Jornalista/Radialista
Companhia oferece programa de desenvolvimento, iniciativas de saúde e bem-estar e não exige experiência anterior
SÃO CARLOS/SP - O McDonald’s oferece 40 novas oportunidades de trabalho nos quatro restaurantes da cidade de São Carlos, no interior de São Paulo. As oportunidades são para o cargo de Atendente de Restaurante. Os interessados devem estar cursando ou já terem concluído o Ensino Médio e não é exigida experiência anterior.
O McDonald's é reconhecido por ser a principal porta de entrada para o primeiro emprego de jovens no Brasil. Na empresa, eles têm acesso a uma oportunidade profissional justa e contam com benefícios como vale-transporte, plano de saúde e odontológico, alimentação no restaurante, seguro de vida, programas de saúde e bem-estar, plano de carreira e programa de participação nos resultados.
Além disso, os contratados passam a fazer parte de um programa de capacitação e desenvolvimento, que contempla o aprimoramento de habilidades técnicas e comportamentais e gera condições para que todas as pessoas possam alcançar o crescimento profissional dentro ou fora da companhia.
O ambiente de trabalho é baseado na inclusão, na segurança psicológica e no respeito e tem como filosofia a Cooltura de Serviço, que incentiva que as pessoas sejam quem realmente são, desde o penteado, a maquiagem, acessórios, nome no crachá, até a maneira de se portar, gerando assim uma boa experiência às equipes e aos clientes.
Ao oferecer essas oportunidades a jovens sem experiência, a Arcos Dorados, operadora da marca McDonald’s na América Latina e Caribe, incentiva a educação, gera mobilidade, acesso e desenvolvimento para as comunidades onde está presente.
Para concorrer às vagas, os interessados devem acessar a plataforma, selecionar o Estado de São Paulo e depois a cidade de São Carlos. Na sequência, escolher a vaga e a unidade de interesse e se inscrever.
SÃO CARLOS/SP - De 21 a 24 de julho, estudantes e professores do curso de licenciatura em Pedagogia - Educação Escolar Quilombola da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) participaram do I Encontro Regional de Educação Escolar Quilombola do Sudeste (EREEQ-SE).
Com o tema "Educação, Resistência e Territórios Quilombolas: chão que ensina, escola que germina", o EREEQ-SE busca ser um marco na consolidação de políticas públicas voltadas à Educação Escolar Quilombola. Além disso, o evento visa valorizar as diversas experiências educacionais desenvolvidas nas comunidades quilombolas do Sudeste.
O evento aconteceu em Minas Novas (MG), numa realização do Centro de Formação em Educação Quilombola do Vale do Jequitinhonha (CFEQ-VJ), ligado ao Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG - Campus Quilombo Minas Novas). O EREEQ-SE reuniu delegações de todo o Sudeste brasileiro, promovendo um espaço para debate, resistência e construção coletiva de saberes.
UFSCar no evento
Participaram do evento 22 pessoas da UFSCar, entre alunos e professores, sob supervisão da professora Maria Cristina dos Santos, do Departamento de Educação (DEd) e Coordenadora do curso de Pedagogia - Educação Escolar Quilombola.
A presença da UFSCar no encontro vai além de uma simples participação institucional, avalia Luiz Marcos de França Dias, professor quilombola do curso de Pedagogia - Educação Escolar Quilombola da UFSCar: "A participação reforça o compromisso da Universidade com os povos quilombolas, a justiça social e a luta por uma educação escolar que reconheça as identidades, territórios e saberes ancestrais como pilares da prática pedagógica".
Programação
A programação do EREEQ-SE incluiu rodas de conversa, oficinas, plenárias temáticas e apresentações culturais, promovendo o intercâmbio entre diferentes experiências educacionais e o protagonismo das comunidades. O evento contou com a presença de importantes lideranças do movimento quilombola e representantes de instituições públicas e governamentais.
A mesa de abertura contou com a presença de autoridades locais e representantes do Ministério da Educação (MEC), que abriram o evento e deram as boas-vindas aos participantes. Em seguida, ocorreu a Conferência com a professora Zara Figueiredo, responsável pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização de Jovens e Adultos, Diversidade e Inclusão (Secadi) do MEC; ela apresentou um balanço e perspectivas da Política Nacional de Equidade, Educação para as Relações Étnico-Raciais e Educação Escolar Quilombola (Pneerq) e da Educação Escolar Quilombola. Além disso, Givânia Silva, do Conselho Nacional de Educação (CNE), proferiu a palestra "PNE [Plano Nacional de Educação] e a Educação Escolar Quilombola, desafios e estratégias".
No decorrer do Encontro, foram discutidos pontos como a formação e aperfeiçoamento de professores, a criação da categoria "professor quilombola", a valorização da carreira do magistério, a importância de criação de diretrizes municipais e estaduais de Educação Escolar Quilombola e, principalmente, a ampliação do número de bolsas permanência aos estudantes quilombolas.
Mais informações sobre o evento estão no site https://bit.ly/4mf0Oi4.
Pedagogia Educação Escolar Quilombola na UFSCar
O curso de licenciatura em Pedagogia - Educação Escolar Quilombola na UFSCar iniciou a sua primeira turma no primeiro semestre deste ano, no âmbito do Programa Nacional de Fomento à Equidade na Formação de Professores da Educação Básica (Parfor Equidade), iniciativa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e da Secadi/MEC.
A formação está inserida no contexto das lutas históricas dos quilombolas por reconhecimento de seus direitos territoriais e pelo acesso à educação escolar, bem como por políticas públicas que atendam às demandas das comunidades tradicionais.
Atualmente, a UFSCar conta com uma turma de estudantes quilombolas formada por 30 universitários (27 mulheres e três homens) dos territórios quilombolas André Lopes, Ivaporunduva, Nhunguara, Ostras, Pedro Cubas de Cima, Sapatu e São Pedro do município de Eldorado (SP) e Porto Velho e Porto dos Pilões do município de Iporanga (SP), na região do Vale do Ribeira.
Desafios e avanços na educação escolar quilombola
Os avanços das políticas públicas para os quilombolas são visíveis - como a Pneerq e o Parfor Equidade Capes, que têm propiciado o acesso dos quilombolas a cursos superiores. Além disso, o aperfeiçoamento de docentes da Educação Básica, proporcionado pelo Programa Escola Quilombo (MEC/Secadi), tem sido fundamental, tornando-se, em muitos municípios, o único dispositivo de formação em Educação Escolar Quilombola (EEQ).
Por outro lado, aponta o professor Luiz Marcos França Dias, "ainda enfrentamos grandes desafios na implementação das diretrizes nacionais de EEQ, pois muitas redes de ensino ainda negligenciam esse direito dos quilombolas. Ademais, é necessária e urgente a melhoria da infraestrutura das escolas quilombolas, a contratação de docentes quilombolas, ampliação de vagas com bolsa de estudo para quilombolas nas universidades, entre outros".
Para saber mais sobre o curso na UFSCar, acesse o site www.
SÃO CARLOS/SP - Após o feminicídio de Daiana da Silva Miranda Figueiredo, ocorrido no último dia 28, que deixou dois filhos, a vereadora Raquel Auxiliadora (PT) protocolou requerimento cobrando a aplicação da Lei dos Órfãos do Feminicídio, de sua autoria, aprovada em 2022.
A legislação cria o Programa Órfãos do Feminicídio: Atenção e Proteção, com o objetivo de assegurar a proteção integral e prioritária de crianças e adolescentes que perderam suas mães em casos de feminicídio. O programa prevê o acolhimento psicológico, social e jurídico desses órfãos e seus responsáveis legais, integrando a Rede de Proteção às Mulheres com o Sistema de Garantia dos Direitos da Criança e do Adolescente.
Mesmo aprovada, a lei nunca saiu do papel. Raquel denuncia o abandono do poder público: “É inadmissível que essas crianças sigam invisíveis. A lei existe, mas precisa ser implementada com urgência”. Segundo ela, o poder público precisa estruturar uma rede multissetorial que inclua atendimento psicossocial, acesso à educação, suporte legal e acompanhamento familiar contínuo.
A parlamentar reforça que a política é complementar a outras iniciativas, como a Patrulha Maria da Penha e a educação preventiva nas escolas. “Não basta lamentar as mortes. É dever do município garantir cuidado e futuro digno para quem sobrevive à violência”, concluiu.
SÃO PAULO/SP - Após uma década e meia de casamento, Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank decidiram celebrar novamente o amor com uma cerimônia de renovação de votos marcada para o próximo dia 9 de agosto.
A celebração será realizada no Rancho da Montanha, refúgio da família localizado em Membeca, distrito de Paraíba do Sul (RJ), a cerca de duas horas da capital fluminense.
O evento promete ser mais íntimo e familiar. Serão apenas 100 convidados, entre amigos próximos e familiares, reunidos para testemunhar esse novo capítulo na trajetória do casal -que, agora, poderá dividir a experiência com os três filhos: Titi, de 12 anos, Bless, de 10, e Zyan, de 5.
"Estou muito feliz porque nossos filhos vão participar disso, sabe?", contou Bruno no primeiro episódio da série documental que vai mostrar os bastidores do evento.
Giovanna, por sua vez, explicou que a ideia do novo casamento surgiu há cerca de cinco meses, mas só recentemente ganhou corpo. "A gente resolveu casar de novo!", anunciou a apresentadora, revelando que a organização da festa começou há apenas dois meses. "Nada muito diferente do nosso primeiro casamento, que a gente fez em três meses", brincou.
A escolha de celebrar no rancho da família foi motivada pelo desejo de um encontro mais afetivo, com clima de casa e cercado pela natureza.]
FOLHAPRESS
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