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Redação

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 Jornalista/Radialista

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Casal faz viagem inesquecível e se mostram mais fortes do que nunca. Será que vem conteúdo novo por aí?

 

CAMPOS DO JORDÃO/SP  – O casal ex-Fazenda Tati Zaqui e Thomaz Costa, arrancaram suspiros nas redes esse fim de semana ao fazer uma viagem romântica para Campos do Jordão, interior de São Paulo. Com direito a muitos cliques do casal apaixonado, teve chuva de comentários felizes dos fãs, que se mostram empolgados com a felicidade dos pombinhos.  

Uma das internautas comentou na publicação do Thomaz, onde eles acendem uma lareira juntos: “Onde curte 1000 vezes?”. Outra seguidora desejou o melhor para eles: “Casal top, de milhões! Foco, força, fé e inspiração”. Também teve declaração entre os dois, que deixaram claro que estão em uma nova fase, dispostos a criar memórias inesquecíveis e duradouras.  

No início deste ano, os famosos estavam envolvidos em muitas polêmicas que levaram os seguidores a acreditar que o relacionamento não iria para frente com tantas brigas e indiretas nas redes sociais, mas para a felicidade dos fãs e tristeza dos “haters”, tudo se mostra superado e amadurecido.  
 
Será que com esse romance todo, os fãs podem esperar novos conteúdos do casal na Privacy, a maior plataforma de venda de conteúdo da América Latina? Atualmente tanto Tati, quanto Thomaz já estão entre os perfis mais procurados da plataforma, sendo que o ator está em 1° lugar entre os perfis masculinos.  

Ocupando o lugar de destaque, em seus perfis, os pombinhos já postavam conteúdo juntos, tanto mais quente, quanto lifestyle, cotidiano e bastidores. Com as idas e vindas a movimentação tinha diminuído, agora é acompanhar para ver se o casal vai voltar com tudo. Quer conferir em primeira mão?   

É só assinar o perfil deles, o da Tati é o @tatizaqui com planos a partir de R$79,90 e o do Thomaz é o @Thocostaoficial com planos a partir de R$89,90. A plataforma aceita pagamentos via cartões de crédito, débito ou PIX.  

ARARAQUARA/SP - Na madrugada desta quarta-feira (12), a unidade de saúde da família foi invadida por criminosos no Jardim Indaia, na cidade de Araraquara.

Segundo informações, os criminosos invadiram a unidade “Doutor Tatsuko Sakima” que fica localizada na Rua Lázaro Mendes Ferreira. Os suspeitos quebraram a porta de entrada com uma pedra.

O local ficou danificado e alguns objetos foram furtados pelos criminosos.

O atendimento à população do bairro foi suspenso e guardas serão contratados para fazer a segurança da unidade. O local possui câmeras de monitoramento que podem ajudar a Polícia Civil identificar os suspeitos.

A Polícia Militar foi acionada para registrar o boletim de ocorrência e acionou a perícia que também compareceu na unidade.

 

 

PORTAL MORADA

Os policiais apreenderam três espingardas e mais de 90 munições

 

LAGOINHA/SP - A Polícia Ambiental prendeu em flagrante um homem, de 65 anos, por posse ilegal de arma de fogo nesta segunda-feira (10), por volta das 13h, no bairro do Imbiri, em Lagoinha. Na ação, foram apreendidas 10 aves abatidas, três espingardas, além de mais de 90 munições.  

Após denúncias sobre um cativeiro ilegal, policiais foram até o endereço indicado. Lá, encontraram penas de aves próximas a um fogão, além de três armas de fogo usadas para a caça dos animais. O homem indiciado confirmou que não tinha autorização para possuir as armas e que lhe pertenciam.

Na geladeira, os policiais ainda localizaram localizadas 10 aves congeladas, sendo dois Jacus e 8 pombos legítimos, prontas para consumo.

O suspeito foi detido em flagrante e levado para o plantão da Delegacia de Taubaté, onde foi liberado após pagar fiança. O caso foi registrado como posse irregular de arma de fogo de uso permitido e matar espécimes de fauna silvestre na delegacia de Taubaté.

MANAUS/AM - Uma pesquisa divulgada na revista Communications, Earth & Environment, do grupo Nature, revela que as terras indígenas da Amazônia Legal podem absorver 26 mil toneladas de poluentes lançados no ar por queimadas, todos os anos. Com isso, evitam-se cerca de 15 milhões de casos de doenças respiratórias e cardiovasculares e, como consequência, o Sistema Único de Saúde (SUS) pode economizar US$ 2 bilhões.

O estudo Protecting Brazilian Amazon Indigenous territories reduces atmospheric particulates and avoids associated health impacts and costs analisou índices de uma década para chegar às conclusões. Os autores do trabalho são pesquisadores da Clark University, EcoHealth Alliance, George Mason University, Universidade Nacional Autônoma do México e da Universidade de São Paulo.

Segundo a bióloga e ecóloga Paula Prist, pesquisadora sênior da EcoHealth Alliance e principal autora do estudo, foram fontes dos dados o DataSUS e relatórios de satélites da Nasa e do MapBiomas. “Trabalhamos com uma equipe multidisciplinar, em que havia ecólogos de paisagem, epidemiologistas, economistas ambientais, especialistas em sensoriamento remoto e em análise de dados, para saber qual seria a melhor fonte de dados, como acessá-los e, depois, como trabalhar com esses dados”, disse à Agência Brasil.

Entre os números em destaque, que se relacionam, está o volume de partículas liberadas por queimadas, a cada ano, no período de seca, que começa em julho, é de 1,7 tonelada, resultando em 2 milhões de casos de doenças cardiovasculares e respiratórias. Para mensurar as emissões, o que se fez foi reunir dados de mapeamento de satélite.

De acordo com os pesquisadores, terras indígenas com floresta mais encorpada têm assegurado a proteção de populações rurais e também urbanas, situadas, muitas vezes, a uma grande distância, do lado sudeste da Amazônia, no chamado “arco de desmatamento” – nome dado à região por causa da perda da maior parte da cobertura florestal, em decorrência do avanço de atividades legais e ilegais, como o agronegócio, o garimpo e a grilagem.

O que a análise demonstra é que as terras indígenas protegem populações que podem estar a 500 quilômetros de onde ocorrem os incêndios. Sozinho, um conjunto de cinco territórios chega a responder por 8% da capacidade de absorção das partículas dos incêndios, destacam os autores do estudo.

No artigo que sintetiza o trabalho desenvolvido, os pesquisadores afirmam que os incêndios florestais nos países de floresta tropical são responsáveis por 90% das emissões globais de partículas liberadas pelas queimadas, incluindo aqueles que ficam na Bacia do Rio Amazonas. Outro fator importante é que as florestas de folhas largas da Amazônia têm mais probabilidade do que as florestas de outros biomas de liberar aerossóis carbonáceos negros e orgânicos, os principais componentes das partículas finas que aumentam a incidência de doenças respiratórias e cardiovasculares na região.

Para Paula Prist, o principal objetivo do estudo é provocar uma reação no poder público, para que busque ações efetivas de preservação de áreas de floresta. Em entrevista, Paula disse que foram confirmadas as hipóteses sobre a contribuição das terras indígenas para a saúde humana. Porém, a equipe não dimensionou tão bem o benefício que as zonas de floresta densa trazem ao coletivo, afirmou.

A pesquisadora disse que houve duas grandes novidades: não se imaginava que a distância importasse tanto, e os resultados mostraram que sim, que mesmo terras indígenas distantes conseguem fornecer esse serviço e resguardar a saúde das populações. Imaginava-se que fosse um efeito mais local, ressaltou Paula. “A outra novidade é que a gente não esperava encontrar dados tão altos, números tão altos. A gente esperava que isso teria um custo, sim, e que ia ter um monte de casos evitados, mas que [os números] não seriam tão grandes quanto os que a gente encontrou.”

 

 

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