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Redação

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Evento em São Carlos lança um olhar inovador sobre o papel dos jovens em famílias impactadas pela demência

 

SÃO CARLOS/SP - Este evento em São Carlos busca discutir o papel dos jovens que vivem em famílias afetadas pela demência. O seminário, intitulado “Jovens que vivem em famílias afetadas pela demência: desafios e prioridades”, é coordenado pela enfermeira e professora Dra. Aline Cristina Martins Gratão, do Departamento de Gerontologia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), e pela terapeuta ocupacional Ana Cláudia Trombella Barros, diretora científica da ABRAz São Carlos. 

O evento acontece no sábado, 18, das 9 às 12 horas, no ONOVOLAB, Rua Aquidaban, 1, Centro. Toda a programação é gratuita.

O projeto é resultado da coleta de dados originalmente realizada para o Plano Global de Ação para a Demência, desenvolvido pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Segundo Aline, os dados têm revelado um aumento na convivência intergeracional, com um crescimento na proporção de famílias cuidadoras que abrigam 3 a 4 gerações.

Um exemplo disso é uma avó de 90 anos com Alzheimer que está sendo cuidada por sua filha de 70 anos, que por sua vez mora com seu filho de 45 anos, que também tem um filho de 11 a 14 anos. “São 4 gerações no mesmo ambiente, todos lidando com as complicações e comportamentos associados à demência”, conta Aline.

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Embora não existam estatísticas específicas para isso no Brasil, a tendência é perceptível nos grupos de suporte. Muitos relatam viver em uma família maior e o envolvimento dos jovens é notável, muitas vezes acompanhando seus avós aos atendimentos.

“O objetivo do seminário é investigar se isso está realmente acontecendo. A investigação começará em São Carlos em conjunto com o projeto iSupport-Brasil para cuidadores de pessoas que vivem com demência, e depois será expandida. Existe uma parceria com a Universidade de Bangor, no Reino Unido, que já está trazendo essa investigação para o Brasil, Espanha e Portugal”, diz.

Ana Cláudia relata que em seu consultório tem-se notado o envolvimento de crianças e jovens no cuidado de idosos, uma realidade já bastante acentuada em países desenvolvidos como o Reino Unido. No entanto, no Brasil, não se pode incentivar menores de 18 anos a assumirem o papel de cuidadores, pois isso envolve uma profissão e a legislação brasileira não permite o trabalho infantil.

As coordenadoras buscam impactar associações e universidades para que possam oferecer apoio e conscientização sobre a demência para essas famílias e jovens. O seminário visa elucidar a transformação que ocorre no indivíduo idoso que tem demência, explicar o que significa ter demência, por que eles têm esse comportamento e qual a melhor forma de lidar e entender esse comportamento.

Por exemplo, foi relatado o caso de uma criança de 11 anos que perguntou se seu bisavô, que tem demência, algum dia aprenderia seu nome. Ela se sente chateada porque, apesar de sempre dizer seu nome, ele nunca se lembra. Essas questões serão abordadas e será explicado o que é a demência.

 

SERVICO:

Sábado, 18 de maio de 2024

Local: ONOVOLAB São Carlos - Rua Aquidaban, 1, Centro

Evento gratuito.

SÃO CARLOS/SP - O Centro de Operações da Polícia Militar (Copom) recebeu uma denúncia de um possível furto à residência na Avenida Fernão Dias, nas proximidades do Kartódromo, em São Carlos.

Uma viatura foi averiguar tal denúncia, e ao chegar próximo à casa que estava sendo furtada, dois meliantes tentaram se evadir pulando muro de outra casa, mas não adiantou, tendo sido detidos.

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Durante a ação da PM, os bandidos inconformados por não concluir o ato delituoso, resistiram a detenção e de acordo com boletim de ocorrência (B.O), teriam proferidas palavras ofensivas aos agentes de segurança pública, e inclusive os PMs tiveram que usar de força física moderada para conter a dupla.

Os indivíduos foram conduzidos à Central de Polícia Judiciária (CPJ), de São Carlos, onde tiveram que dar explicações ao delegado sobre a tentativa de furto e o desacato aos PMs.

SÃO CARLOS/SP - Na noite de quarta-feira, 15 de maio, um caminhão foi furtado nas imediações do Parque Sabará, em São Carlos.

Era por volta das 20h, quando o dono estava em seu apartamento e resolveu dar uma olhada, onde deixou estacionado o seu veículo. Ao chegar no local, o caminhão não estava mais estacionado onde deixou. De imediato, acionou a Guarda Municipal de São Carlos.

O CCO (Centro de Controle Operacional) acionou todas as viaturas e verificou as câmeras de monitoramento LPR, que monitora a entrada e saída de veículos, além de emitir relatórios detalhados e gerar alertas, onde informou que o caminhão passou no sentido do bairro Jardim Itamarati.

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As viaturas foram para reigão e fizeram uma varredura por lá. Quando na rua Irineu Couto, encontraram o caminhão estacionado, mas ninguém foi detido.

Os GMs acionaram o proprietário de 64 anos, que agradeceu muito aos agentes de segurança pública. “Parabéns aos Guardas Municipais, Deus os abençoe”.

O caso foi registrado na (CPJ) Central de Polícia Judiciária de São Carlos.

 

Com entrada grátis.

 

SÃO CARLOS/SP - Palavra de origem quimbundo, cacunda significa a curvatura acentuada nas costas, geralmente acometida como consequência da idade, abaulando o corpo. Nos terreiros, cacunda é Cacurucaia, entidade mais velha na seara da umbanda. Cacurucaia, mulher velha e ranzinza, é poeira que baila na curva do tempo, riscando seu ponto num encontro entre passado-presente-continuidade, aplacando a bonança e infortúnio para aqueles que a procuram.
Cacunda é uma dança que mobiliza o tempo e suas curvas, questionando e celebrando o peso que carrega a existência.

A construção do espetáculo tem como base os referenciais bibliográficos e simbologias afrodiaspóricas ligadas ao tempo e a memória, entendendo-a como construção social e coletiva, alteada na capacidade humana da recordação e do esquecimento.

A memória, cordão que gesta e delineia as curvas espiraladas do tempo, quando em culto, é responsável pela ancestralização de antepassados, firmando-se eco de existências antigas.

Narrativa de músculos, Cacunda, em escrevivências de arquejo, tem como arrumo as dobras e profundidades do livro “Um defeito de cor”, de Ana Maria Gonçalves. Para além, o trabalho tem como fio condutor, dramatúrgico, muscular e esquelético o álbum “Padê” de Juçara Marçal e Kiko Dinucci.

“Padê”, álbum lançado em 2018, apresenta, com maestria, uma constante reatualização do que se pode entender por afro diáspora no Brasil: uma celebração frente a teimosa existência, mas nunca se esquecendo de onde se veio e como se deu, num constante baile entre princípio, permanência e eternidade. “Padê”, segundo nossa interpretação, faz alusão à palavra “Ipadê”. “Ipadê”, em uma perspectiva nagô de terreiro, significa “encontro”.

Um rito, dentro da comunidade, assentado enquanto um “encontro da ancestralidade”, comandado especificamente por mulheres. Ele, que antecede às grandes festividades do terreiro (vale ressaltar que só acontece vide a existência de ritos anteriores), reverência ancestrais primordiais, como Exu e as Grandes Mães Ancestrais, bem como os Ancestrais daquela comunidade de terreiro.

Ipadê, firmamento da existência do agora e de outrora, atua como operador das sobreposições das temporalidades, num constante movimento entre passado, presente e continuidade em que se dança com as costas abauladas.

 

Sinopse

(espetáculo solo, com execução de música ao vivo)

Cacunda, palavra de origem quimbundo, substantiva a curvatura acentuada nas costas, geralmente acometida como consequência da idade, abaulando o corpo. Dorso. É aquela que protege, dá abrigo, proteção. Dor. Lê-se como quem lança pragas, desejando o mal pelas costas. Nos terreiros, cacunda é Cacurucaia, entidade mais velha na seara da umbanda. Cacurucaia, mulher velha e ranzinza, é poeira que baila na curva do tempo, riscando seu ponto num encontro entre passado-presente-continuidade, aplacando a bonança e infortúnio para aqueles que a procuram. Cacunda é uma dança que mobiliza o tempo e suas curvas, questionando e celebrando o peso que carrega a existência.

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Cacunda, o que carregamos nas costas?

 

https://www.youtube.com/watch?v=9lg6DUKxTLY

 

Ficha técnica

Criação e interpretação: Adnã Ionara

Direção cênica: Adnã Ionara e José Teixeira

Provocação cênica: José Teixeira

Composição e execução de trilha musical: Yandara Pimentel, Otavio Andrade e Marcelo Santhu

Design e operação de luz: Karen Mezza

Operação de som: Pedro Flório

Produção Executiva: Wannyse Zivko (Arte & Efeito)

 

Serviço:

Data: dia 16 de maio, hoje.

Horário: 20h.

Ingressos: Grátis. Lugares Limitados. Livre

Local: Unidade São Carlos – Av. Comendador Alfredo Maffei, 700 – Jd. Gibertoni – São Carlos – SP

Mais informações pelo telefone: 3373-2333

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