Jornalista/Radialista
SÃO CARLOS/SP - Um funcionário de uma empresa terceirizada que presta serviços para a Secretaria de Trabalho, Emprego e Renda está sendo acusado de furtar uma carteira de uma mulher que foi até o balcão de empregos para solicitar o seguro-desemprego.
As câmeras de segurança flagraram a ação, onde a mulher faz o que tinha que fazer e deixa o local, porém a carteira com o dinheiro fica em cima da mesa. O acusado pega a carteira e esconde, depois abre a carteira e pega R$ 1 mil.
Segundo o acusado, ele jogou a carteira na praça da catedral com os documentos, e do total do dinheiro ele pegou R$ 900,00 e depositou em uma conta bancária e ficou com os outros R$ 100,00.
Nesse ínterim, a vítima percebe que tinha esquecido a carteira e volta ao balcão de empregos e aciona a Guarda Municipal.
O acusado e a vítima foram conduzidos à Central de Polícia Judiciária de São Carlos, onde o homem ficou à disposição da justiça.
A Secretaria em questão informou que o funcionário será dispensado por justa causa.
Prepare-se para este evento que une música, arte, esporte e transformação social! Nos dias 4 e 5 de setembro, Rappin' Hood, um dos grandes nomes do rap nacional, estará no Sesc para duas atividades imperdíveis.
SÃO CARLOS/SP - No dia 4 de setembro, quarta-feira, às 19h, Rappin' Hood participa de um bate-papo inspirador na abertura da Copa Sesc do Comércio e Serviços. Junto com a atleta Odete Martins, a Mama África, eles vão discutir como a arte e o esporte podem ser poderosas ferramentas de transformação social, explorando suas experiências nas periferias e destacando a importância da valorização da diversidade e do diálogo entre culturas.
Já no dia 5 de setembro, quinta-feira, às 20h, é a vez de curtir o show de Rappin' Hood no Galpão do Sesc. Com seu estilo inovador que mistura rap e samba, trará ao palco suas composições marcantes e cheias de mensagens atuais e reflexivas.
Dois encontros com a oportunidade de vivenciar a arte, a música e o esporte como ferramentas de mudança e empoderamento social. Marque na agenda, convide os amigos e não fique de fora dessa!
bate-papo
A cultura do esporte e da arte como ferramentas de transformação social
Com Odete Martins e Rappin´ Hood
Abordar esse tema é falar de algo complexo, que envolve várias dimensões e manifestações, pois, apesar do esporte ser geralmente associado a valores positivos, como trabalho em equipe e superação, também pode ser um ambiente propício para comportamentos violentos. Conduzir arte e esporte em consonância, dentro de contextos assim, promove a valorização da diversidade e o fomento do diálogo entre culturas.
Para a condução dessa temática, teremos um encontro de dois grandes nomes no mundo esportivo e artístico brasileiro: Odete Martins, atleta piracicabana de 90 anos, conhecida como Mama África e Rappin´ Hood, rapper, radialista, apresentador de TV.
Teatro. Grátis. Retirada de ingressos 1h antes na Loja Sesc. Lugares limitados.
Livre – Autoclassificação
show
Rappin' Hood
Com estilo exclusivo, que une o rap e o samba, duas vertentes musicais que representam as vozes das periferias, Rappin' Hood é reconhecido nacionalmente pelo estilo inovador das composições e melodias, e trazer mensagens atuais e reflexivas.
No dia anterior ao show, Rappin' Hood participa de bate-papo na abertura da Copa Sesc do Comércio e Serviços, trazendo um pouco de sua experiência com as periferias e como esporte e a arte são elementos de transformação social.
Dia 5/9. Quinta, 20h.
Galpão. R$ 50 inteira / R$ 25 meia entrada / R$ 15 Credencial Plena
Venda online a partir das 17h de 27/8 e presencial a partir das 17h de 28/8.
14 anos - Autoclassificação
“ Rappin´Hood”
Antonio Luiz Junior, o “Rappin' Hood’’, foi criado na Vila Arapuá, zona sul da cidade de São Paulo. Conhecido pelo estilo exclusivo, que une o rap com o samba, duas vertentes musicais que representam a voz das periferias. Sua identificação com o samba vem de berço.
Rappin Hood frequentava rodas de samba e seus amigos pediam para cantar; como naquele momento, não tinha DJ e na falta de uma batida de rap, improvisava, em cima da levada do samba. Essa forma inovadora de unir o rap com o samba começou naquele momento.
Com o tempo, foi se aprimorando em rimar em cima da cadência do samba. Fazendo do rap algo mais aceitável pela população. Hoje ele é reconhecido nacionalmente pelo seu estilo ‘’inovador’’ de fazer de suas composições melodias e transmitir uma mensagem reflexiva.
Não há como negar a riqueza e o ecletismo de suas músicas, que equilibra a contundência do discurso com bases e ritmos bastante variados - samba, bossa nova, repente e reggae. Devido a esse ecletismo sonoro, participou e gravou com artistas bem diversificados, passando por diversos gêneros da música popular brasileira: Leci Brandão, Quinteto em Branco e Preto, Luciana Mello, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Jair Rodrigues, Arlindo cruz, Luiza Possi, Bezerra da silva, Z’África Brasil, Jorge Mautner, Nx Zero, Carlos Caetano, Djavan, Jorge Benjor, Jorge Aragão, Zeca Pagodinho, Afro Reggae, Paula Lima, Cidade Negra, Zélia Duncan, Ratos de Porão, Charlie Brown Junior, Revelação, Alcione, Gerson King Combo, Emicida, Sandra de Sá, Marcelo Yuka, Caju e Castanha entre outros.
É parceiro da Unicef em várias campanhas no Brasil. Foi presidente do centro de defesa dos direitos da criança e do adolescente do Ipiranga (Casa Dez) e Vice-presidente da SES Imperador do Ipiranga.
No cinema participou dos longa metragem “Carandiru” de Hector Babenco e ‘’Nina’’ de Heitor Dhalia. Dos documentários “Preto contra Branco’’, “23 anos em 7 segundos” (sobre o título de 1977 do Corinthians) e o filme do “Centenário do Timão”. Possuí o seu próprio selo de música independente: “Raízes Discos” e sua marca de roupa Hood Wear.
Rappin Hood é descontraído e fala sempre com sorriso na voz. Fazendo de seu trabalho um instrumento para articulação de mudanças na sociedade. Suas experiências de vida parecem ter contribuído para que ele se tornasse um grande defensor das causas do povo negro, um verdadeiro "guerreiro". Provido de microfone na mão e palavras na ponta da língua, ele cresceu e se fez "sujeito homem" e é tudo no seu nome!
Serviço:
Datas:
- Dia 4/9. Quarta, 19h. Bate-papo - Teatro. Grátis. Retirada de ingressos 1h antes na Loja Sesc. Lugares limitados.
- Dia 5/9. Quinta, 20h. Show - Galpão. R$ 50 inteira / R$ 25 meia entrada / R$ 15 Credencial Plena
Lugares Limitados.
Local: Unidade São Carlos – Av. Comendador Alfredo Maffei, 700 – Jd. Gibertoni – São Carlos – SP
Mais informações pelo telefone: 3373-2333
SÃO CARLOS/SP - O Vereador Bruno Zancheta destinou recursos via emenda parlamentar e seis novas academias ao ar livre foram instaladas em diversos pontos da cidade, sendo nos seguintes bairros: Portal do Sol, Varjão/Condomínio Leila, Jardim Beatriz, Santa Felicia/Romeu Tortorelli, Cruzeiro do Sul e Jardim Medeiros. Essas academias têm como objetivo promover a prática de atividades físicas em espaços públicos, proporcionando mais qualidade de vida à população. Ele frisou que os recursos foram destinados em 2023, porém, em razão da tramitação burocrática, as academias foram finalizadas apenas esse ano.
As academias, instaladas em pontos estratégicos da cidade, oferecem uma variedade de equipamentos para exercícios físicos, que podem ser utilizados por pessoas de todas as idades. “Acredito que investir em novos espaços públicos é investir no cuidado com a saúde física e mental das pessoas. Essas academias são uma forma de incentivar hábitos saudáveis e proporcionar oportunidade para todos”, destacou o vereador Bruno Zancheta.
O parlamentar finalizou: “Além de estimular a prática de atividades físicas, as novas academias ao ar livre também contribuem para a ocupação segura dos espaços públicos, fortalecendo o convívio social e a sensação de segurança entre os moradores. Essa atitude promove a efetivação das políticas públicas voltadas à saúde e ao bem-estar”.
Frangos e bovinos estão entre as principais espécies impactadas pelo fogo
RIBEIRÃO PRETO/SP - Milhares de animais da pecuária perderam a vida nos incêndios, neste fim de semana, no interior de São Paulo. Focos de fogo possivelmente criminosos se alastraram rapidamente entre canaviais e propriedades rurais, devido ao forte vento e à estiagem. Em um único assentamento na área rural de Pradópolis, as chamas vitimizaram diretamente 217 porcos, frangos e galinhas. E em Santo Antônio do Aracanguá, ao menos 43 bois morreram carbonizados em uma fazenda.
Além das consequências diretas, os incêndios também causaram problemas logísticos e de infraestrutura que já impactaram milhares de animais. Na estrada entre Batatais e Ribeirão Preto, 2.000 frangos morreram em três caminhões parados nos bloqueios causados pelo fogo. A situação foi agravada pela alta temperatura.
“Confinados por cercas ou em caminhões, muitos desses animais sequer tiveram a chance de fugir. Em casos como esse, é crucial destacar que os animais criados pela pecuária são tão vítimas quanto os animais silvestres. Eles também são capazes de sentir dor e medo. As suas mortes não são apenas números, são vidas que foram perdidas em meio a um sistema que já negligencia seus direitos mais básicos”, lamenta a diretora da ONG Sinergia Animal no Brasil, Cristina Diniz.
Em uma fazenda em Itirapina, cerca de 70 bois conseguiram romper a cerca para fugir do fogo. Outros não tiveram a mesma sorte — em Ribeirão Preto, a Defesa Civil relatou que vacas e porcos presos em um curral não conseguiram escapar das chamas. O mesmo ocorreu em Boa Esperança do Sul, onde 10 porcos e um bezerro foram mortos pelo incêndio que se alastrou rapidamente. Casos semelhantes foram registrados em Santa Isabel e em um haras tomado pelo incêndio em Guapiaçu.
“Abram suas porteiras, é uma questão de vida”, suplicou a prefeita do município de Lucélia, Tati Guilhermino, em um apelo feito aos produtores rurais no rádio. A Defesa Civil declarou que ainda está levantando o número total de animais impactados pela tragédia nas cidades da região. “Mesmo os animais que sobreviveram agora correm risco de sofrer com a falta de alimento em áreas de pasto amplamente devastadas pelo fogo, como já vem ocorrendo no Pantanal”, alerta Diniz.
Em apenas dois dias, segundo o Inpe, São Paulo registrou quase 7 vezes mais incêndios do que em todo o mês de agosto de 2023 e mais focos do que todos os meses de agosto desde 1998. Foram 2.300 focos de incêndio só no fim de semana, queimando mais de 20 mil hectares e deixando 48 cidades do interior de São Paulo em alerta máximo para queimadas.
“Estamos diante de uma tragédia de proporções imensuráveis. Lamentavelmente, este não é um caso isolado — como vimos nos incêndios no Pantanal e nas enchentes no Rio Grande do Sul, onde mais de um milhão de animais da pecuária foram impactados. É preciso urgentemente estabelecer planos de contingência eficazes que incluam esses animais em casos emergenciais e repensar os nossos sistemas alimentares para combater a crise climática”, conclui a diretora da Sinergia Animal no Brasil.
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