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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP - Um homem de 44 anos morreu ao ser baleado pela Polícia Militar em uma praça no bairro Jardim Maria Lúcia, em São José do Rio Preto, na noite de domingo (12).

De acordo com a Polícia Civil, os PMs estavam em patrulhamento quando viram Donizeti Marcelo Benitez armado com um revólver.

De acordo com equipe, ao pedirem para largar a arma, o homem não obedeceu e ainda os afrontou, o que fez com que os policiais atirassem contra ele para conter a situação. Um dos PMs estava armado com um fuzil.

Donizeti chegou a ser resgatado pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas morreu dentro da ambulância.

As armas utilizadas tanto pelo homem quanto pelos PMs foram apresentadas para laudo. O caso foi registrado como homicídio por intervenção policial e será investigado pela Polícia Civil.

 

 

REGIÃOSP

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP - A Secretaria da Administração Penitenciária (SAP) realizou, na quarta-feira, uma operação no Centro de Progressão Penitenciária (CPP) de São José do Rio Preto.

Durante a ação, foram apreendidos 218 aparelhos celulares, 906 porções de maconha e 106 de cocaína, além de outros itens não permitidos.

Segundo a Secretaria da Administração Penitenciária, a ação foi desencadeada após uma investigação apontar o possível arremesso de drogas e objetos para o interior da unidade de regime semiaberto.

Ao todo, 360 policiais penais e 15 animais participaram da operação. O Batalhão de Ações Especiais da Polícia (Baep) e do Comando de Policiamento Aéreo deram apoiaram a ação.

 

 

REGIÃOSP

IBATÉ/SP - Em referência ao mês do circo, comemorado em 27 de março, na última quarta-feira (08), a Secretaria de Educação de Ibaté por meio de parceria com o SESC São Carlos, ofereceu uma oficina com elementos que fazem parte da cultura do circo: os malabares ministrada pelo professor Fábio Caetano Dias com o apoio do supervisor de programa de Infância e Juventude Thiago Manfrini.

Os professores da disciplina de Educação Física da rede municipal também participaram da oficina, pois essa prática agrega conhecimento e possibilidades para o referido campo de atuação; reiteramos que a formação faz parte da capacitação e planejamento pedagógico dos professores da rede municipal.

Segundo o Coordenador Pedagógico de Educação Física, Christiano Anselmo de Oliveira, este trabalho tem como objetivo, mostrar a importância da atividade circense. “A atividade circense pode ser trabalhada como lazer, arte e esporte. O circo e as artes circenses são expressões humanas que apresentam uma relação com o ato esportivo”, comentou.

A Secretária de Educação e Cultura, Danielle Garcia Chaves, aponta a importância do trabalho do Coordenador Pedagógico. “Trazer para o time da gestão a figura do coordenador especialista, no caso licenciado em educação física, contribui para a formação dos pares, tendo em vista que por ser específico, conhece as necessidades desse segmento, proporcionando vivências que vão enriquecer a prática pedagógica desses professores com os alunos”, apontou. 

Malabarismo

O malabarismo pode ser definido como arte de manipular objetos de agilidade e precisão. A arte do malabarismo está presente nos espetáculos de entretenimento das pessoas há milhares de anos, passando pelos espetáculos de rua, palcos, teatros, picadeiros de circos, até chegar hoje e virar uma competição. Os malabaristas impressionam o público pela sua capacidade de manipulação dos objetos variando os níveis de dificuldade: com maior número de objetos, cortantes ou flamejados, com uma mão só, equilibrados em uma corda bamba ou em um monociclo.

Quanto maior é a capacidade do malabarista e a dificuldade de manusear os malabares, maior é a apreciação por parte do público.

AUSTRÁLIA - A Austrália anunciou na segunda-feira (13) que irá comprar dos Estados Unidos três submarinos de propulsão nuclear e, possivelmente, outros dois, e irá fabricar um novo modelo, com tecnologia americana e britânica, em um projeto ambicioso para fortalecer o Ocidente na região Ásia-Pacífico. China alerta que projeto pode desencadear corrida armamentista.

O presidente norte-americano, Joe Biden, recebeu os primeiros-ministros da Austrália e do Reino Unido, Anthony Albanese e Rishi Sunak, respectivamente, em uma base naval de San Diego, Califórnia, para anunciar o projeto. Com um submarino nuclear americano classe 'Virginia' como pano de fundo, Biden disse que os Estados Unidos "salvaguardarão a estabilidade na região Ásia-Pacífico por décadas" e que a aliança fortaleceria "as expectativas de paz pelas próximas décadas".

Conhecida por seu acrônimo em inglês, Aukus, a associação entre Austrália, Reino Unido e Estados Unidos permitirá a Canberra substituir sua frota de submarinos por uma de propulsão nuclear, que agregará uma força substancial à aliança ocidental, que busca conter a expansão militar da China.

Essa parceria levou Canberra a cancelar um contrato de compra de submarinos franceses em 2021, desencadeando uma reação indignada de Paris.

O governo australiano calcula que o projeto, de várias décadas, custará quase US$ 40 bilhões nos primeiros 10 anos e criará quase 20.000 empregos.

Albanese, por sua vez, disse que se trata "do maior investimento individual na capacidade de defesa da Austrália", e destacou que os três países estão "unidos, acima de tudo, por um mundo onde a paz, estabilidade e segurança garantam uma prosperidade maior".

O assessor de Segurança Nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, disse que o projeto ilustra o compromisso a longo prazo de Washington de proteger "a paz e estabilidade" na região Ásia-Pacífico. A associação com a Austrália, que envolve o compartilhamento de tecnologia nuclear secreta anteriormente concedida apenas ao Reino Unido, é "um compromisso de décadas, talvez de um século", declarou.

O governo australiano comprará os submarinos 'Virgínia' de propulsão nuclear e armados convencionalmente "ao longo da década de 2030", com "a possibilidade de aumentar até cinco, se necessário", disse Sullivan.

O novo modelo, também de propulsão nuclear e com armas convencionais, é um projeto de mais longo prazo, e irá se chamar SSN-Aukus, acrescentou o assessor, detalhando que ele será fabricado com base em um projeto britânico, com tecnologia americana e "investimentos significativos nas três bases industriais".

 

Combater a China

Embora a Austrália tenha descartado a implantação de armas atômicas, o projeto submarino marca uma nova e significativa etapa da tentativa liderada pelos Estados Unidos de combater o poderio militar crescente de Pequim.

Diante do desafio chinês, que inclui a construção de uma frota naval sofisticada e a conversão de ilhas artificiais em bases em alto-mar, e da invasão russa à Ucrânia, o Reino Unido também busca reforçar sua capacidade militar, informou hoje o gabinete de Sunak.

A China advertiu que o Aukus ameaça desencadear uma corrida armamentista, e acusou os três países de atrasarem os esforços de não proliferação nuclear. "Pedimos a Estados Unidos, Reino Unido e Austrália que abandonem a mentalidade da Guerra Fria, cumpram as obrigações internacionais de boa-fé e façam mais coisas que levem à paz e estabilidade regionais", declarou em Pequim a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Mao Ning.

 

 

por RFI

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