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Redação

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 Jornalista/Radialista

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MATÃO/SP - A Polícia Civil (PC) da cidade de Matão, iniciou na quinta-feira (16), uma investigação para apurar um possível caso de estupro de uma menina de 11 anos de idade.

O fato chegou ao conhecimento das autoridades e do Conselho Tutelar depois que a Polícia Militar foi acionada em uma escola.

Segundo as informações, houve uma aula sobre o “maio laranja”, (referente ao combate ao abuso e exploração sexual e comercial de crianças e adolescentes) e, ao término da aula, uma das alunas disse que precisa conversar com a professora.

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A criança de 11 anos então contou que há cerca de três anos sofre abusos sexuais, que são praticados por um tio. Posteriormente, a aluna conversou com outra funcionária da escola e contou mais detalhes do que estaria ocorrendo.

Os fatos então chegaram ao conhecimento da diretora que acionou o Conselho Tutelar.

O Pai da menina e a Polícia Militar foram até a escola e o caso, que foi encaminhado para a DDM (Delegacia de Defesa da Mulher), deve ser investigado.

 

 

Ed Junior / PORTAL MORADA

SÃO PAULO/SP - O cantor Ney Matogrosso, 82, não tem medo de falar sobre drogas e critica a hipocrisia da sociedade atual em relação ao uso de substâncias. Segundo ele, em entrevista à revista Breeza, quando estiver morrendo, deseja ser drogado.

"Eu já conversei com um médico amigo meu [e disse]: 'olha, se eu estiver morrendo, bota o ácido da melhor qualidade na minha boca e me deixe morrer. Não tente me manter vivo artificialmente e me dê um bom ácido e pronto, deixa eu ir'. Eu convivo com muita tranquilidade com essa ideia", afirma.

Figura icônica que influenciou a psicodelia dos Secos e Molhados, Matogrosso defende o uso de substâncias para autoconhecimento. De acordo com ele, suas experiências espirituais com ayahuasca e LSD, por exemplo, o ajudaram a compreender melhor a vida e as relações pessoais.

"Já usei muitas coisas, mas nunca usei para festa. Eu uso para o meu entendimento próprio. Foi assim com o ácido. Eu tomei mais de 20 ácidos, mas tudo com foco no autoconhecimento. E a maconha também é para aumentar a minha percepção. Mas não faço uso regularmente. Uso a maconha quando tenho algum problema que eu não estou entendendo qual é a solução", afirma.

Ele revela que as "20 viagens" foram também espirituais e não apenas psicodélicas. "Tomei ayahuasca por um ano e meio, mas só buscando o dentro, nada do lado de fora, sabe? Eu não estava a fim de ter miração, eu queria entender quem eu era, e entendi muita coisa", conta.

Amigo de Cazuza (1958-1990), Matogrosso relembra a vez em que o músico notou que ele tinha um aspecto diferente. Foi quando Ney o levou para o meio de uma floresta e ofereceu a ele o chá de Santo Daime.

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"Ele [Cazuza] andava com uma garrafinha que não deixava ninguém se aproximar, porque ele viajava com aquela garrafinha de daime, e só ele tomava. A reta final do Cazuza, pelo que eu saiba, ele tomou o daime. Mas ele tomava dois goles, não um copo", lembra. "Sabe o que eu gosto de tomar hoje em dia? Uma colher. Não quero ficar desvairado, eu quero uma colher só para ficar na sintonia", emenda.

Ney afirma à publicação que nunca se considerou abusivo no uso das drogas e que chegou a parar com a maconha quando percebeu que não entendia mais tudo o que as pessoas falavam a ele numa conversa.

"Eu comecei a achar que eu estava ficando paranoico, então passei muitos anos sem fumar. Nunca fiquei viciado, dependente, porque na hora que via que não estava batendo certo, eu parava. Não podia conviver com aquela sensação de que você falava uma coisa e eu entendia outra coisa."

A entrevista completa com Ney Matogrosso está na 11ª edição da Breeza. Ela também está disponível em versão podcast.

 

 

POR FOLHAPRESS

SÃO PAULO/SP - Após cerca de 15 anos na emissora de Silvio Santos, o SBT, a apresentadora Eliana está vivendo os seus últimos dias no canal. E para se despedir da emissora, a loira está gravado uma matéria especial com o apresentador Celso Portiolli pela primeira vez em seu programa.

Algumas pessoas, inclusive, estão vendo a matéria especial como uma espécie de passagem de bastão, já que o apresentador ao que tudo indica, ocupará uma parte do horário que será deixado por Eliana na programação do SBT.

Não se sabe ao certo em qual edição do programa, a matéria com Celso Portiolli irá ao ar, o que se sabe é que o programa chegará ao fim no SBT em junho, e a última gravação da atração na emissora se dará em 12 de junho.

Na tarde de quinta-feira (16), a apresentadora esteve junto com Celso Portiolli em sua produtora, onde ele faz o seu podcast.

O que também se sabe sobre a despedida de Eliana da emissora, é que o último programa da artista no canal contará com a exibição de uma viagem internacional, feita por ela e pelo humorista Tiago Barnabé, a Narcisa.

De acordo com informações do jornalista Alessandro Lo-Bianco, a viagem acontecerá na Europa, mais precisamente em Portugal.

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ELIANA NO TELETON 2024

Apesar da saída da apresentadora do SBT, o nome da mesma foi confirmada na edição do Teleton deste ano, que será exibido nos dias 8 e 9 de novembro.

Ela que é madrinha do evento, teve a sua presença confirmada pela emissora, juntamente com outros nomes como Maísa Silva, Daniel, Celso Portiolli e Virginia Fonseca.

 

 

AREAVIP

CAIRO - As forças israelenses lutavam nesta sexta-feira contra combatentes do grupo palestino Hamas nas ruas estreitas de Jabalia, no norte da Faixa de Gaza, em combates ferozes após retornarem à região há uma semana, ao mesmo tempo em que no sul militantes atacavam tanques que se aglomeravam em torno de Rafah.

Moradores disseram que os blindados israelenses avançaram até o mercado no centro de Jabalia, o maior dos oito campos de refugiados históricos de Gaza, e que escavadeiras estavam demolindo casas e lojas no caminho do avanço.

Enquanto os combates aconteciam no norte e no sul do enclave, os militares norte-americanos disseram que caminhões transportando assistência humanitária começaram a desembarcar de um píer temporário em Gaza nesta sexta-feira.

"O foco de Israel agora é Jabalia, tanques e aviões estão destruindo bairros residenciais e mercados, lojas, restaurantes, tudo. Tudo isso está acontecendo diante do mundo", disse Ayman Rajab, um morador do oeste de Jabalia.

"Que vergonha para o mundo. Enquanto isso, os norte-americanos vão nos dar um pouco de comida", disse Rajab, pai de quatro filhos, à Reuters por meio de um aplicativo de mensagens. "Não queremos comida, queremos que essa guerra acabe e então poderemos cuidar das nossas vidas por conta própria."

Israel havia dito que suas forças se retiraram de Jabilia meses antes em meio à guerra desencadeada pelos ataques mortais liderados pelo Hamas no sul israelense em 7 de outubro, mas afirmou na semana passada que retornaria para evitar que o grupo islâmico se restabelecesse lá.

Na Corte Mundial em Haia, Israel pediu aos juízes que rejeitem uma exigência da África do Sul para uma ordem de emergência a fim de interromper o ataque a Rafah e retirar as tropas israelenses de toda a Faixa de Gaza.

Apesar de sete meses de combates quase contínuos, as alas armadas do Hamas e de sua aliada Jihad Islâmica têm conseguido lutar em toda a Faixa de Gaza, usando túneis fortificados para realizar ataques, destacando a dificuldade de alcançar o objetivo declarado do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu de erradicar o grupo militante.

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Pelo menos 35.303 palestinos já foram mortos na guerra, de acordo com números das autoridades de saúde do enclave, enquanto as agências de ajuda alertam repetidamente sobre a fome generalizada e a ameaça de doenças.

Israel diz que precisa concluir seu objetivo de destruir o Hamas para sua própria segurança, após a morte de 1.200 pessoas em 7 de outubro, e libertar os 128 reféns ainda mantidos, de um total de 253 sequestrados pelos militantes, de acordo com seus registros.

Para isso, diz que precisa capturar Rafah, a cidade mais ao sul de Gaza, que faz fronteira com o Egito, onde cerca de metade dos 2,3 milhões de habitantes do território buscou abrigo dos combates ao norte.

A operação israelense em Rafah, que começou no início de maio, mas ainda não se transformou em um ataque total, provocou uma das maiores divisões entre Israel e seu principal aliado, os Estados Unidos. Washington reteve um carregamento de armas por temer vítimas civis.

Tanques e aviões de guerra israelenses bombardearam partes de Rafah nesta sexta-feira, enquanto as alas armadas do Hamas e da Jihad Islâmica disseram que estavam disparando mísseis e morteiros contra as forças que se concentravam a leste, sudeste e dentro da passagem de fronteira de Rafah com o Egito.

A UNRWA, principal agência de ajuda da Organização das Nações Unidas para os palestinos, disse que desde o início da ofensiva militar em Rafah, em 6 de maio, mais de 630.000 pessoas foram forçadas a fugir do local.

 

 

Por Nidal al-Mughrabi / REUTERS

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