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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO CARLOS/SP - A Fundação Pró-Memória de São Carlos, em parceria com a Associação de Arquivistas de São Paulo, irá oferecer o curso História Oral: Teoria e Prática, da Entrevista ao Arquivo, coordenado pelo historiador e arquivista Pedro Carvalho, com participação de professores, mestres e doutores.

Dentre outros temas, o curso tratará dos seguintes assuntos: realização e edição de entrevistas com método de História Oral; aspectos teóricos da lida com a memória; tratamento arquivístico de entrevistas de História Oral; possibilidades difusão de entrevistas de História Oral; estudos de caso de outras instituições públicas que lidam com entrevista.

O curso ocorrerá de forma online às quartas-feiras, das 14h às 16h, com duração prevista de 18 encontros, incluindo atividades presenciais. Haverá atividades práticas ao longo do curso. A primeira aula deve acontecer em 18/09/2024.

Os interessados deverão fazer as inscrições pelo formulário "online" 
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSe4OEwkzcs0-9zyjGYIFx2fLgscmS00YP6qF4RfWQ5MsYs1qQ/viewform.

Outras informações podem ser obtidas na Divisão de Arquivo e Documentação da Fundação Pró-Memória pelo telefone (16) 3373-2709.

SÃO CARLOS/SP - Em busca da reabilitação e somar pontos na fase de classificação, a equipe de vôlei feminino AVS/Smec estará em ação neste domingo, 8 e a partir das 10h, enfrenta Artur Nogueira no ginásio de esportes João Marigo Sobrinho, no São Carlos Clube.

No primeiro turno, na casa da adversária, o time são-carlense não fez uma boa apresentação e perdeu por 3 sets a 0 e agora, em casa, a equipe de Sandra Mara quer dar o troco e conquistar um bom resultado, já que a equipe foca a classificação para as semifinais.

Nas últimas semanas, a técnica disse que os treinos têm sido com intensidade e paralelamente os jogos da Copa AVS/Smec tem mantido as jogadoras com ritmo de jogo. Desta forma ela acredita em um bom resultado.

“Nos preparamos através de treinos com dedicação. Neste período, focamos nos fundamentos que comprometiam nosso sistema ofensivo. Acredito que corrigimos vários detalhes e agora vamos buscar a vitória para subir na tabela. Nos disputamos a APV com uma equipe máster, enquanto as adversárias possuem representações contratadas. Mas encaramos este desafio e vamos buscar a reabilitação com muita dedicação e foco”, garantiu a técnica.

PARIS - O atleta brasileiro Rufino, campeão paralímpico e tricampeão mundial de paracanoagem, garantiu sua vaga na final da categoria VL2 (canoa) nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024. Rufino venceu a primeira bateria de sua categoria nesta sexta-feira (6), liderando com uma performance impecável. Ele avançou diretamente para a final, que será realizada no domingo, reafirmando sua posição como um dos favoritos ao pódio.

Além disso, o paracanoísta também competiu no KL2 (caiaque), onde terminou a bateria classificatória na quarta posição, estratégia planejada para garantir uma vaga nas semifinais que acontecem amanhã, dia sete. Rufino destacou que o objetivo era alcançar uma eliminatória mais favorável.

Rufino, que já é um ícone na modalidade, busca alcançar um feito inédito para o Brasil: o bicampeonato paralímpico.

Estratégias impecáveis

“Tudo dentro do planejado. Agora, vamos para cima na semifinal, e se Deus quiser, para a final do caiaque também. Já no VL2, a estratégia era fazer uma prova forte, ficar em primeiro e ir direto para a final no domingo, e deu certo", comemorou Rufino, satisfeito com o desempenho e confiante para as próximas etapas.

Na paracanoagem, a categoria KL2 é destinada a atletas com controle de tronco e braços, competindo em caiaques. Já a VL2 utiliza a canoa polinésia, onde os competidores também precisam ter controle de tronco e braços.

A trajetória de Rufino até aqui tem sido marcada por dedicação e um intenso treinamento, o que aumenta ainda mais a expectativa em torno de suas próximas provas. Sua participação em Paris é acompanhada com entusiasmo pela equipe técnica e fãs do esporte, que esperam vê-lo brilhar mais uma vez no cenário internacional.

Seus resultados nas eliminatórias deixam clara a confiança em sua estratégia. A vitória na VL2 reforça seu status de favorito, e agora todas as atenções se voltam para a próxima etapa no KL2, onde Rufino busca mais uma classificação para a final.

O Wolverine da canoagem

O novo estilo do Rufino vem chamando atenção nas redes sociais e nas ruas de Paris, estão comparando o seu visual ao Wolverine, personagem dos X-Men da Marvel. Assim como o heroi, conhecido por sua força, resiliência e visual marcante, Rufino demonstra determinação implacável dentro e fora das competições. Ambos compartilham um espírito indomável, sempre prontos para superar qualquer desafio que surja em seu caminho. Agora, o "cowboy de aço" do Brasil ganhou um novo apelido: o Wolverine da canoagem!

O Brasil segue na torcida, na esperança de que Rufino conquiste mais uma medalha para o país nos Jogos Paralímpicos de Paris.

SÃO CARLOS/SP - A iniciativa levada a cabo pela Creche e Pré-Escola São Carlos, localizada no Campus USP de São Carlos em maio do corrente ano - https://saocarlos.usp.br/investigando-o-ciclo-do-mosquito-da-dengue/ - levou este estabelecimento de ensino a promover uma interessante ação pedagógica junto das crianças, tendo como objetivo sensibilizá-las para o combate dos criadouros do mosquito da dengue, conforme reportagem publicada no portal da USP de São Carlos (VER AQUI). Contudo, a importância dessa ação vai além do tema proposto e do seu enquadramento geral, sendo por isso considerada uma das formas eficazes para despertar o interesse das crianças em idade pré-escolar pela investigação científica.

Criando alfabetização e letramento científico

Com efeito, a ação acima citada reflete um trabalho que está sendo realizado desde o ano de 2018, através de uma parceria estabelecida entre o Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP), a Prefeitura do Campus USP de São Carlos e a Creche e Pré-Escola do Campus, exatamente com o foco de desenvolver atividades relativas às ciências da natureza com as crianças em ambiente pré-escolar.

Desde então, estão sendo envolvidos neste projeto estudantes de graduação do campus, especialmente os vinculados às licenciaturas, incluindo os alunos do Curso Interunidades de Ciências Exatas do IFSC/IQSC/ICMC da USP. Neste projeto amplo, o Educador Prof. Dr. Herbert Alexandre João (IFSC/USP) explica que os trabalhos se iniciam primeiramente investigando o ambiente da pré-escola, para depois se realizar o planejamento, a produção e a testagem de materiais que são empregados nessa ação, como, por exemplo, os brinquedos científicos ou ações educativas que envolvem ciência, bem como o conteúdo das histórias infantis que envolvem a linguagem científica, tudo isso para promover o interesse das crianças pela investigação científica de uma forma simples – a brincar.

“Essa parceria com a Creche da USP São Carlos, é extraordinariamente produtiva porque a metodologia utilizada baseia-se no desenvolvimento de atividades pedagógicas que são sempre pautadas no interesse das crianças. E, partindo desse pressuposto e observando os interesses dessas crianças, nós começamos a contribuir com a creche, produzindo os materiais e atividades pedagógicas que pudessem contribuir para que elas ficassem imersas nesse mundo da ciência, utilizando, desde a primeira infância, uma linguagem científica que evite analogias muito pobres ou incorretas, buscando criar e fazer essa alfabetização e letramento científico, o brincar e o explicar”, pontua Herbert João.

Entre as inúmeras atividades desenvolvidas, contam-se demonstrações experimentais na área de eletrostática, partindo do interesse das crianças - por exemplo, de onde vem os raios e os trovões a chuva -, ou atividades na área de óptica, com a construção de câmaras escuras. “Outras atividades incluem a observação e investigação de diferentes folhas de árvores e plantas com a finalidade de compreender a diferença entre as espécies, ou, ainda, observar o céu para compreender o movimento do sol, levando em consideração os tópicos de astronomia, mas sempre tendo em consideração que o objetivo principal é que as crianças tenham contato com a ciência a partir do brincar. Essa é a proposta da creche e que respeitamos, a intencionalidade pedagógica respeita o direito de brincar, não existe uma proposta de ensino no modelo verticalizado tradicional, como temos no ensino fundamental e médio” explica Herbert.

 

Investigação científica nos primeiros anos de alfabetização

Seguindo essa proposta da creche, o projeto trouxe isso para as Ciências da Natureza, essa forma de cooperação, de ensino e de aproximação com as crianças da Creche e Pré-Escola, que faz com que o professor proponha e realize essas ações dentro de um modelo 

horizontalizado, onde as crianças criam interesse, bastando ao professor observar esse interesse, planejar e aplicar as propostas e, a partir do sucesso - ou dos possíveis ajustes -, desenvolver os materiais que, hoje, constituem um banco que reúne um conjunto de ferramentas extremamente úteis para a formação continuada de professores, especialmente os da educação infantil, creche e pré-escola.

Atualmente, o projeto proposto e liderado pelo Prof. Dr. Herbert João, que igualmente é orientador dos bolsistas, conta com o apoio da Prefeitura do Campus, do IFSC/USP e da Creche, através das participações do atual prefeito do campus, Prof. Dr. Luís Fernando Costa Alberto e pelo Prof. Dr. Marcelo Alves Barros (IFSC/USP) - responsáveis pelos projetos PUB; a bolsista do projeto, Paloma Emanuele dos Santos Sobrinho (Estudante de Graduação em Química no Instituto de Química de São Carlos (IQSC/USP); Liliane Terra Pereira Araújo (Supervisora Técnica do Serviço de Creche e Pré-Escola), além de outros membros da equipe pedagógica e técnicos da creche.

 

Atividades realizadas em 2024

Com muito sucesso ao longo dos anos, este projeto continua o seu caminho e os resultados obtidos neste ano de 2024 refletem o êxito. Nesse sentido, a equipe produziu histórias em quadrinhos e atividades pedagógicas, tendo dado suporte também em atividades que foram solicitadas pelas professoras da Creche. Os destaques no decurso deste ano foram muitos, como, por exemplo, como é formado o corpo humano, como se faz o tratamento das águas e os cuidados que se deve ter com a água no planeta Terra. Mas, talvez, o principal destaque dentre todos tenha sido a visita monitorada que foi feita ao laboratório de ensino de biologia do Instituto de Física de São Carlos, (LEF-IFSC/USP), cujo foco foi explicar às crianças como são desenvolvidas as pesquisas relacionadas à dengue, tendo em consideração que a doença se manifesta, atualmente, de forma muito intensa no Estado de São Paulo, principalmente em São Carlos e em cidades da 

região. Esta atividade, iniciativa da Profª Margarete Marchetti (Creche e Pré-Escola São Carlos e idealizadora da atividade “Investigando o ciclo do mosquito da dengue”), teve o intuito de engajar as crianças para que elas contribuíssem no combate à disseminação da doença da dengue a partir da eliminação das larvas do mosquito transmissor, e o resultado foi muito expressivo, conforme sublinha o Prof. Herbert João. “As crianças produziram diversos materiais, inclusive - e especialmente - um cartaz que foi colado em diversas unidades do Campus, uma ação que, para mim, é muito relevante, pois essas crianças protagonizaram a ação, propiciando que internalizassem os conceitos e, claro, acabam reproduzindo isso em casa com os familiares, contribuindo para que se reforce o combate a essa doença”, pontua Herbert João.

 

A importância da investigação científica nos primeiros anos de alfabetização e o papel do professor

Iniciar a investigação científica nos primeiros anos de alfabetização é crucial e os professores têm um papel fundamental nessa ação, já que introduzir esse tema desde cedo ajuda as crianças a desenvolverem habilidades de pensamento crítico. Elas aprendem a questionar, observar, experimentar e refletir sobre o mundo ao seu redor, o que fortalece a capacidade de análise e resolução de problemas. Sendo 

naturalmente curiosas, a investigação científica alimenta essa curiosidade nas crianças, encorajando-as a explorar e buscar respostas por conta própria. Com o trabalho dos professores, isso pode promover um interesse duradouro por aprender e descobrir.

Por outro lado, a prática de investigar cientificamente permite que as crianças construam uma base sólida para o entendimento de conceitos mais complexos no futuro. Ao entenderem os processos básicos de causa e efeito, observação e experimentação, elas estão mais bem preparadas para os desafios acadêmicos que surgirão ao longo de sua vida. A integração multidisciplinar e a promoção de autoconfiança são também dois fatores que deverão ser levados em linha de conta. Nesse sentido, a investigação científica levada até às crianças nas primeiras fases da educação não se limita apenas às ciências naturais, já que ela integra também a matemática, a linguagem e até mesmo as artes, promovendo uma aprendizagem mais holística e conectada. Os professores têm, em todo este processo, uma importância vital, já que quando as crianças participam de atividades de investigação científica, elas têm a oportunidade de fazer descobertas por si mesmas, o que pode aumentar sua autoconfiança e o senso de realização. Por último – e não menos importante -, quando os professores levam até às crianças os primeiros conceitos de investigação científica, eles acabam por ensinar também um conjunto de valores essenciais, como a importância da evidência, o respeito pelas diferentes opiniões baseadas em dados e o papel da ciência na sociedade, tudo isso contribuindo para a formação de cidadãos mais conscientes e informados. Incorporar essas práticas no início da alfabetização, tendo como exemplo o projeto desenvolvido na Creche e Pré-Escola de São Carlos – Campus USP, pode influenciar positivamente o desenvolvimento intelectual e social das crianças, preparando-as para serem pensadores críticos e solucionadores de problemas no futuro.

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