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Redação

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 Jornalista/Radialista

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TÓQUIO - A economia do Japão evitou a recessão, mas se recuperou muito menos do que o esperado no quarto trimestre uma vez que o investimento empresarial caiu, um sinal do desafio que o banco central enfrenta na eliminação gradual de seu programa de estímulo.

Embora o consumo privado esteja resistindo aos obstáculos do aumento do custo de vida, as incertezas sobre as perspectivas econômicas globais pesarão sobre a recuperação tardia do Japão em relação às cicatrizes da pandemia da Covid-19, dizem analistas.

A terceira maior economia do mundo expandiu uma taxa anualizada de 0,6% no último trimestre do ano passado, depois de ter caído 1,0% entre julho e setembro, mostraram dados do governo nesta terça-feira.

O aumento do Produto Interno Bruto (PIB) foi muito menor do que a expectativa do mercado de um crescimento de 2,0%, devido a uma queda nos gastos de capital e nos estoques.

"A partir de um crescimento negativo em julho-setembro, a recuperação não é muito impressionante", disse Toru Suehiro, economista-chefe da Daiwa Securities.

"Podemos esperar que o consumo aumente à medida que os gastos com serviços se estabilizem. Mas é difícil projetar uma forte recuperação em parte devido à pressão da inflação crescente", disse ele.

Os dados fracos destacam a delicada tarefa nas mãos de Kazuo Ueda, indicado pelo governo para se tornar o próximo presidente do Banco do Japão, conforme ele traça um caminho para normalizar a política ultrafrouxa do banco sem afetar a frágil recuperação econômica.

 

 

 

Reportagem adicional de Eimi Yamamitsu / REUTERS

CHINA - O presidente do Irã, Ebrahim Raisi, desembarcou nesta terça-feira na China à frente de uma ampla delegação para uma visita de três dias, durante a qual pretende fortalecer a cooperação econômica e consolidar as relações entre os dois países.

Raisi se reunirá em Pequim com o presidente chinês, Xi Jinping, com quem deve assinar uma série de "documentos de cooperação", informou Teerã.

Ele é acompanhado na visita pelo presidente do Banco Central e pelos ministros do Comércio, Economia e Petróleo.

Irã e China têm grandes vínculos econômicos, em particular nas áreas de energia, transporte, agricultura, comércio e investimento. Em 2021 os dois países assinaram um "acordo de cooperação estratégica".

As duas nações enfrentam pressões do Ocidente por suas posturas sobre a invasão russa da Ucrânia.

Teerã é um dos poucos aliados que restam a Moscou, que enfrenta um crescente isolamento desde a invasão, que completará um ano na próxima semana.

Os países ocidentais acusam o Irã de vender drones armados à Rússia para uso na guerra na Ucrânia, acusação que Teerã nega.

A ofensiva de Moscou na Ucrânia é uma questão delicada para Pequim, que procura seguir uma postura neutra, mas tem oferecido apoio diplomático à Rússia, sua aliada estratégica.

De acordo com a agência estatal de notícias IRNA, Raisi participará em reuniões com empresários chineses e iranianos que moram na China.

A China é a principal parceira comercial do Irã, de acordo com a IRNA. Com base em dados oficiais, o Irã exportou 12,6 bilhões de dólares para a China e importou US$ 12,7 bilhões de seu sócio nos primeiros 10 meses do ano passado.

 

 

AFP

SILVERSTONE - A Aston Martin trouxe ao mundo na segunda-feira, 13, seu AMR23, modelo que será pilotado na temporada 2023 da F1 por Lance Stroll e o recém-chegado Fernando Alonso - substituto do tetracampeão Sebastian Vettel. Com o novo bólido e uma formação diferente de pilotos, o time britânico entrará em sua terceira temporada buscando sair da estagnação dos últimos dois anos. Stoffel Vandoorne, ex-F1 e campeão de 2022 da Fórmula E, foi cedido pela Mercedes como piloto reserva, ao lado do brasileiro Felipe Drugovich, campeão de 2022 da Fórmula 2.

Caminhando rumo a um plano ambicioso que espera colocá-la no caminho da briga pelo título em breve e inclui o investimento milionário em uma nova fábrica, a equipe ainda precisa equilibrar sua dupla e saltar para a parte de cima da tabela de pontuação a cada prova neste ano. Em termos estéticos, porém, pouco muda: o carro segue predominantemente verde (ou "british green", o verde britânico), cor já adotada pelo time anteriormente.

No último ano ficou a cargo de Vettel pontuar pelo time - em dez das corridas que disputou -, ao passo em que Stroll o fez em oito ocasiões de 22 rodadas, aparecendo com mais frequência na décima colocação; o tetracampeão, por sua vez, esteve mais na oitava colocação.

Ao fim da temporada, a Aston Martin terminou empatada com a Alfa Romeo, mas em sétimo lugar, mesmo resultado obtido em 2021, seu ano de estreia na categoria. O último pódio da equipe foi no GP do Azerbaijão de 2021, quando Vettel chegou em segundo lugar.

Se ainda não é possível deduzir qual será o desempenho de cada carro, o público já pode esperar por inovação da Aston Martin. Ao menos foi o que Alonso prometeu no fim do último ano, depois de conhecer a estrutura e pessoal da equipe britânica.

 

 

Por Redação ge

RIO DE JANEIRO/RJ - Os 20 clubes da Série A vão discutir nesta terça-feira, durante o Conselho Técnico da edição 2023 do Campeonato Brasileiro, a possibilidade de reduzir de quatro para três o número de rebaixados. A ideia conta com a simpatia da maioria dos clubes, mas precisa ter o aval da CBF para ser incluída em regulamento.

A informação foi publicada primeiro pelo Uol e confirmada pelo ge com fontes dos clubes e da própria CBF.

Inicialmente, a ideia poderia gerar algum desconforto entre os clubes da Série B, que veriam reduzidas suas chances de acesso à primeira divisão. Mas os apoiadores da ideia citam que a mudança também poderia beneficiar a Segunda Divisão – desde que o número de clubes rebaixados para a Série C também seja reduzido de quatro para três. O mesmo deveria acontecer com a Série C para a Série D.

Quem defende o plano cita a estabilidade como principal atrativo. O Conselho Técnico da Série B ocorre nesta quarta-feira, um dia depois da Série A. Nos dias seguintes ocorrem os Conselhos Técnicos das Séries C e D.

Uma ideia que chegou a ser avaliada mas foi totalmente descartada é a de um playoff que defina um dos rebaixados e um dos clubes a subir, como ocorre na Inglaterra, por exemplo. A possibilidade de atos de violência como consequência de um jogo tão decisivo assim resultou no descarte da ideia.

"Ligas" topam

Segundo o ge apurou, os dois movimentos que pretendem criar uma liga para organizar o Campeonato Brasileiro (Libra e Liga Forte Futebol) concordam com a redução no número de rebaixados por temporada. Essa ideia está nas propostas que os dois grupos receberam de investidores interessados em comprar 20% da futura liga a partir de 2025.

Ou seja: a maioria dos clubes do futebol brasileiro, tanto da Série A quanto da Série B, em teoria já concorda com essa redução. A questão agora é saber qual será a posição da CBF após o Conselho Técnico. E se clubes vão mesmo querer antecipar algo que eles próprios já concordam para depois de 2025.

 

 

Por Martín Fernandez / GE

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