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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, está realizando, até o próximo sábado (25/03), atividades relacionadas à Semana Estadual de Mobilização Social para Combate às Arboviroses, visando conscientizar e orientar a população sobre os acontecimentos relativos à data.
A ação, que é coordenada pelo Departamento de Vigilância em Saúde, começou com trabalhos de panfletagem na área comercial da Vila Prado, na região do terminal rodoviário e no bairro Eduardo Abdelnur. As equipes são compostas por agentes de combate às endemias e um líder de equipe, todos identificados com camisetas e crachás da Prefeitura.
Conforme a diretora do Departamento de Vigilância em Saúde, Denise Mello Martins, um trabalho conjunto entre município e Governo do Estado foi desenvolvido para que a campanha pudesse ocorrer com mais abrangência na cidade. “Estabelecemos uma grande força-tarefa para combater o mosquito Aedes aegypti e contamos com a ajuda da população, pois enfrentar o mosquito é uma tarefa contínua e coletiva, buscando prevenir doenças que podem aumentar no verão por conta das condições climáticas que favorecem a proliferação da dengue. Também nesta semana, serão percorridas áreas do município para a realização de ações de controle vetorial e atividades de eliminação de criadouros”, comenta Denise.
Em 2023 já foram registradas 377 notificações para Dengue em São Carlos, com 66 casos positivos, sendo 47 autóctones e 19 importados. Para Chikungunya foram registradas 14 notificações, com 09 casos descartados, 04 aguardando resultado de exame e 01 positivo (importado). Para Zika foram registradas 07 notificações, com 07 casos descartados. Para Febre Amarela ainda não foi registrada notificação até o momento.

SÃO CARLOS/SP - A 18ª. edição do Festival Internacional de Música Instrumental ChorandoSemParar, realizado em São Carlos pelo Projeto Contribuinte da Cultura, retoma a versão presencial do Festival e terá um formato especial em março de 2023, com três dias de programação, para homenagear a pianista Amélia Brandão, a Tia Amélia. A abertura acontece no dia 24 de março, sexta-feira, no Teatro Municipal de São Carlos e uma intensa programação será apresentada nos dias 25 a 26 no Teatro de Arena. No domingo (26), acontece o esperado encerramento com 12 horas de música, sem parar, também no Teatro de Arena em São Carlos.
Mantendo suas características essenciais, com um repertório exclusivamente instrumental e trazendo o Choro como tema de grande importância, o projeto dessa 18ª. edição do ChorandoSemParar foi escrita e aprovada há mais de um ano pelo Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac), cuja programação inclui o encerramento das comemorações do Centenário da Semana de 22 e das atividades do projeto “A Semana de 100 Anos”, realizado pelo IMA em 2022. Apesar de adiada a data de realização, devido à Copa do Mundo de Futebol, o lançamento dessa edição manteve a data prevista e ocorreu no dia 08 de novembro de 2022, com a apresentação do Wiener Choro Ensemble do Clube do Choro de Viena, grupo que há mais de quinze anos difunde na Áustria o Choro Brasileiro e que lotou o Teatro Municipal de São Carlos em apresentação única.
Fátima Camargo, diretora do ChorandoSemParar, explica que, portanto, serão duas edições do Festival em 2023. “A primeira, a 18ª edição agora em março, ainda que mais curta, será muito significativa pelo reencontro do público com o Festival e trará conceitos modernistas. Já a 19ª edição voltará ao tradicional calendário do Festival, na primeira quinzena de dezembro, em comemoração ao centenário de nascimento de Waldir Azevedo (1923-1980), músico e compositor brasileiro, mestre do cavaquinho e autor dos Choros Brasileirinho, Delicado e Pedacinhos do Céu, entre tantos outros”.
A programação dessa 18ª edição do Festival ChorandoSemParar inclui atividades formativas (dias 24 e 25) oferecidas pelo homenageado convidado, o pianista Hercules Gomes; por Jeanne de Castro, biógrafa de Tia Amélia, somadas às atividades oferecidas por Hamilton de Holanda, Marcos Portinari, Marcelo Tupinambá, Rita Braga, além de apresentações musicais, com um programa previamente produzido para apresentar interpretações criadas exclusivamente para o 18º. ChorandoSemParar – edição Tia Amélia. A programação completa está disponível no site do Festival: https://www.chorandosemparar.com.br.

Abertura inesquecível na sexta-feira (24) - A abertura do 18º.ChorandoSemParar acontece na sexta-feira, dia 24 de março, às 20h, no Teatro Municipal, com apresentação do convidado homenageado Hercules Gomes.  Natural de Vitória (ES) e radicado em São Paulo, bacharel em música pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Hercules já se apresentou em alguns dos mais importantes festivais de música no Brasil e no exterior.
É um grande pesquisador do legado de Amélia Brandão, tendo resgatado diversas partituras da pianista. Em 2020 lançou o álbum “Tia Amélia para Sempre” em sua homenagem e é considerado um dos mais representativos pianistas brasileiros da atualidade, se destacando pelas fortes influências de ritmos brasileiros, jazz e da música erudita presentes em sua formação. “Hercules Gomes é o responsável por resgatar, na pauta musical brasileira, a importância da pianista e compositora brasileira Amélia Brandão, a grande homenageada do 18º. ChorandoSemParar.  A apresentação dessa noite promete ser inesquecível e estão todos convidados”, explica Fátima Camargo.
Tia Amélia, Amélia Brandão (1897- 1983), foi uma pianista brasileira que teve grande projeção nos anos 50 e 60 no Rádio e na TV compondo, tocando e revigorando o interesse pelo Choro num momento em que esse gênero parecia estar caindo no esquecimento. Mulher à frente de seu tempo, está afinada com o pensamento modernista em atitude e em criação artística.
Os ingressos para a apresentação do dia 24 são gratuitos e para o público em geral serão distribuídos duas horas antes na bilheteria do Teatro Municipal. Contribuintes da Cultura podem reservar o convite com antecedência pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Para os demais dias do Festival, 25 e 26, não será necessário ingresso.

Doze horas de música no domingo (26) - No domingo (26), das 10h às 20h, com apresentações no Teatro de Arena acontece o esperado e tradicional encerramento do ChorandoSemParar, com 12 horas de música sem parar, característica que dá nome ao Festival.
Na programação do dia: Big Boom Orchestra, Choro De Coreto, Gap Big Band Guri, Trio Samboré, In Tromptu, Javiera Hunfan & Convidados, Marcelo Tupinambá Leandro, As Choronas, Trio Júlio, Thiago Espírito Santo e Michel Pipoquinha e Hamilton de Holanda Trio.
“Essa é a grande festa da música instrumental brasileira. As apresentações são gratuitas e não é necessário ingresso. Basta chegar e apreciar quantas apresentações quiser”, finaliza Fátima Camargo.
 
FOTO: Hercules Gomes é o convidado homenageado do 18° ChorandoSemParar 2023, que acontece nos dias 24 (no Teatro Municipal) e nos dias 25 e 26 de março (no Teatro de Arena) em São Carlos
 
SERVIÇO
18ª. edição do Festival Internacional de Música Instrumental ChorandoSemParar
Dias 24, 25 e 26 de março de 2023

ABERTURA NO TEATRO MUNICIPAL DE SÃO CARLOS (R. 7 de Setembro, 1735 – Centro): dia 24 (sexta-feira), às 20h, com o pianista Hercules Gomes -  Ingressos gratuitos: para o público em geral distribuídos duas horas antes na bilheteria do Teatro Municipal. Contribuinte da Cultura pode reservar o convite com antecedência pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

INTENSA PROGRAMAÇÃO NO TEATRO DE ARENA DE SÃO CARLOS (atrás do Teatro Municipal): dia 25 (sábado) - não será necessário ingresso.

ENCERRAMENTO NO TEATRO DE ARENA DE SÃO CARLOS (atrás do Teatro Municipal): dia 26 (domingo), das 10h às 22h - com 12 horas de música sem parar - não será necessário ingresso.
 
Programação e informações: https://www.chorandosemparar.com.br.

Apenas na grande Santa Felícia, foram identificados 150 vazamentos em duas semanas

 

SÃO CARLOS/SP - O Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE), dentro da proposta de usar novas tecnologias, aposta na atividade do Geofone, equipamento eletrônico que ajuda com mais precisão a detectar vazamentos de água. Para isso, licitou e contratou a empresa Ercon Engenharia de São Paulo, para reforçar esse trabalho que a autarquia também desenvolve, mas que, sozinha, não tem condições de atender a cidade inteira.
O procedimento é simples: a cada 50 cm é feita uma escuta com o geofone eletrônico, até identificar o local onde o ruído é maior, sinalizando o lugar exato do vazamento. A grande vantagem é que esse equipamento revela um vazamento não aparente, superficial (e subterrâneo) o que permite que ele seja estancado antes de tornar-se um problema maior. É, portanto, uma atividade preventiva que diminui bastante a ocorrência de futuras e maiores perdas para o SAAE.
Lauriberto Corcci (Mola), gerente de Obras e Saneamento do SAAE, revela que em duas semanas de utilização dessa tecnologia, pela empresa Ercon Engenharia, apenas na região da grande Santa Felícia já foram encontrados cerca de 150 vazamentos não visíveis e 10 visíveis. “Vale lembrar que o SAAE também executa esse serviço de geofone na cidade há algum tempo. Mas como são 117 mil ligações, somente a equipe de funcionários da autarquia não consegue realizar todo o trabalho. Por isso, houve a necessidade de licitar e contratar uma empresa especializada para ajudar no serviço, com mais rapidez e resolutividade”.
O presidente do SAAE, engenheiro Mariel Olmo, acredita que esse esforço conjunto, da empresa contratada e da própria autarquia, vai permitir que os vazamentos sejam descobertos em fase inicial ou ainda de tamanho bem reduzido, e que isso representará uma diminuição de prejuízo e desperdício consideráveis. “Toda tecnologia que vem para agregar valor na qualidade de serviço, e sobretudo economia, óbvio, é sempre muito bem-vinda. Porque, afinal, o que buscamos é isso: eficiência no diagnóstico do problema e rapidez na solução. É muito caro captar, armazenar, tratar e distribuir a água. Qualquer ajuste que elimine problemas nessas etapas é um ganho para o SAAE, para a cidade e, principalmente, claro, para a população”.

ERCON ENGENHARIA -  A Ercon Engenharia executa desde 1988 serviços de pesquisa e detecção de vazamentos em tubulações metálicas e não metálicas, evoluindo desde o uso do geofone mecânico até os sofisticados correlacionadores de ruído, disponíveis atualmente. A metodologia de trabalho adotada atualmente segue os padrões determinados pela ABENDE- Associação Brasileira de Ensaios não Destrutivos, consistindo basicamente em varredura inicial nas partes acessíveis da rede, como cavaletes, hidrômetros e registros de passeio, para localizar possíveis vazamentos, prosseguindo com a pesquisa através de geofones mecânicos e eletrônicos, correlacionadores de ruídos, sondas de percussão, manômetros e rodas de medição. Ao término dos trabalhos, é sempre fornecido relatório impresso e uma cópia em CD, com fichas individuais dos vazamentos, bem como informações sobre outras irregularidades encontradas.

Equipe precisa de apoio para o financiamento da viagem

 

SÃO CARLOS/SP - Os grupos Ouroboros e Olhares da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) são um dos cinco selecionados, em todo o mundo, para se apresentar, em abril, na Conferência de Comunicação Pública de Ciência e Tecnologia, principal evento internacional na área, organizado pelo PCST, rede global voltada à comunicação de ciência e tecnologia. Para levar a peça teatral "Ciência é vida", que reúne arte cênica, sons vítreos e ciência, a equipe da UFSCar precisa de apoio financeiro para viabilizar a viagem, hospedagem e transporte de seus integrantes.
Vinculado ao Núcleo Ouroboros de Divulgação Científica da UFSCar, o grupo Olhares realiza atividades desde 2009 e conta, atualmente, com seis integrantes das comunidade externa da Universidade, que têm ou não deficiência visual e/ou mobilidade reduzida, e pessoas acima de 60 anos de idade. Junto ao Ouroboros, eles produzem peças teatrais que utilizam o som de instrumentos de vidro para abordarem temas diferentes sobre ciência, saúde e vida, em linguagens que alcançam diferentes públicos.
Na apresentação na Holanda, o grupo mostrará a importância da ciência e do cuidado com o planeta por meio de uma peça que contribuirá com um olhar diverso e inclusivo. "A peça apresenta informações científicas e composições musicais tocadas pelos integrantes do grupo e assim mostram de uma maneira única no mundo a inclusão, na sua essência. Eu sou Química, cientista, se não fossem os músicos, artistas do Olhares, a peça não existiria", explica Karina Lupetti, diretora do Núcleo Ouroboros da UFSCar.
Além de um repertório com espetáculos variados que levam o conhecimento para diferentes locais e públicos, o grupo também é um espaço para socialização e vivência de seus integrantes. "Há 14 anos esse grupo se reúne no Espaço Ventura, no Departamento de Química da UFSCar, um espaço que recebe a todos e mostra possibilidades criativas e o alcance da arte inclusiva para divulgar a ciência. A socialização acontece naturalmente entre os integrantes do Olhares e os alunos, servidores da UFSCar, o que torna a inclusão algo natural, cultural, empoderando por um lado, fortalecendo e gerando empatia por outro. É um movimento bem especial", reflete Lupetti.

Financiamento
Para que o Núcleo Ouroboros consiga levar todos os integrantes para a apresentação em Rotterdam, várias ações estão sendo realizadas para o alcance do recurso financeiro necessário para aquisição de passagens, hospedagem e transporte do grupo. Pessoas físicas, empresas e demais iniciativas podem colaborar com qualquer valor. As contribuições podem ser feitas pelo Pix (CPF) 264.946.188-80 e o contato pode ser feito com a diretora Karina Lupetti, pelo telefone (16) 98142-0117.
"É um desafio nesse pós pandemia estarmos juntos e o grupo mostrar o mesmo empenho de sempre. É um grupo valente, comprometido, que cumpre seus objetivos, atinge suas metas e continua seguindo, inspirando os públicos que têm a oportunidade de vê-lo. Então, quem puder contribuir, convidar, apoiar, vai ver o quão potente é a arte inclusiva para educar, divulgar a ciência. O apoio não é só para a apresentação internacional, mas vai possibilitar a continuidade do projeto mesmo. Quem sabe, conseguir abranger mais pessoas, atender mais públicos, tudo é possível, mas os apoios são fundamentais", conclui Lupetti.
A edição do Na Pauta Entrevista tem uma matéria especial que aborda as ações do Grupo da UFSCar e está acessível no canal UFSCar Oficial no YouTube (https://bit.ly/3yFkqF8).

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