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Redação

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 Jornalista/Radialista

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Equipes dão salto na classificação e alimentam chances nas séries ouro e prata

 

SÃO CARLOS/SP - A fase de classificação de 9ª Copa AVS/Smec se aproxima do final e as equipes que ainda alimentam chances de disputar as séries Ouro e Prata buscam os resultados positivos para manter as chances de classificação.

Na manhã de domingo, 15, no ginásio municipal de esportes José Eduardo Gregoracci, Jardim Santa Felícia aconteceu uma rodada dupla com o Caaso e o Elite conquistando resultados positivos e com isso ainda lutam pela classificação.

O Caaso, por exemplo, em confronto direto com o Golden Team de Américo Brasiliense, em 1h25, conquistou importante vitória ao fazer 3 sets a 0, em equilibradas parciais de 25/20, 25/22 e 25/16.

Com o resultado, o Golden permaneceu com 20 pontos na 3ª posição, enquanto que o Caaso foi a 17 pontos e está em 5º lugar. A central Estela foi a MVP da partida.

Quem conquistou uma importante vitória também foi o Elite que superou o Scorpions de Américo Brasiliense por 3 a 1, parciais de 25/14, 25/23, 23/25, 25/13, em uma batalha que durou 1h55 e teve na ponta Herika, a MVP da partida.

Com a vitória, o Elite chegou aos 15 pontos e está em 7º lugar. Já o Scorpions, que faz uma campanha irregular soma 4 pontos.

A arbitragem nas duas partidas foi de Demerval Mascarin e Fernanda Oliveira. Apontador: Narciso Borges.

Golden Team: Wilma, Giovana, Denise, Elen, Patrícia, Greyce, Dani, Josiane, Luana, Mônica, Ana Laura, Egles, Tati e Luelen. Técnico: Balu.

Caaso: Carol, Bruna, Ana Laura, Talita, Luiza, Estela, Emily, Luísa, Denise, Elis, Victória, Suzane, Natália. Técnico: Fernando.

Elite: Débora, Ana Paula, Jhenifer, Edvania, Herika, Kalise, Carla, Uina, Sandra, Amanda, Maria Paula e Thainá. Técnica: Patrícia.

Scorpions: Gabi, Janaina, Ellen, Amanda, Rose, Karen, Milena, Regina, Cátia, Dani, Fernanda e Michele. Técnico: Reginaldo.

Quatro partidas

Entrando na segunda metade de jogos da fase de classificação, a 9ª Copa AVS/Smec entra em uma fase decisiva, onde as vitórias acabam sendo ainda mais importantes.
Nesta semana, quatro partidas foram programadas pelos organizadores, com sete equipes em ação. O primeiro jogo será nesta terça-feira, 17, com a UFSCar encarando a equipe sub21 da AVS/Smec, a partir das 20h30 no ginásio de esportes da Universidade Federal de São Carlos.

No dia seguinte, quarta-feira, 18, às 20h30, no ginásio de esportes João Marigo Sobrinho, o Ginasião, o São Carlos Clube recebe a visita do Alpha. Depois, na quinta-feira, 19, também às 20h30, programado o encontro entre Country Club x Caaso, no ginásio de esportes do São Carlos Country Club.

Por fim, no domingo, 22, a partir das 10h, no ginásio municipal de esportes José Eduardo Gregoracci, no Jardim Santa Felícia, o Scorpions de Américo Brasiliense mede forças com o Alpha.

SÃO CARLOS/SP - Um homem de 39 anos foi vítima do conhecido “golpe da novinha” e perdeu R$ 3 mil após ser chantageado por um estelionatário. O caso ocorreu no último sábado, 14 de setembro, e está sendo investigado pela polícia.

De acordo com o boletim de ocorrência, o homem, morador do bairro Cidade Aracy, iniciou uma conversa em uma rede social com um perfil que se apresentava como sendo de uma mulher. Após trocarem números de telefone, a interação continuou pelo WhatsApp. Durante a conversa, a pessoa afirmou ser menor de 18 anos, o que fez com que a vítima encerrasse o contato, alegando que a relação seria apenas de amizade.

No outro dia, o sujeito recebeu uma ligação de um criminoso que se passou por delegado de polícia. O bandido afirmou que a suposta adolescente tinha "problemas mentais" e ameaçou prender o homem, a menos que ele pagasse R$ 6.400 para evitar uma acusação. Assustado, a vítima transferiu todo o dinheiro que tinha em conta, um total de R$ 3 mil, via Pix.

Após perceber que havia caído em um golpe, o homem registrou um boletim de ocorrência na delegacia eletrônica.

Golpes como esse, em que criminosos se aproveitam da vulnerabilidade das vítimas ao criar situações de pânico e medo, têm se tornado cada vez mais comuns. As autoridades alertam para que os cidadãos tenham cautela ao interagir com pessoas desconhecidas pela internet e recomendam que, ao suspeitar de qualquer tentativa de extorsão, procurem imediatamente as forças de segurança.

BRASÍLIA/DF - O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a transferência direta de R$ 18,35 milhões das contas do Starlink e do X (antigo Twitter) no Brasil para os cofres da União. Os valores foram destinados para o pagamento das multas aplicadas à rede social e à empresa de internet via satélite de Elon Musk. Mas, apesar da quitação das dívidas, a rede social continua bloqueada no País por descumprir outras ordens judiciais.

A plataforma não cumpriu o bloqueio de perfis que divulgavam mensagens criminosas e de ataque à democracia e ainda não instituiu representantes legais no X no País, como manda as leis. Como a plataforma ainda não se adequou às outras determinações, continua bloqueada no Brasil.

Na decisão, divulgada na quarta-feira, 11, Moraes entendeu que a Starlink faz parte do mesmo "grupo econômico de fato" do X. No dia seguinte à decisão, os bancos Itaú e Citibank informaram à Suprema Corte que os valores foram transferidos.

Com o pagamento realizado, os bloqueios dos ativos da Starlink foram cancelados, uma vez que o valor transferido era suficiente para arcar com as dívidas das empresas com o Estado brasileiro. A ordem de desbloqueio foi encaminhada ao Banco Central, à Comissão de Valores Mobiliários e aos sistemas de bloqueio do Judiciário.

As contas da Starlink estavam bloqueadas desde 29 de agosto, um dia antes do X ter suas atividades suspensas no País. Quando ocorreu o bloqueio das contas, a empresa de internet divulgou um comunicado classificando a decisão como "inconstitucional".

Juristas ouvidos pelo Estadão disseram que a forma que Moraes usou para garantir o pagamento das dívidas é excepcional no mundo jurídico. Segundo os especialistas ouvidos pela reportagem, a Justiça apenas pode cobrar de uma empresa o valor da dívida de outra que pertence ao mesmo dono se for comprovada a existência de fraude.

Eles explicam que isso ocorre quando é instaurada uma desconsideração de pessoa jurídica. O X pertence à X Holdings Corp, enquanto a Starlink é ligada à SpaceX, também de propriedade de Musk.

 

 

POR ESTADAO CONTEUDO

BRASÍLIA/DF - Em tramitação na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, o projeto de lei complementar que regulamenta a reforma tributária pode sofrer uma nova alteração, que poderá fazer o texto voltar à Câmara. O governo e o setor imobiliário se opõem em torno do novo sistema de tributação sobre a venda de imóveis por empresas.

O projeto estabelece que as vendas de imóveis novos por empresas, chamadas de incorporações, terão uma alíquota reduzida em 40%, o que equivalerá a 16,78% do Imposto sobre Valor Adicionado (IVA). O cálculo considera a alíquota padrão de 27,97% calculada pelo Ministério da Fazenda após a aprovação do texto na Câmara dos Deputados. As vendas de imóveis por pessoas físicas continuarão não tributadas, como ocorre atualmente.

O setor imobiliário critica as mudanças. Segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), a carga tributária média sobre o segmento está entre 6,4% e 8%. A Cbic e outras entidades do setor, como a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), defendem a elevação do redutor da alíquota padrão de 40% para 60%, o que reduziria a alíquota de IVA para 11,98% e, segundo o setor teria impacto neutro sobre o setor.

A equipe econômica, no entanto, afirma que os 16,78% de alíquota efetiva do texto atual nem sempre refletirão a carga tributária final. Isso porque haverá um redutor social de R$ 100 mil sobre o valor tributado, o que reduzirá o IVA para os imóveis populares.

O Ministério da Fazenda também esclarece que o imposto não incidirá sobre todo o valor do imóvel, mas sobre a diferença entre o custo da venda e o valor do terreno. No caso de compra de vários imóveis para a construção de um prédio, a soma do valor dos imóveis será deduzida do imposto.

As ressalvas não convenceram o setor imobiliário. Em audiência na CAE, no fim de agosto, o presidente da Abrainc, Luiz Antonio França, defendeu não apenas o aumento do redutor, mas um regime de transição que preserve a carga tributária atual para empreendimentos iniciados antes da entrada em vigor do IVA.

 

Cálculos diferentes

A equipe econômica e o setor divergem nos cálculos dos custos. Segundo o Ministério da Fazenda, o novo sistema tributário reduzirá em 3,5% os custos de um imóvel popular novo (avaliado em R$ 200 mil). No entanto, um imóvel de alto padrão novo de R$ 2 milhões ficará 3,5% mais caro. A pasta ressalta que a reforma pretende instituir a tributação progressiva, diminuindo os tributos para a população mais pobre e elevando para os mais ricos.

As construtoras rebatem o argumento. Segundo a Cbic, o Minha Casa, Minha Vida, cujos imóveis cairão de preço, correspondem a apenas 15% do valor de vendas no mercado imobiliário, apesar de o programa habitacional estar registrando execução recorde.

A Associação Brasileira do Mercado Imobiliário (ABMI) apresentou cálculos do IVA a ser pago conforme as faixas de valores dos imóveis. Segundo as projeções, é que a carga tributária aumente nos seguintes percentuais:

 

•      15,4% maior para imóveis de R$ 240 mil;

•      30,7% maior para imóveis de R$ 500 mil;

•      48,8% maior para imóveis de R$ 1 milhão;

•      51,7% maior para imóveis de R$ 2 milhões;

•      68,7% maior para os loteamentos;

•      55,12% maior nos custos de intermediação de imóveis;

•      58,6% maior nos custos de administração de imóveis;

•      136,22% nas operações de aluguel.

 

No caso das operações de aluguel, a ABMI pede um redutor de 80% no IVA. Segundo a entidade, uma alíquota de 5,59% garantiria impacto neutro da reforma tributária.

 

Ganhos de eficiência

O Ministério da Fazenda rebate os argumentos. A equipe econômica ressalta que o novo sistema tributário permitirá o abatimento dos tributos que incidiram sobre os insumos ao longo da cadeia produtiva. Apenas os ganhos das construtoras serão tributados, com a empresa recuperando o crédito do imposto incidente em todas as despesas administrativas, como contador, eletricidade, material de escritório, internet e outras.

O principal argumento, no entanto, diz respeito aos ganhos de eficiência do setor de construção civil. Isso porque a reforma tributária permitirá ao segmento adotar métodos de construção mais eficientes, não utilizadas atualmente porque são mais tributadas. Essas tecnologias também podem ser integralmente deduzidas nos créditos tributários e, segundo a Fazenda, beneficiará os imóveis mais caros.

“Com esse ganho de produtividade, é quase certo que o preço mesmo dos imóveis novos de alto padrão seja reduzido em relação à situação atual. Ou seja, o novo modelo beneficia sobretudo os imóveis populares, mas será positivo também para os imóveis de alto padrão”, ressaltou o ministério em nota emitida em julho.

Consultora internacional especializada em IVA, Melina Rocha ajudou o governo a elaborar o projeto de lei complementar. Na audiência pública na CAE no fim de agosto, ela disse que o setor de aluguéis terá um regime tributário específico. Em relação aos cálculos do setor, ela disse que o governo usou uma amostra mais ampla que a das entidades imobiliárias. “Os cálculos do setor são bem elaborados, mas não refletem a amostra nacional”, declarou na ocasião.

 

Adiamento

As pressões do setor imobiliário e de outros setores podem provocar o adiamento da regulamentação da reforma tributária. Isso porque o projeto de lei complementar terá de voltar à Câmara, caso o texto seja alterado.

O aumento no redutor, no entanto, poderá trazer um efeito colateral. A ampliação de setores com tratamento especial poderá levar a um novo aumento da alíquota padrão do IVA. Isso porque o benefício para um segmento é compensado pelos demais setores da economia.

A decisão da Câmara dos Deputados de ampliar a lista de produtos isentos da cesta básica fez o Ministério da Fazenda elevar, de 26,5% para 27,97%, a estimativa de alíquota do IVA. Com a decisão, o Brasil passou a ter a maior alíquota do mundo para esse tipo de imposto, superando a da Hungria, que cobra 27%.

 

 

Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil

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