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Ivan Lucas

Ivan Lucas

 Jornalista/Radialista

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ALEMANHA - A Volkswagen está enfrentando cada vez mais problemas por conta da queda na demanda por seus carros elétricos. Primeiro na China, e agora também na Alemanha, sua terra natal, onde as vendas estão muito abaixo das metas estipuladas. 

Segundo uma reportagem do site alemão Handelsblatt que cita como fonte um revendedor local da VW, os pedidos de pessoas físicas seguem em queda, o que está afetando todos os modelos da linha elétrica: ID.3, ID.4, ID.5 e ID.Buzz.

Na verdade, a própria Volkswagen já reconhece publicamente o problema de queda nas vendas de carros elétricos. Um porta-voz da marca confirmou a situação "assim como outros fabricantes de automóveis uma relutância geral em comprar carros elétricos".

A matéria aborda algumas questões que podem estar por trás da queda nas vendas da montadora alemã. Entre elas, a redução dos incentivos em alguns mercados europeus, inflação ainda alta na Zona do Euro e preços.

No entanto, o maior golpe contra a montadora alemã (e também outras marcas) é a Tesla e sua guerra de preços em diversos mercados, inclusive na própria Alemanha, onde a montadora de Elon Musk está consolidando uma giga-fábrica para a produção do Tesla Model Y. Nesse ponto, os executivos da VW disseram à publicação:

"A redução de preços da Tesla é um golpe fatal para a empresa".

E falando em números, a Volkswagen já produziu 97.000 unidades de veículos elétricos da linha ID. nas fábricas de Zwickau, Dresden e Hanover desde o começo do ano, mas emplacou apenas 73 mil. No mesmo período, a Tesla já emplacou mais de 100.000 unidades na região.

Prova disso é que há alguns dias foi relatado que uma seção da fábrica da Volkswagen em Emden, permanecerá fechada por seis semanas. Os trabalhadores da fábrica nas linhas de veículos elétricos terão uma pausa prolongada de um mês no verão europeu, e um turno será cancelado por duas semanas.

Manfred Wulff, chefe do conselho de trabalhadores da fábrica de Emden, disse à Agência de Imprensa Alemã e ao Nordwest Zeitung (jornal do noroeste) que também haverá uma redução no número de trabalhadores da fábrica. 300 dos 1.500 trabalhadores temporários não terão seus contratos renovados em agosto de 2023.

Com a proposta de se transformar em uma montadora de carros elétricos na próxima década, a Volkswagen mantém seus investimentos para aumentar a participação dos modelos de emissão zero nos principais mercados globais.

 

 

por Julio Cesar / InsideEVs Global

BRASÍLIA/DF - No dia 31 de julho, a Receita Federal realizará o pagamento do terceiro lote de restituição do Imposto de Renda 2023 (IR 2023). Como é habitual, a consulta para verificar quem receberá a restituição estará disponível a partir do dia 24 de julho, uma semana antes.

O calendário de restituições teve início em maio e se estenderá até setembro.

O terceiro lote de restituição do IR 2023 será o primeiro lote do ano que atenderá contribuintes que não estão na lista de prioridades estabelecida pela Receita Federal.

De acordo com a Receita, nos dois primeiros lotes que já foram liberados, apenas pessoas que faziam parte dos grupos prioritários receberam a restituição do Imposto de Renda 2023.

Porém, no terceiro lote de restituição do IR 2023 será diferente e seguirá a ordem descrita abaixo:

  • Contribuintes com prioridade legal que entregaram a declaração após 10 de junho ou que estavam na malha fina e resolveram as pendências.
  • Quem usou a declaração pré-preenchida ou solicitou restituição por Pix, duas situações que também dão prioridade.
  • Contribuintes sem prioridade. Quanto antes a declaração foi enviada, maior a chance de entrar neste lote, desde que não haja pendências.

 

Confira as datas de pagamento da restituição do IR em 2023:

  • 1º lote: 31 de maio
  • 2º lote: 30 de junho
  • 3º lote: 31 de julho
  • 4º lote: 31 de agosto
  • 5º lote: 29 de setembro

O critério de prioridade para o recebimento da restituição, que segue a data de entrega, inclui os seguintes grupos:

  1. Idosos com 80 anos ou mais;
  2. Idosos com 60 anos ou mais, pessoas com deficiência e portadores de doença grave;
  3. Contribuinte cuja maior fonte de renda seja o magistério;
  4. Contribuintes que optaram por fazer a declaração pré-preenchida e quem escolheu a restituição por Pix
  5. Demais contribuintes;

A novidade para o Imposto de Renda de 2023 é que os contribuintes poderão receber a restituição via Pix. Quem optar pelo PIX como forma de recebimento da restituição do Imposto de Renda 2023, precisa ter a chave cadastrada com o mesmo CPF do titular da declaração transmitida para a Receita Federal.

 

 

CATRACA LIVRE

SÃO PAULO/SP - O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), disse na noite de quarta-feira, 12, que o Estado vai editar um decreto para “regular o seu próprio programa de escolas cívico-militares e ampliar unidades de ensino com este formato”. A manifestação ocorre após a gestão do presidente Lula (PT) anunciar o término do o Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares (Pecim).

O anúncio de Tarcísio ocorreu por meio do Twitter. Ele destacou que foi aluno de colégio militar. “Sei da importância de um ensino de qualidade e como é preciso que a escola transmita valores corretos para os nossos jovens”, escreveu.

Após o anúncio do governo federal, a Secretaria de Educação do Estado chegou a dizer às 16h33 desta quarta que “não faz parte do projeto da atual gestão a expansão das escolas cívico-militares”.

Em novo posicionamento, às 19h38, essa informação foi removida para dizer somente que “esse modelo funciona em uma unidade de ensino vinculada à secretaria, em Guarujá”. A maioria das unidades que aderiram ao programa em São Paulo são de redes municipais, como em Taubaté (foto abaixo). A secretaria do Estado afirmou ainda que “a decisão do MEC de descontinuar o programa não altera o conteúdo pedagógico oferecido aos estudantes”.

As escolas cívico-militares têm a administração compartilhada entre militares e civis. São diferentes dos colégios militares, mantidos com verbas do Ministério da Defesa ou da Polícia Militar local e com autonomia para montar currículo e estrutura pedagógica. Os colégios militares também costumam ter professores com salários mais altos e fazem seleção de alunos.

Segundo especialistas ouvidos pelo Estadão, o formato cívico-militar é pouco efetivo do ponto de vista pedagógico e tem alcance limitado a poucas escolas (o programa federal atinge menos de 0,1% das unidades de ensino básico do País). “Não se constrói educação de qualidade simplesmente respeitando normas militares”, disse a ex-diretora de Educação do Banco Mundial Claudia Costin. Já as famílias dos alunos temem que a interrupção do modelo resulte em salas de aula mais inseguras e problemáticas. “A questão é a disciplina”, diz o tio de dois alunos.

Criado em 2019, o programa federal tem 202 escolas, com aproximadamente 120 mil alunos. Segundo informações do ministério de dezembro, 1,5 mil militares atuavam no projeto.

As unidades não serão fechadas, mas reintegradas à rede regular de ensino. A suspensão anunciada pelo Ministério da Educação nesta semana não impede que Estados e municípios deem continuidade ao programa por conta própria, sem verba federal.

A decisão de Tarcísio vai na linha do que já foi anunciado por outros Estados, que decidiram manter o modelo por conta própria. A rede do Paraná, por exemplo, tem 194 colégios cívico-militares mantidos pelo próprio Estado e 12 em parceria com o ministério. A secretaria disse que trabalha para migrar esses 12 colégios do modelo federal para o estadual.

“Havia fake news de que o militar intervia na parte pedagógica, mas isso não acontece. O militar tem caráter de organizar a entrada e saída de estudantes, o recreio, formar filas. O professor é autônomo na sala de aula”, diz o secretário do Paraná, Roni Miranda

A secretaria de Santa Catarina também prevê um programa específico para absorver as unidades antes incentivadas pelo MEC.

 

 

por Paula Ferreira e Marco Antônio Carvalho / ESTADÃO

INGLATERRA - A Williams divulgou uma pintura especial, escolhida pelo público, a ser usada no FW45 nos GPs de Singapura, do Japão e do Catar na F1 2023, entre setembro e outubro. A combinação azul e laranja remete à petrolífera que patrocina a equipe britânica. Após três rodadas de votação, o design "Bolder Than Bold" foi eleito com 51,9% dos votos, superando a pintura "Heritage" na final. Cerca de 180 mil votos foram contabilizados durante todo o período.

- Essa competição foi uma oportunidade incrível para nossos fãs se engajarem ativamente e moldarem a identidade visual da nossa equipe. O design vencedor encapsula a essência da parceria, refletindo sobre o passado, mas construindo nosso futuro. Essa pintura vai criar um momento definidor quando chegar às pistas mais tarde na temporada - disse James Vowles, chefe de equipe da Williams.

Esta não é a primeira pintura inspirada pela petrolífera nos últimos anos. Em 2021, a McLaren também correu de azul e laranja no GP de Mônaco. À época, os uniformes dos pilotos, dos funcionários da equipe e até a identidade visual dos boxes seguiram a combinação retrô.

A Williams é a atual sétima colocada no Mundial de construtores da F1 2023, com 11 pontos somados. Todos os pontos foram marcados pelo tailandês Alex Albon, 13º colocado; um dos calouros da temporada, Logan Sargeant é o vice-lanterna, zerado.

 

 

    GE

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