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Redação

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 Jornalista/Radialista

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BOAO - A China pretende ser uma forte força impulsionadora para a recuperação econômica mundial este ano, abrindo seus mercados para investidores estrangeiros e promovendo um crescimento de alta qualidade, disse o principal parlamentar do país, Zhao Leji.

A China fará da inovação tecnológica um novo ponto de crescimento econômico e está disposta a colaborar com outros países nesse sentido, disse Zhao, presidente do Comitê Permanente do Congresso Nacional do Povo, na plenária de abertura do encontro anual do Fórum Boao para a Ásia.

A importação e a exportação de mercadorias da China devem ultrapassar 32 trilhões de dólares nos próximos cinco anos, de acordo com Zhao.

Indicadores econômicos recentes mostraram que a segunda maior economia do mundo teve um início de ano forte, oferecendo um certo alívio às autoridades que tentam sustentar o crescimento em meio à fraqueza do setor imobiliário e ao aumento da dívida dos governos locais.

Zhao também prometeu maior abertura dos mercados do país para investidores estrangeiros, com uma redução da "lista negativa" de setores proibidos ou restritos para investimentos de empresas estrangeiras sem aprovação especial.

Muitas empresas estrangeiras têm procurado "eliminar o risco" das cadeias de ofertas e das operações fora da China. Os investimentos estrangeiros diretos recebidos encolheram quase 20% nos dois primeiros meses do ano, segundo dados divulgados na semana passada.

Em março, Pequim anunciou uma série de políticas para impulsionar o crescimento econômico e uma meta de crescimento de cerca de 5% para 2024, o que, segundo Zhao, transmite confiança de que a economia do país continuará a se recuperar e a melhorar no longo prazo.

 

 

Por Liangping Gao e Kevin Yao / REUTERS

DUBLIN - A Irlanda disse que vai intervir no caso de genocídio da África do Sul contra Israel, no sinal mais forte até o momento da preocupação do governo irlandês com as operações israelenses em Gaza desde 7 de outubro.

Ao anunciar a medida, o ministro das Relações Exteriores, Micheál Martin, disse que, embora caiba à Corte Mundial decidir se o genocídio está sendo cometido, ele quer deixar claro que o ataque do Hamas em 7 de outubro e o que está acontecendo em Gaza agora "representam a violação flagrante da lei humanitária internacional em grande escala".

"A tomada de reféns. A retenção proposital de assistência humanitária aos civis. O ataques a civis e à infraestrutura civil. O uso indiscriminado de armas explosivas em áreas povoadas. O uso de objetos civis para fins militares. A punição coletiva de uma população inteira", disse Martin em um comunicado.

"A lista continua. Isso tem que acabar. A opinião da comunidade internacional é clara. Basta."

Em janeiro, a Corte Internacional de Justiça (CIJ), também conhecida como Corte Mundial, ordenou que Israel se abstivesse de qualquer ato que pudesse se enquadrar na Convenção de Genocídio e garantisse que suas tropas não cometessem atos genocidas contra os palestinos, depois que a África do Sul acusou Israel de genocídio liderado pelo Estado em Gaza.

Israel e seus aliados ocidentais descreveram a alegação como infundada. Uma decisão final sobre o caso da África do Sul na CIJ em Haia pode levar anos.

Martin não disse qual seria a forma da intervenção ou delineou qualquer argumento ou proposta que a Irlanda planeja apresentar.

O ministério irlandês disse que tais intervenções de terceiros não tomam um lado específico na disputa, mas que a intervenção seria uma oportunidade para a Irlanda apresentar sua interpretação de uma ou mais das disposições da Convenção sobre Genocídio em questão no caso.

O ataque liderado pelo Hamas matou 1.200 pessoas e resultou na tomada de mais de 250 como reféns, de acordo com informações israelenses. Desde então, o ataque israelense a Gaza matou mais de 32.000 pessoas, de acordo com as autoridades de saúde de Gaza administrada pelo Hamas.

 

 

 

Reportagem de Padraic Halpin / REUTERS

MANILA - As Filipinas implementarão contramedidas proporcionais e razoáveis contra "ataques ilegais, coercitivos, agressivos e perigosos" da guarda costeira chinesa no Mar do Sul da China, disse o presidente Ferdinand Marcos Jr. na quinta-feira.

"Não queremos entrar em conflito com nenhuma nação, ainda mais com nações que pretendem e afirmam ser nossas amigas, mas não seremos intimidados ao silêncio, à submissão ou à subserviência", afirmou Marcos no Facebook.

Ele não especificou o que as contramedidas incluiriam.

No último ano, as Filipinas têm se irritado com o que chamam de repetidas agressões da guarda costeira chinesa e de embarcações de pesca aliadas em torno de recursos disputados localizados dentro da zona econômica exclusiva de Manila.

A deterioração das relações com a China ocorre num momento em que Marcos busca aprofundar os laços de defesa com os Estados Unidos, aumentando o acesso dos EUA às bases militares filipinas e expandindo exercícios conjuntos para incluir patrulhas marítimas e aéreas sobre o Mar do Sul da China, frustrando Pequim.

O porta-voz do Ministério da Defesa chinês, Wu Qian, disse nesta quinta-feira que as Filipinas são culpadas pelo colapso e contam com o apoio de forças externas enquanto infringem a soberania da China.

"O país está se desviando ainda mais por um caminho perigoso. O lado chinês não permitirá que as Filipinas atuem deliberadamente", disse Wu em um briefing.

"Respondemos com ações legítimas, resolutas e contidas. O lado filipino deve perceber que as provocações farão mais mal do que bem e que solicitar apoio estrangeiro não levará a lugar algum."

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O mais recente atrito ocorreu na semana passada, quando a China usou canhões de água para barrar outra missão filipina de reabastecimento no Second Thomas Shoal para soldados destacados para proteger um navio de guerra intencionalmente encalhado em um banco de areia há 25 anos.

A China, que reivindica quase todo o Mar do Sul da China como seu, acusou as Filipinas de invadir seu território e disse que tomou as medidas necessárias contra as embarcações.

Marcos afirmou que se reuniu com suas autoridades de defesa e segurança e que tem se comunicado com "amigos da comunidade internacional".

"Eles se ofereceram para nos ajudar no que as Filipinas precisam para proteger e garantir nossa soberania, direitos soberanos e jurisdição, assegurando ao mesmo tempo a paz e a estabilidade no Indo-Pacífico", disse Marcos.

 

 

Por Neil Jerome Morales e Yew Lun Tian / REUTERS

BRASÍLIA/DF - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou em entrevista à CNN, que foi ao ar na quarta-feira, 27, que "é natural" que haja oscilação nas pesquisas de avaliação do governo e mencionou a pressão dos preços dos alimentos, fator apontado por analistas como uma das razões da piora recente da aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Ele disse que vários instrumentos para diminuir o custo de alimentos estão sendo discutidos, como regulação de preço por expediente de preço mínimo, estoques regulatórios e até importação.

Pesquisa Genial/Quaest divulgada no último dia 6 mostrou que 34% dos entrevistados avaliam a gestão petista como "negativa". Em fevereiro de 2023, esse índice era de 20% e, em dezembro, de 29%. Os que consideram a administração como "positiva" eram 40% há um ano, foram 36% em dezembro passado e agora são 35%.

A queda da popularidade do presidente passa pela economia. Na pesquisa, o índice dos que acham que a situação econômica do Brasil piorou passou de 31% em dezembro para 38% agora. No início do governo, era de 30%. Para 26%, a economia melhorou; em dezembro de 2023, essa era a percepção de 34%.

No entanto, o ministro da Fazenda disse acreditar que a economia brasileira crescerá mais em 2024 do que as projeções da pasta, atualmente em 2,2%. "Nossos técnicos terão de rever projeções, duvido que o Brasil cresça pouco", disse Haddad na entrevista à emissora de TV.

Haddad comentou que não vê muita incerteza no horizonte de curto prazo para a condução da política monetária e que a tendência é de melhoria no cenário externo até meados do ano. No Brasil, ele mencionou um arrefecimento da inflação, principalmente em alimentos, e a janela de oportunidade para um ciclo positivo de crescimento.

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Continuidade

Haddad evitou responder se continuaria como ministro da Fazenda em um eventual novo mandato de Lula. "Tenho orgulho do trabalho feito na Fazenda, mas dois anos são muito tempo", declarou ao ser questionado sobre os planos para 2026.

Haddad também foi indagado sobre pretensões de concorrer à Presidência da República, em 2030. "Se, em dois anos, eu não sei o que farei, imagina em 2030", disse ele. O ministro foi candidato a presidente em 2018, apesar da situação adversa da prisão do agora presidente Lula.

 

 

POR ESTADAO CONTEUDO

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