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Ivan Lucas

Ivan Lucas

 Jornalista/Radialista

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BRASÍLIA/DF - A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) publicou na sexta-feira (20) no Diário Oficial da União uma tabela com os novos preços mínimos de frete rodoviário. A atualização traz um reajuste médio que varia entre 8,35% e 13,19%, segundo o tipo de carga, quantidade de eixos e se a operação de transporte é caracterizada como alto desempenho.

Segundo a resolução da agência reguladora, a revisão dos valores priorizou parâmetros mercadológicos e outros insumos não operacionais, a exemplo do preço do diesel (S10); o salário dos motoristas (variável utilizada para mensuração do custo de mão de obra); o preço do pneu; entre outros.

Os valores foram reajustados com base no índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), data-base de novembro de 2022.

No caso do transporte rodoviário de carga lotação, o reajuste foi de 13,19%; para a contratação apenas do veículo automotor de cargas a tabela foi reajustada em 12,26%; para transporte rodoviário de carga lotação de alto desempenho o valor foi atualizado em 10,08%; já a contração apenas do veículo automotor de carga de alto desempenho teve atualização de 8,35%.

Cabe à ANTT elaborar a metodologia a ser aplicada no cálculo da tabela com os pisos mínimos de fretes referentes ao quilômetro rodado na realização de frete, por eixo carregado, para diferentes tipos de carga (geral, a granel, frigorificada, perigosa e neogranel).

A legislação que estabeleceu a tabela de piso mínimo de frete rodoviário determina ainda que ela seja atualizada semestralmente, devendo ocorrer até os dias 20 de janeiro e 20 de julho de cada ano ou sempre que houver oscilação superior a 10% no preço do óleo diesel.

 

 

Por Luciano Nascimento – Repórter da Agência Brasil

BRASÍLIA/DF - O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), concluiu ontem (20) a análise das audiências de custódia de 1,4 mil presos por participar dos atos antidemocráticos de 8 de janeiro, que culminaram na invasão e depredação das sedes do Palácio do Planalto, do Congresso Nacional e do STF..

De acordo com o levantamento divulgado pela Corte, o ministro decidiu manter a prisão preventiva de 942 acusados e determinou a soltura de 464.  

Ao manter as prisões, Moraes entendeu que a medida é necessária para garantir a ordem pública e a efetividade das investigações. Os acusados respondem pelos crimes de ato preparatório de terrorismo, associação criminosa, abolição violenta do estado democrático de direito, golpe de estado, ameaça e incitação ao crime. 

Os investigados que serão soltos deverão colocar tornozeleira eletrônica. Eles estão proibidos de sair de suas cidades e de usar redes sociais. Além disso, terão os passaportes cancelados e os documentos de posse de arma suspensos.

Após as prisões realizadas em 8 de janeiro, Alexandre de Moraes delegou as audiências de custódia para juízes federais e do Tribunal de Justiça do DF. As informações sobre os presos são centralizadas no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e remetidas ao ministro, a quem cabe decidir sobre a manutenção das prisões.

Golpe 

Desde que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi eleito em segundo turno, no final de outubro, apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro demonstram inconformismo com o resultado do pleito e pedem um golpe militar no país, para depor o governo eleito democraticamente.

As manifestações dos últimos meses incluíram acampamentos em diversos quartéis generais do país e culminaram na invasão e depredação das sedes dos Três Poderes, em Brasília, no dia 8 de janeiro.

 

 

 

Por André Richter - Repórter da Agência Brasil

COLÔMBIA - O Presidente colombiano Gustavo Petro cancelou a sua agenda de viagens em França para regressar ao seu país, a fim de se deslocar pessoalmente para fazer face às carências no sudoeste do país.

Isto foi anunciado pelo próprio presidente numa declaração na rede social Twitter, na qual detalha que convocou um conselho extraordinário de ministros na cidade de Ipiales, no departamento de Nariño.

"Convoquei um Conselho de Ministros extraordinário em Ipiales, Nariño, para tratar da situação no sudoeste do país. Estou de regresso imediato à Colômbia", escreveu Petro.

Desta forma, o presidente colombiano dirige-se à Colômbia com o objectivo de atender pessoalmente à situação de crise gerada nos departamentos de Nariño e Cauca devido aos deslizamentos de terras que provocaram a escassez de alimentos e combustíveis nestas zonas do país.

Um deslizamento de terras no município de Rosas, Cauca, afectou mais de 700 pessoas, que perderam as suas casas e colheitas, como noticiado pelo 'La República'.

Petro tinha planeado estar em Toulouse, França, onde se teria reunido com autoridades regionais da Occitânia e Haute-Garonne, depois de participar no Fórum Económico Mundial em Davos, Suíça.

 

 

Fonte: (EUROPA PRESS)

por Pedro Santos / NEWS 360

KIEV - O ministro da Energia da Ucrânia disse nesta sexta-feira que a situação na usina nuclear de Zaporizhzhia, atualmente controlada pela Rússia, está se deteriorando por causa do estado psicológico de sua equipe ucraniana e das condições dos equipamentos.

A equipe ucraniana permaneceu na usina no sudeste da Ucrânia desde que as forças russas a capturaram em março do ano passado, logo após a invasão de Moscou.

A usina nuclear, a maior da Europa, tem sido repetidamente atacada, gerando temores de um desastre nuclear. Cada lado culpa o outro pelo bombardeio.

"A situação está realmente se deteriorando. Está piorando não apenas por causa do estado mental dos especialistas ucranianos restantes, mas também devido à condição do equipamento", disse o ministro da Energia, German Galushchenko, a uma emissora de televisão ucraniana.

A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), órgão regulador das Nações Unidas, está tentando estabelecer uma zona segura ao redor da instalação.

A AIEA diz ter uma presença permanente de até quatro especialistas em Zaporizhzhia, mas o diretor-geral da AIEA, Rafael Grossi, que visitou a Ucrânia esta semana, disse estar preocupado que o mundo esteja se tornando complacente com os perigos.

A empresa de energia nuclear da Ucrânia, Energoatom, disse que as forças russas continuaram a construir fortificações militares em torno das unidades de energia nuclear na estação.

Ele também disse que os russos na estação não podem iniciar as unidades de energia devido à falta de pessoal e que cerca de 1.500 especialistas ucranianos foram impedidos de entrar depois de se recusarem a assinar contratos com entidades russas.

 

 

Reportagem de Olena Harmash / REUTERS

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