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SÃO CARLOS/SP - Com o objetivo de garantir professor em sala de aula e equacionar demandas pontuais de afastamento ou demissão voluntária, a Secretaria Municipal de Educação (SME), tem feito um esforço concentrado para efetivar, aditar ou contratar temporariamente novos docentes.

Um desafio permanente para contratar novos profissionais que tem início no processo de contratação em si, a adesão dos professores e a análise de documentação. No total são atendidos cerca de 17 mil alunos matriculados nas 62 unidades escolares, sendo 51 Centro Municipais de Educação Infantil (CEMEI’s), 10 Escolas Municipais de Ensino Básico (EMEB’s) e 1 Escola Municipal de Jovens e Adultos (EMEJA). Para a tender toda a rede a Prefeitura tem hoje disponíveis cerca de 1.600 profissionais entre professores, diretores, supervisores, coordenadores pedagógicos, agentes educacionais e merendeiras.

Foram contratados 146 professores efetivos esse ano, desses 54 ainda não assumiram o posto, porém no próximo dia 26 de fevereiro, haverá uma nova atribuição de aulas.

“Para completar o quadro de docentes faltam somente 13 professores de educação física. Precisávamos de 33, mas nesta quarta-feira, 21 de fevereiro, já fizemos a atribuição de 20. Neste momento estamos tentando resolver com aditamentos e também já temos a autorização para contratar mais docentes”, explicou o secretário municipal de Educação, Roselei Françoso, lembrando que nenhuma criança está retornando da escola por falta de professor.

A Secretaria esclarece, ainda, que também já foi autorizado pelo prefeito Airton Garcia a contratação de 39 professores em regime temporário para substituição no caso de falta dos titulares. Os docentes ainda não ingressaram na rede em função do processo de efetivação que está em fase de conclusão.

SÃO CARLOS/SP - O secretário municipal de Educação, Roselei Françoso, anunciou na tarde desta segunda-feira (15/01) que a Prefeitura iniciou o chamamento para contratação efetiva de 67 professores para atuarem na Educação Especial da Rede Municipal do Município. 
Vale lembrar que na semana passada a Secretaria Municipal de Educação também contratou para atuarem como efetivos 92 professores PI para a Educação Infantil e outros 11 professores P II para lecionarem no ciclo 1 do Ensino Fundamental.
“Depois do dia 18, faremos novos chamamentos, para contratação de mais diretores e agentes educacionais. Com isso vamos suprindo as necessidades da rede municipal de ensino”, destacou o secretário de Educação, Roselei Françoso.

PROCESSO SELETIVO -  A Prefeitura de São Carlos também está com inscrições abertas para Processo Seletivo Simplificado para contratação de Professor II e Professor III – áreas Língua Portuguesa, Geografia, História, Artes, Ciências Físicas e Biológicas, Educação Física e Inglês em caráter temporário, nos termos do inciso IX do artigo 37 da Constituição Federal e da Lei Municipal nº 13.889/2006 e alterações posteriores. 
As contratações poderão ocorrer durante o ano letivo de 2024, de acordo com a necessidade da Secretaria Municipal de Educação (SME) e à medida que surgirem vagas.
A inscrição deverá ser efetuada exclusivamente pela internet até o dia 21 de janeiro por meio do link https://cidadao.saocarlos.sp.gov.br/. No ato da inscrição o candidato deve anexar os seguintes documentos: Cédula Oficial de Identidade ou Carteira e/ou cédula de identidade expedida pela Secretaria de Segurança, pelas Forças Armadas, pela Polícia Militar, pelo Ministério das Relações Exteriores ou Carteira de Trabalho e Previdência Social ou Certificado de Reservista ou Passaporte ou Cédulas de Identidade fornecidas por órgãos ou conselhos de classe, que por lei federal, valem como documento de identidade (OAB, CRC, CRA, CRQ etc.) ou Carteira Nacional de Habilitação (com fotografia na forma da Lei n.º 9.503/97).
O resultado final preliminar da seleção será divulgado no dia 30/01/2024 por meio de publicação no Diário Oficial do Município (www.saocarlos.sp.gov.br). O resultado final da seleção será divulgado no dia 06/02/2023 também por meio do Diário Oficial do Município.
 “Contratamos professores efetivos para a rede municipal, porém também mantemos sempre um processo seletivo para contratação em caráter temporário. As contratações e reposições demostram o avanço na Educação no município”, finaliza Roselei Françoso, secretário de Educação.

BRASÍLIA/DF - A maioria dos estudantes, professores e gestores de escolas que começaram a implementar o Novo Ensino Médio disse estar insatisfeita com o novo modelo. Os jovens também reclamam que o ofertado pelas redes de ensino não tem correspondido ao que é demandado. Os resultados fazem parte de pesquisa que está sendo realizada pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).

A pesquisa entrevistou 2,4 mil professores, gestores e estudantes que atuaram ou estudaram em escolas públicas estaduais que implementaram o Novo Ensino Médio na 1ª série no ano de 2022. As entrevistas foram feitas de forma presencial ou por telefone, entre 23 de junho e 6 de outubro de 2023.

Os dados divulgados são apenas uma parte da pesquisa cujo relatório final deverá ser concluído em janeiro de 2024.

Os resultados mostram que 56% dos estudantes, 76% dos docentes e 66% dos gestores estão insatisfeitos com as mudanças promovidas pelo Novo Ensino Médio. Na outra ponta, 40% dos estudantes, 17% dos docentes e 26% dos gestores disseram estar satisfeitos. Os demais estavam ausentes, não sabem ou não responderam.

O novo modelo, aprovado em 2017, começou a ser implementado em 2022 e causou uma série de polêmicas. Após uma consulta pública, o modelo está sendo novamente discutido no Congresso Nacional e poderá ser votado pela Câmara dos Deputados esta semana.

Pelo Novo Ensino Médio, parte das aulas passa a ser comum a todos os estudantes do país, direcionada pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Na outra parte da formação, os próprios alunos poderão escolher um itinerário para aprofundar o aprendizado. Entre as opções, está em dar ênfase às áreas de linguagens, matemática, ciências da natureza, ciências humanas ou ao ensino técnico. A oferta de itinerários, no entanto, depende da capacidade das redes de ensino e das escolas.

A pesquisa mostra que 86% dos estudantes elegeram a Formação Técnica e Profissional como uma das áreas de seu interesse, mas apenas 27% dos gestores informaram ofertar disciplinas ou cursos deste tipo em suas escolas.

Desafios

Para os gestores, o maior desafio para a implementação, apontado por 74% dos entrevistados, é a formação continuada para docentes e gestores. Dois a cada três gestores (67%) apontaram também como desafio a adequação da infraestrutura. A mesma porcentagem considera um desafio a obtenção de apoio técnico e aquisição e elaboração de material didático.

Os professores também consideram a formação que receberam inadequada. Para 59% deles, a formação para implementar a BNCC foi inadequada e para 64% a formação para implementar os itinerários formativos deixou a desejar.

Segundo a coordenadora do setor de Educação da Unesco no Brasil, Rebeca Otero, a pesquisa foi feita para subsidiar as tomadas de decisão do Ministério da Educação (MEC) e os estados.

“Eu acho que essa pesquisa traz justamente isso, subsídios para melhorar. Não é porque implementou e se gastou muitos recursos para implementar dessa forma que não se pode mudar. Tem que ir avaliando e ir melhorando”, defende.

Rebeca Otero ressalta que é preciso levar em consideração esse descompasso entre o que está sendo possível ofertar e o que está sendo demandado para que sejam criadas condições para melhor atender tanto estudantes quanto os professores e gestores.

“Para além da disputa política que a gente vê em cima do tema, temos que ver que são estudantes, são os nossos jovens, e é a vida deles que está em jogo, e a dos profissionais, dos docentes e gestores. É importante trazer a voz deles nesse momento”, ressalta Rebeca Otero.

 

 

Por Mariana Tokarnia – Repórter da Agência Brasil

Entrega aconteceu durante o Congresso Brasileiro do Concreto

 

SÃO CARLOS/SP - O professor Guilherme Parsekian, do Departamento de Engenharia Civil (DECiv) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), recebeu o prêmio "Gilberto Molinari"" de pesquisador destaque pelo Instituto Brasileiro de Concreto (Ibracon), durante o 64° Congresso do Concreto, realizado entre os dias 18 e 21 de outubro, em Florianópolis. 
Para ser agraciado por esse prêmio, é feita uma primeira indicação pelo site do Ibracon. Em seguida, uma comissão analisa as indicações e sugere duas ou três pessoas, com base nos currículos. A votação final ocorre entre os conselheiros do Instituto, que elegem o premiado.
"Fiquei muito contente pela premiação. Ao mesmo tempo que é uma honra contribuir com o Ibracon, que é a maior instituição técnica na área do concreto na América Latina, é bastante gratificante receber a homenagem", afirmou o homenageado.
Parsekian contribui com o Instituto Brasileiro do Concreto há mais de dez anos, quando foi convidado a fazer parte do comitê editorial da Revista Concreto e Construções, publicação técnico-científica. Entre 2015 e 2019, foi presidente desse comitê. De 2017 a 2019, foi Diretor Regional São Carlos do Ibracon. Em 2019, assumiu a Diretoria de Publicações, período em que vários livros foram lançados. É um dos editores da Coleção Estruturas de Concreto, que tem intenção de desenvolvimento de livros didáticos para referência no ensino das disciplinas de Engenharia Civil em todo o Brasil. O volume 1 da coleção, intitulado Estruturas de Concreto Armado - Capítulos Básicos B1 a B9, foi lançado no ano passado. O volume 2 está sendo lançado neste ano. Desde 2019, é também editor-chefe da revista científica Ibracon Structures and Materials Journal, período em que o periódico passou por vários ajustes com o intuito de ter uma maior internacionalização.
Esse prêmio foi criado em memória do engenheiro Gilberto Molinari, que dedicou sua vida profissional ao Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo - IPT.  "A premiação é conferida a reconhecidos profissionais da área que tenham prestado serviços voluntários significativos e importantes à missão do Ibracon", explicou Parsekian, que já recebeu outro prêmio pelo Ibracon, o "Lobo Carneiro", em 2021.

INSCRIÇÕES VÃO ATÉ 31 DE AGOSTO E DEVEM SER FEITAS PELA INTERNET 

 

RIBEIRÃO BONITO/SP - A Prefeitura Municipal de Ribeirão Bonito está com PROCESSO SELETIVO ABERTO para 12 (doze) vagas de professores e 1 (uma) vaga para Tradutor e Intérprete de Libras, com salários de R$1.682,00 a R$3.315,60 e R$24,56 hora/aula para eventuais.

As funções a serem preenchidas são:

  • Tradutor e Intérprete de Libras
  • Professor Assistente de Educação Básica I
  • Professor Assistente de Educação Básica II
  • Professor de Atendimento Educacional Especializado
  • Professor de Educação Básica I (PEB I e Educação Infantil)
  • Professor de Educação Básica II – Arte – eventual
  • Professor de Educação Básica II – Ciências – eventual
  • Professor de Educação Básica II - Educação Física– eventual
  • Professor de Educação Básica II – Geografia – eventual
  • Professor de Educação Básica II – História – eventual
  • Professor de Educação Básica II – Inglês – eventual
  • Professor de Educação Básica II – Matemática – eventual
  • Professor de Educação Básica II – Português – eventual


EDITAL: O edital completo do Processo Seletivo está disponível nos sites www.integribrasil.com.brwww.ribeiraobonito.sp.gov.brwww.dioe.com.br e afixado no quadro de avisos da Prefeitura Municipal de Ribeirão Bonito/SP.

INSCRIÇÕES:

As INSCRIÇÕES JÁ ESTÃO ABERTAS e devem ser feitas, exclusivamente, via Internet, ATÉ O DIA 31 DE AGOSTO DE 2023, pelo site www.integribrasil.com.br. Os candidatos devem localizar o atalho correspondente aos Concursos e Seletivos com inscrições abertas, selecionar o Processo Seletivo de Provas e Títulos - Nº 02/2023 da Prefeitura Municipal de Ribeirão Bonito/SP, clicar sobre a função pretendida e seguir as orientações para a inscrição. A Prova Objetiva para todos os candidatos inscritos está prevista para o dia 24 de setembro, em Ribeirão Bonito.

Dúvidas ou problemas na hora de se inscrever, entrar em contato com (11) 40227166. Outras informações na Prefeitura de Ribeirão Bonito, Praça dos
Três Poderes, S.N, Centro - (16) 3355-9900.

BRASÍLIA/DF - Formação dos professores, saúde mental de alunos e docentes e falta de envolvimento das famílias são os principais desafios enfrentados nas escolas públicas nos anos finais do ensino fundamental, etapa que vai do 6º ao 9º anos. As informações são de pesquisa inédita, divulgada nesta quarta-feira (9), que contou com a participação de mais de 3,3 mil dirigentes de educação de municípios de todo o país.

A pesquisa Percepções e Desafios dos Anos Finais do Ensino Fundamental nas redes municipais de ensino foi feita em parceria entre o Itaú Social e a União dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) para identificar os principais gargalos na oferta e na gestão nesta etapa escolar.

Os resultados mostram que a maioria dos gestores, 75,2%, considera desafio a saúde mental dos estudantes e professores. Aproximadamente a mesma porcentagem, 74,1%, aponta como desafios a falta de envolvimento das famílias e 69,9%, a formação de professores a respeito de aspectos específicos da etapa. Além disso, 64,6% consideram desafiadora a transição do 5º para o 6º ano e 57,2% apontam a questão da infraestrutura das escolas para atendimento da demanda.

Para o presidente da Undime, Luiz Miguel Garcia, os dados do estudo mostram a necessidade de mais atenção para esta etapa do ensino. "Chama a atenção para a educação na sua integralidade. A gente precisa atender às questões socioemocionais, precisa compreender e ajudar as crianças, os jovens e os adolescentes a se situarem. Definitivamente, não dá para fazer uma educação compartimentada, com visão conteudista."

De acordo com a gerente de Desenvolvimento e Soluções do Itaú Social, Sônia Dias, os anos finais do ensino fundamental são uma etapa de muitas mudanças na vida do estudante. Os alunos deixam de ter aula apenas com um professor e passam a ter aulas com professores de áreas específicas. Além disso, é a transição da infância para a juventude, etapa geralmente cursada entre os 11 e 14 anos de idade. Segundo Sônia, todas essas mudanças e transições impactam no processo de ensino e aprendizagem.  

"É muito comum que a gente veja nessa faixa etária crianças que não estão prestando atenção, ou que têm muito sono, mas porque o cérebro está em desenvolvimento e muitas vezes ela precisa dessa energia para ela mesma. Muitas vezes, o adolescente que está nessa faixa etária tem momentos de grande questionamento, muitas vezes, de solidão, de medo em relação a mudanças físicas – a voz muda, o corpo muda, é uma fase de grandes inseguranças", diz Sônia Dias.

Diante desse cenário, são necessárias ações específicas. A pesquisa mostra que 54,1% das redes de ensino que participaram do levantamento declaram que não têm uma equipe dedicada à adaptação dos estudantes, na transição do 5º para o 6º ano, e que 27,8% não oferecem espaços e grupos de acolhimento aos alunos. Sobre o envolvimento das famílias, a pesquisa revela que 21% das redes de ensino não implementam, ou implementam com muita dificuldade, estratégias de engajamento dos familiares; 57% implementam com alguma dificuldade e 22% implementam sem dificuldade.

Formação profissional

A pesquisa mostrou a necessidade de formação continuada mais alinhada aos desafios desse período escolar. A formação continuada é aquela que o profissional faz ao longo da carreira para desenvolver determinados saberes e se manter atualizado.

Conforme a pesquisa, quase metade das redes, 49,2%, oferta aos professores formações uma vez a cada dois meses para docentes; 26,1%, uma vez a cada seis meses; e 6,8%, uma vez ao ano. As proporções são semelhantes na oferta de formação para outros profissionais, como diretores escolares e coordenadores pedagógicos e pessoal das secretarias.

As temáticas mais ofertadas são formas lúdicas, críticas e participativas de aprendizagem (30,4%), usos de metodologias que promovam a aprendizagem autônoma e participativa (26,9%) e conteúdos específicos das áreas e componentes curriculares (28,4%). Já aquelas menos ofertadas são conteúdos sobre as mudanças e o desenvolvimento da adolescência nos estudantes (19,4%); a implementação de conteúdos de ensino de história e cultura africana e afro-brasileira (19,8%) e abordagens específicas para correção da distorção idade-série e da trajetória escolar (14,4%).

"A formação inicial deixa muitas lacunas e, por isso, a importância maior ainda que a formação continuada exista. É claro que todo profissional precisa se manter atualizado, mas cada vez mais a gente tem visto esse papel indutor e fundamental da formação continuada para os professores", diz a gerente do Itaú Social. Para ela, a formação que existe na maioria das redes pode ser considerada frágil, dada a baixa frequência com que ocorre.  

Segundo os dados coletados, as redes apontam como dificuldade a falta de materiais pedagógicos para aplicar os conteúdos das formações em sala de aula (47,7%); a frequência de profissionais nas formações continuadas (51,7%) e mesmo a adesão dos profissionais às formações continuadas (55,1%).

Para Luiz Miguel Garcia, da Undime, a formação inicial dos professores, nas graduações, também precisa ser revista, para se aproximar mais da realidade das escolas e fazer com que os novos profissionais cheguem mais preparados. "A gente vive uma grande crise porque a formação inicial dos professores não traz instrumentos de caráter pedagógico de formação adequada, que aproximem os futuros professores da realidade que vão encontrar no dia a dia", diz Garcia,

Ele afirma que a formação inicial dos professores no Brasil precisa ser repensada para que se consiga sair do modelo conteudista e chegar a processos mais reflexivos. Garcia destaca ainda que a maior parte dos alunos de licenciaturas opta pela modalidade a distância o que, se não houver uma experiência nas escolas prevista no currículo, os distancia ainda mais da realidade das salas de aula.

Educação integral

A oferta de educação integral também está entre os desafios das redes municipais. Em geral, no Brasil, 57,5% das redes respondentes declaram ter ações para expansão ou implantação da educação integral nos anos finais.

Entre as estratégias de ampliação da educação integral, a mais avançada é a oferta de disciplinas eletivas ou atividades extras. Conforme o estudo, 42,8% das redes já implantaram, mas outras 18,5% ainda não têm planos para implementação. Outra iniciativa apontada é o aumento do quadro de professores, concretizado por 39,9%.

O estudo mostra, no entanto, que seis em cada dez redes que implementam alguma estratégia de educação integral têm muita dificuldade com questões financeiras e de infraestrutura.

A educação em tempo integral tornou-se, recentemente, política pública nacional com a sanção da Lei 14.640/2023, que institui o Programa Escola em Tempo Integral. O governo federal vai investir R$ 4 bilhões para ampliar em 1 milhão o número de matrículas de tempo integral nas escolas de educação básica em 2023. A meta é alcançar, até 2026, cerca de 3,2 milhões de matrículas.

Soluções

Identificar as fragilidades nas redes, segundo Dias, é importante para a busca de soluções. "Apesar de a gente ter essas lacunas e fragilidades, entende que tem muita oportunidade. Os estudantes passam por essas escolas só uma vez. Então, a gente tem a oportunidade de tornar essa experiência educacional para eles a melhor possível, uma experiência que apoie o seu desenvolvimento", diz.

De acordo com Garcia, são necessárias políticas públicas voltadas especificamente para os anos finais do ensino fundamental e que sejam conjuntas. "Os anos finais do ensino fundamental ficaram esquecidos. Isso que estamos fazendo, estamos pautando ações que discutam essa problemática, e discutir o que podemos fazer juntos, essa construção precisa ser conjunta da União, de estados e municípios."

A pesquisa foi feita entre 18 de maio e 26 de junho deste ano. Ao todo, 3.329 dirigentes municipais de ensino de todo o país responderam a um questionário virtual. Juntas as redes de ensino respondentes concentram 3,4 milhões de estudantes dos anos finais do ensino fundamental, o que equivale a 64% do total de 5,3 milhões de alunos dessa etapa na rede pública em todo o país.

 

 

Por Mariana Tokarnia – Repórter da Agência Brasil

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos abriu nesta sexta-feira (28/07), o processo seletivo para a contratação de 30 professores temporários para atuarem na Rede Municipal de Ensino. O salário oferecido é de aproximadamente R$ 4 mil para uma jornada de trabalho de 33 horas semanais. As inscrições estão abertas e se encerram no dia 4 de agosto.
O secretário municipal de Educação, Roselei Françoso, explicou que podem se inscrever os professores que atuam na Educação Infantil, sendo necessário ter o magistério ou licenciatura plena em pedagogia. Os interessados podem se inscrever pelo link https://cidadao.saocarlos.sp.gov.br/ e apresentar a documentação prevista no edital como identidade, documentos que comprovam a formação e possibilitem a Prefeitura analisar a titulação.
“Nós faremos a análise da titulação, da formação e do currículo do profissional. Vamos finalizar toda a análise do processo seletivo no dia 12 de agosto, pois queremos que os aprovados iniciem o trabalho o mais rápido possível, porque encerrando o prazo de recursos a Secretaria de Educação vai iniciar a convocação para a contratação dos professores que devem trabalhar até o final do ano letivo de 2023”, explicou o secretário de Educação, Roselei Françoso.
A SME informou que os professores atuarão em toda a rede como apoio e substituição, no total serão contratados 140 professores, faltando ainda em torno de 20 podendo chegar até 30 professores contratados.
“Nós temos um concurso aberto, corremos toda a lista do concurso não havendo mais interessados para trabalhar em regime temporário, portanto, abrimos o processo seletivo para poder contratar os professores e complementar os que ainda faltam”, finalizou Roselei Françoso.

Interessados devem se inscrever até 30 de junho

 

SÃO CARLOS/SP - A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está com processo seletivo simplificado aberto para contratação de professor substituto da carreira de Magistério Superior. Estão sendo oferecidas 32 vagas, distribuídas nos quatro campi da Universidade, sendo que dessas, 16 serão reservadas a pessoas negras e três a pessoas com deficiência. 
No Campus São Carlos, são as vagas: Engenharia Mecânica - 2 vagas; Engenharia de Materiais - 2 vagas; Química - 1 vaga; Matemática - 2 vagas; Terapia Ocupacional -  1 vaga; Medicina - 6 vagas; Enfermagem - 1 vaga; Psicologia - 3 vagas; Artes e Comunicação - 1 vaga; Metodologia de Ensino - 1 vaga; Letras - 1 vaga; e Filosofia - 1 vaga. No Campus Araras:  Biotecnologia e Produção Vegetal e Animal - 1 vaga; Ciências da Natureza, Matemática e Educação - 2 vagas; e Desenvolvimento Rural - 1 vaga. No Campus Sorocaba: Biologia - 1 vaga; Geografia, Turismo e Humanidades - 1 vaga; e Ciências Humanas e Educação - 2 vagas. Já em Lagoa do Sino, estão reservadas 2 vagas para o Centro de Ciências da Natureza. Confira no edital as vagas, áreas, subáreas, requisitos e regime de trabalho.
As inscrições devem ser feitas até 30 de junho, exclusivamente via internet, no endereço https://concursos.ufscar.br. O edital completo pode ser conferido no mesmo site, no link "Fase de Inscrição" - "Professor Substituto".
Inscrições podem ser feitas até 29 de maio

 

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Geral de Educação a Distância (SEaD) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está com inscrições abertas, de 29 de abril a 29 de maio, no processo seletivo para o preenchimento de vagas para Professores Formadores no curso de Segunda Licenciatura em Educação Especial, na modalidade a distância, do Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB).
Todas as informações, incluindo requisitos, etapas de seleção e atividades a serem desempenhadas, podem ser consultadas no Edital nº 8/2023/SEaD, disponível em www.sead.ufscar.br/pt-br/processo-seletivo/processo-seletivo-2023. Dúvidas podem ser esclarecidas através do e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Edgar Zanotto, do DEMa, é premiado na categoria Pesquisador Destaque em Ciências Exatas

 

SÃO CARLOS/SP - O professor Edgar Dutra Zanotto, do Departamento de Engenharia de Materiais (DEMa) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), recebeu, no último dia 23 de março, o prêmio do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap) de Ciência, Tecnologia e Inovação "Professora Odete Fátima Machado da Silveira". A cerimônia foi realizada no auditório da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), em São Paulo, durante a programação do Fórum Nacional Confap.
Zanotto foi indicado pela Fapesp e premiado em primeiro lugar na categoria Ciências Exatas. "Esse prêmio é 'ultra' prestigioso porque são as Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (FAPs) que indicam os candidatos. No estado de São Paulo, são muitos os pesquisadores nessa área e fui escolhido pela Fapesp, o que para mim já representa um prêmio", afirmou Zanotto.
Ao todo, seis iniciativas de quatro FAPs foram agraciadas nas duas categorias do Prêmio CONFAP de Boas Práticas em Fomento à CT&I (Desenvolvimento do Ecossistema de CT&I e Gestão e Desenvolvimento Organizacional), e 15 pesquisadores e três profissionais de comunicação foram premiados nas seis categorias do Prêmio: Pesquisador Destaque (Ciências da Vida, Ciências Exatas e Ciências Humanas); Pesquisador Inovador (Inovação para o Setor Empresarial e Inovação para o Setor Público) e Profissional de Comunicação. Outra pesquisadora indicada pela Fapesp,  Helena Bonciani Nader, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), recebeu a premiação na categoria Ciências da Vida.
Em sua 2ª Edição, o Prêmio Confap de CT&I é uma iniciativa do Conselho Nacional das FAPs, com apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), e visa reconhecer o trabalho de pesquisadores que se destacaram em pesquisas científicas, tecnológicas e de inovação, cujos resultados geraram conhecimento e beneficiaram, direta ou indiretamente, o desenvolvimento e o bem-estar da população brasileira.
Mais informações e a lista de todos os premiados podem ser conferidos neste link (https://bit.ly/3JS4ip2). A cerimônia de premiação pode ser conferida pelo YouTube (https://bit.ly/3FVs8Py).

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