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Ivan Lucas

Ivan Lucas

 Jornalista/Radialista

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IBATÉ/SP - Recesso escolar e os ventos fortes de inverno são atrativos para a soltura de pipas, diversão para todas as idades. A brincadeira, porém, deve ser realizada com toda a segurança, sem o uso de cerol nas linhas – que além de crime, coloca em risco pedestres e motociclistas – e em áreas livres, onde não haja risco de choques elétricos.

Com o objetivo de orientar e evitar que aconteça algum acidente, na última semana, a Guarda Civil Municipal com apoio da Fiscalização de Postura e Polícia Civil, iniciou a campanha "Cerol Mata", realizando a atividade em comércios da cidade para impedir a venda de linhas cortantes com cerol e chilena.

O comandante da GCMI, Vitor Reis, destaca que durante as férias escolares, a Guarda Civil de Ibaté sempre realiza operações contra o cerol. “Contamos com apoio da Polícia Civil e da Fiscalização do Município nessa primeira operação, o foco foi conscientizar e orientar os comerciantes sobre os perigos que envolvem o uso do cerol e da linha chilena”, contou.

Para ajudar na fiscalização, em 2005, foi sancionada pelo atual prefeito de Ibaté, José Luiz Parella, a Lei Municipal n° 2172/05, que proíbe o comércio, a fabricação e o uso de cerol, resultando em multa para quem for pego com o material cortante. As multas variam de R$ 205,56 para quem for flagrado soltando pipa com o cortante e R$ 685,20 para quem for flagrado vendendo esse tipo de material, podendo ser ainda punido criminalmente, nos casos em que o cerol ou a linha chilena causar vítimas de ferimentos ou de morte.

Nos últimos dois anos, de acordo com dados apresentados pela GCMI, a Prefeitura de Ibaté incinerou mais de 500 carretéis com cerol e linha chilena. “Quem for flagrado usando linhas cortantes e não entregar espontaneamente o material, ao ser abordado por um guarda municipal, está sujeito a ser imediatamente encaminhado a uma unidade policial”, finalizou o comandante da GCMI.

RIO DE JANEIRO/RJ - Nesta última segunda-feira (17/07), uma atriz que protagonizou “Mar do Sertão” (2022/2023), faixa exibida das 18h na Globo, recorreu as redes sociais para fazer um triste comunicado. Na ocasião, Isadora Cruz, intérprete de ‘Candoca’, apareceu deitada em uma cama de hospital.

 

Atriz global recebe diagnóstico de doença grave e fica sem conseguir andar

Segundo a própria Isadora contou, ela foi diagnosticada com uma inflamação renal causada por bactérias. Em uma publicação, no feed de seu Instagram pessoal, a artista disse que teve que ser internada às pressas, pois estava sem conseguir andar: “Estava há alguns dias sentindo uma dor nas costas, que achava que era uma simples dor muscular. Tentei algumas terapias e a dor persistia. Mas como estou em um ritmo intenso de trabalho pensei que fosse uma tensão normal e fui seguindo minha vida achando que estava tudo bem.“, contou ela logo a princípio.

Na sequência, a famosa, de apenas 25 anos de idade, explicou como percebeu que precisava procurar ajuda médica: “Até que acordei domingo passado queimando de febre, com calafrios e a dor, que era antes só na lombar, se espalhou por todo abdômen até irradiar para as pernas ao ponto de não conseguir nem andar.“, relembrou. “Quando cheguei no hospital, fui internada imediatamente com pielonefrite aguda, que é uma infecção no rim.“, completou.

De acordo com Isadora, ela decidiu publicar o relato para fazer um alerta aos seus seguidores: “Senti a necessidade de fazer este post para alertar, principalmente as mulher3s, que têm a anatomia favorável a essas infecções, pelo fato da uretra ser naturalmente mais curta.“, destacou. “É uma doença que muitas vezes pode ser silenciosa e, se não tratada adequadamente, pode desencadear insuficiência renal crônica ou, em casos mais graves, a infecção pode se espalhar pelo corpo e causar falência múltipla de órgãos“, continuou. (Leia o texto completo da atriz na galeria de fotos acima!).

 

 

por Lívia Coutinho / PaiPee.

SÃO PAULO/SP - Nem Zezé Di Camargo e Luciano sabem muito bem como é que 30 anos se passaram desde que “É o Amor” se consagrou de Norte a Sul do país, sendo, de tempos em tempos, regravada pelas vozes mais plurais da Música Brasileira. Por mais planejamento que tenham traçado nessas décadas, parece espantoso até para eles o fato de estarem em voga de modo tão constante, por todo esse tempo, período que parece um grão na história da humanidade, mas que tem absoluta relevância no quebra-cabeça da vida da gente.

Neste contexto e por tanta referência, a dupla mais romântica do Brasil volta ao Espaço Unimed, uma das principais casas de shows do Brasil, no dia 4 de agosto de 2023 (sexta), com um show totalmente novo, mas com um nome tão familiar: “30 anos – É o amor”. Afinal, lá se vão pouco mais de três décadas desde que a música que alçou os artistas ao sucesso chegou à rádio Terra de Goiânia (GO), em uma singela fita K-7 levada por Seu Francisco Camargo, pai de Zezé Di Camargo e Luciano

De lá pra cá, a canção composta por Zezé acumula mais de 70 regravações, incluindo intérpretes que a lançaram em hebraico e russo, somando mais de 1 bilhão de execuções no mundo, segundo dados do ECAD. E é no embalo deste clássico hit que os irmãos prometem um espetáculo memorável ao público de uma das mais conceituadas casas do Brasil.

A profundidade que se faz presente nessa história, de certa forma, inspira a ilusão ótica dos painéis de LED que estampam imagens e cenários ao fundo do palco de “30 anos - É o amor". O espetáculo em questão celebra, em grande estilo, a nova turnê dos 2 Filhos de Francisco, mas que ganhará alguns elementos surpresas numa festa que também faz parte da história da dupla, até por conta da relação dos sertanejos com o local e com os proprietários do mesmo.

Com muitas imagens em telões e efeitos de luzes, 30 ANOS - É O AMOR faz "uma viagem no tempo”. “Vamos começar com ‘Saudade Bandida’, pois, como dizem, faz parte da playlist dos fãs raiz. Teremos aquelas canções que não necessariamente foram trabalhadas nas rádios, de 1991 para cá, mas que o público gosta, sempre cantou e pediu nos shows’, adianta Luciano.

 Zezé Di Camargo, que assina o repertório com o produtor musical Roger Dias, revela que haverá novos arranjos de sucessos que marcaram vidas e histórias. “O público poderá contemplar um pedacinho de cada época da dupla, durante toda a sua trajetória. Vai ser uma apresentação especial para os paulistas, que sempre nos recebem muito bem", completa Zezé Di Camargo.

PLAYLIST DO AMOR:

1 SAUDADE BANDIDA

2 FERA MANSA

3 SONHO DE AMOR

4 DOU A VIDA POR UM BEIJO

5 VIVENDO POR VIVER

6 VOCÊ VAI VER

7 TOMA JUÍZO / PRECISO SER AMADO

8 PRA MUDAR MINHA VIDA

9 TARDE DEMAIS

10 TÃO LINDA E TÃO LOUCA / FAZ MAIS UMA VEZ COMIGO

11 COMO UM ANJO

12 PRA NÃO PENSAR EM VOCÊ

 

____ MODÕES_____

13 ESTRADA DA VIDA

14 DO OUTRO LADO DA CIDADE

15 DOIS CORACÕES E UMA HISTÓRIA

16 SEM MEDO DE SER FELIZ

17 ME LEVA PRA CASA

18 A FERRO E FOGO

19 MENINA VENENO

20 NA HORA H

21 MENTES TÃO BEM

22 É O AMOR

23 NO DIA EM QUE EU SAÍ DE CASA

24 FLORES EM VIDA

25 MEXE QUE É BOM

 

SOBRE O ESPAÇO UNIMED

O Espaço Unimed  se consagra como o maior espaço para shows, eventos sociais, corporativos e feiras de São Paulo, com capacidade para até 8 mil pessoas. O palco foi desenvolvido para proporcionar melhor visibilidade em todos os ângulos, o que possibilita aos clientes muito mais conforto para pequenos e grandes espetáculos.

Sua arquitetura contemporânea alinhada e decoração assinada pelo espanhol Carlos Viqueira, oferecem soluções inovadoras que proporcionam flexibilidade e sofisticação para atender e transformar eventos em grandes acontecimentos.

Entre os principais diferenciais da casa está sua localização de fácil acesso, próximo à estação de metrô Barra Funda e grandes avenidas, além da versatilidade em assumir diversos layouts e configurações. Na estrutura interna, há um suntuoso hall de entrada com capacidade para 1000 pessoas, salão principal com aproximadamente 3.500m², cinco telões com projeção frontal, ar condicionado central, quatro bares, dois camarotes com banheiros exclusivos e quatro confortáveis camarins com sala de estar. Além disso, o Espaço Unimed tem um buffet próprio e cozinha industrial que desenvolve cardápios específicos para cada evento, com capacidade para servir até 4 mil jantares simultâneos.

Desde sua abertura, já recebeu grandes nomes da música nacional e internacional como Armin Van Buuren, Claudia Leitte, Criolo, Emicida, Ivete Sangalo, Los Hermanos, Morrissey, Noel Gallagher, Os Paralamas do Sucesso, Robert Plant, Slash, Tears for Fears, Tiësto, Titãs, entre outros.

 

SERVIÇOS: Zezé di Camargo e Luciano em tour “30 anos -  É o Amor” no Espaço Unimed

Show: Zezé di Camargo e Luciano em tour “30 anos -  É o Amor” no Espaço Unimed

Data: 4 de agosto de 2023 (sexta-feira)

Abertura da casa: 20h

Início do show: 22h

Local:  Espaço Unimed (Rua Tagipuru, 795 - Barra Funda - São Paulo - SP)

Acesso para deficientes: sim

Classificação:14 anos

Ingressos: Setor Diamante: R$ 520,00 (inteira) e R$ 260,00 (meia | Setor Platinum: R$ 480,00 (inteira) e R$ 240,00 (meia)  |  Setor Azul Premium: R$ 380,00 (inteira) e R$ 190,00 (meia)  | Setor Azul: 340,00 (inteira) e R$ 170,00 (meia)  | Setor A, B, C: R$ 280,00 (inteira) e R$140,00 (meia)  |  Setor E, F e G: R$ 220,0000 (inteira) e R$110,00 (meia)  |  Setores I e J: R$ 180,00 (inteira) e R$90,00 (meia) | PCD: R$ 90,00 | Camarotes A: R$ 520,00 (inteira e individual) |  Camarotes B: 480,00  (inteira e individual).

Compras de ingressos: Nas bilheterias do Espaço Unimed (de segunda a sábado, das 10h às 19h - sem taxa de conveniência) ou online  pelo site Ticket 360 Zezé di Camargo & Luciano 

Formas de Pagamento: Dinheiro, Cartões de Crédito e Débito, Visa, Visa Electron, MasterCard, Diners Club, Redeshop. Cheques não são aceitos.

Objetos proibidos: Câmera fotográfica profissional ou semi profissional (câmeras grandes com zoom externo ou que trocam de lente), filmadoras de vídeo, gravadores de audio, canetas laser, qualquer tipo de tripé, pau de selfie, camisas de time, correntes e cinturões, garrafas plásticas, bebidas alcóolicas, substâncias tóxicas, fogos de artifício, inflamáveis em geral, objetos que possam causar ferimentos, armas de fogo, armas brancas, copos de vidro e vidros em geral, frutas inteiras, latas de alumínio, guarda-chuva, jornais, revistas, bandeiras e faixas, capacetes de motos e similares. 

CURITIBA/PR - Réu em uma ação de investigação judicial eleitoral por suspeita de abuso de poder econômico na pré-campanha das eleições de 2022, o senador Sergio Moro (União Brasil-PR) corre risco de derrota já em seu próprio reduto, a Justiça do Paraná.

A avaliação é de adversários políticos e também de aliados do ex-juiz da Lava Jato e ex-ministro da Justiça, para os quais há uma tendência desfavorável a Moro no TRE (Tribunal Regional Eleitoral) do estado.

A fase atual do processo, que pode decidir pela cassação de seu mandato, é de produção de provas. Além de irregularidades na pré-campanha, Moro é acusado de gastos eleitorais acima dos limites estabelecidos pela lei.

Para a disputa pelo Senado do Paraná, o teto era de R$ 4,4 milhões. Moro declarou um gasto de R$ 5,2 milhões, segundo o site do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

O senador nega qualquer irregularidade.

O clima antes apontado como favorável para o ex-juiz federal mudou desde o dia 5, com a posse de três novos integrantes do tribunal.

A substituição de membros do TRE levou até à designação de um novo relator do caso. Com a saída de Mário Helton Jorge do tribunal, o desembargador D' Artagnan Serpa Sá assumiu a relatoria da ação.

No meio jurídico, a aposta era a de que Helton apresentasse um parecer pela improcedência da representação contra Moro. Mas ele acabou submergindo após repercussão do discurso, durante sessão em abril, em que afirmou que o Paraná "tem nível cultural superior ao Norte e ao Nordeste" e que é um local que não tem o "jogo político dos outros estados".

Helton havia assumido a relatoria do caso após o vice-presidente e corregedor do TRE, Fernando Wolff Bodziak, se julgar impedido.

Em junho, Helton indeferiu pedidos de quebra de sigilo e busca e apreensão contra os investigados.

No Tribunal de Justiça do Paraná, o novo relator não figura na lista dos lava-jatistas. Entre seus pares, Serpa Sá --que foi assessor do ex-governador José Richa-- é descrito como capaz de resistir à pressão de apoiadores de Moro.

Também estreia no tribunal o advogado Julio Jacob Junior. Ligado ao ex-governador tucano Beto Richa, ele foi nomeado pelo presidente Lula (PT) em abril, após um périplo por Brasília.

Seu nome também foi submetido a uma junta composta pelo governo, apresentando-se como um advogado sem vínculos políticos, garantista, ou seja, da corrente que tende a privilegiar os direitos individuais e a presunção de inocência nos julgamentos.

Segundo relatos, quando indagado diretamente sobre os pedidos de cassação do mandato de Moro, apresentados pelo PL e pelo PT, Jacob afirmava que, se houver comprovação de descumprimento da lei eleitoral, não deixaria de votar pelo afastamento do ex-juiz por causa de seu currículo, número de votos ou pressão da opinião pública.

O juiz Anderson Ricardo Fogaça também acaba de assumir uma cadeira do TRE. Ele exerceu a função de juiz-auxiliar da presidência do Tribunal de Justiça na gestão de José Laurindo de Souza Netto --que hoje postula a preferência de Lula para o Superior Tribunal de Justiça.

Fogaça também é listado entre os que poderiam votar pela cassação do mandato de Moro em caso de apresentação de provas consistentes.

Reconduzido ao tribunal em janeiro de 2022, o advogado Thiago Paiva dos Santos foi nomeado para o TRE em 2019 pelo então presidente Jair Bolsonaro (PL) e com o aval de Moro, à época seu ministro da Justiça.

Isso, porém, não é interpretado como sinal pró-Moro.

Casado com uma sobrinha do secretário estadual e ex-líder do governo Bolsonaro, Ricardo Barros, Thiago já integrou o conselho estadual de trânsito no governo Richa.

Aliados de Moro elencam o juiz Guilherme Denz e a desembargadora federal Cláudia Cristina Cristofani como possíveis apoiadores da manutenção de seu mandato.

Isolado politicamente no Paraná e autor de duras críticas ao Judiciário, Moro tem um cenário apontado como mais confortável caso consiga pelo menos um empate, entre os seis votos, o que levaria a decisão para o presidente do TRE, Wellington Emanuel Coimbra de Moura, com quem já se reuniu.

Segundo relatos, o desembargador teria aconselhado que Moro se preocupasse mais com o julgamento do TSE, que dará a palavra final --seja qual for o resultado no Paraná, deve haver recurso à corte superior.

A reportagem procurou os integrantes da corte citados, mas nenhum deles se manifestou.

O julgamento de Moro ocorre no mesmo ambiente político que levou o TSE a cassar, por unanimidade, o registro da candidatura e, consequentemente, o mandato de deputado federal de Deltan Dallagnol (Podemos-PR), ex-coordenador da força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba.

A ação contra Deltan decorreu de representação da Federação Brasil da Esperança (PT, PC do B e PV) e do PMN, que alegaram que Deltan não poderia ter deixado a carreira de procurador da República para entrar na política porque respondia a sindicâncias, reclamações disciplinares e pedidos de providencias junto ao CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público).

Deltan e Moro recebem o mesmo rótulo de um amplo espectro do mundo político, que aponta ambos como responsáveis por usar a Lava Jato e a Justiça para se projetarem politicamente.

Moro ainda tem contra si a lista de gastos realizados pelo Podemos e a União Brasil na corrida eleitoral de 2022.

Nas ações, Moro e seus suplentes são acusados de, supostamente, orquestrar um conjunto de ações para usufruir de estrutura e exposição de pré-campanha presidencial para depois migrar para uma disputa, a do Senado, com teto de gastos muito menor.

A ação destaca também a contratação de empresas registradas em nome do suplente, o que poderia configurar prática de caixa 2.

Defensor de Moro, o advogado Gustavo Guedes nega irregularidades e diz confiar em um resultado técnico. "Espero que, como sempre, o TRE faça uma análise técnica das provas".

Procurado, o senador não quis se manifestar pessoalmente.

Diante da possibilidade da perda de mandato, o que acarretaria a convocação de eleição suplementar, já há uma intensa disputa de bastidores entre políticos paranaenses que despontam como potenciais candidatos ao Senado. Entre eles, o próprio Ricardo Barros, além da presidente do PT, a deputada Gleisi Hoffmann.

 

 

por CATIA SEABRA / FOLHA de S.PAULO

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