, foi localizado 03 HTS (Rádios). Vale ressaltar que sua esposa autorizou a entrada dos Militares na casa.

O sujeito de 26 anos, foi conduzido ao Plantão Policial, e depois conduzido ao Centro de Triagem de São Carlos.

APREENDIDO

165 pinos de cocaína

48 invólucros de maconha + 02 porções maiores

03 HTS (rádios)

03 celulares

R$ 6.735,00 em dinheiro

A orientação é quanto ao cumprimento do decreto municipal que proíbe aglomeração

SÃO CARLOS/SP - A Força Tarefa, formada pela Guarda Municipal, PROCON e o Departamento de Fiscalização da Secretaria Municipal de Habitação e Desenvolvimento Urbano, realizou na manhã desta quarta-feira (29/04) uma operação para verificar o cumprimento do Decreto Municipal que recomenda a adoção de medidas imediatas de restrição, evitando aglomeração de pessoas, bem como a adoção do atendimento exclusivamente por meio de terminais de autoatendimento no caso de instituições financeiras.
Na primeira etapa da vistoria, foi verificada pelos guardas municipais, agentes do PROCON e fiscais a organização das filas externas dos bancos de forma a evitar a aglomeração de pessoas, observada a distância mínima de 2,00 metros entre um cliente e outro e a limitação de atendimento à metade do total de terminais de autoatendimento existentes no estabelecimento.

A chefe de Fiscalização do PROCON São Carlos, Leila Cristina de Figueiredo Lima, informou que todos os bancos serão alertados das recomendações do Decreto Municipal para que disponibilizem funcionários específicos para o controle das filas e das entradas nas instituições, bem como as demarcações na calçada.

O secretário de Segurança Pública, Samir Gardini, disse que as operações em bancos serão realizadas periodicamente para evitar excesso de pessoas aglomeradas. “Caso seja constatado que o Banco não cumpriu as exigências após as orientações, será lavrado um Termo de Constatação e o procedimento será encaminhado para o Ministério Público Federal para as demais providências cabíveis”.

Gardini afirmou, ainda, que a prioridade nesse momento é a garantia da saúde pública dos clientes e funcionários dos bancos e por isso é necessário um trabalho de fiscalização e o cumprimento por parte das agências bancárias do que estabelece o decreto municipal”.

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