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Ivan Lucas

Ivan Lucas

 Jornalista/Radialista

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IBATÉ/SP - A Prefeitura de Ibaté realizou nesta quarta-feira, 13 de abril, a distribuição de ovos de Páscoa para todos os alunos da Rede Municipal de Ensino. 

O secretário municipal de Educação, Alexandre Moraes Gaspar, acompanhou a entrega dos chocolates em algumas unidades de ensino, ao lado do secretário municipal de Governo, Édison Fernando. Ambos representaram o prefeito de Ibaté, José Luiz Parella. “É gratificante ver a alegria dos nossos alunos ao receberem os ovos. É marcante para os estudantes e para nós funcionários também”, destacou Gaspar.

Como em todos os anos, a prefeitura se preocupou em adquirir ovos especiais. “A rede municipal conta com alunos que não podem comer o ovo tradicional, por isso, foram adquiridos ovos diet, alfarroba, sem lactose e os sem proteína do leite”, destacou o secretário de Governo.

Essa ação tem sido constante pela Prefeitura e tornou-se grande tradição no município, tendo como objetivo maior, a comemoração e confraternização da Páscoa, mostrando o real significado da data. “A Prefeitura vai continuar proporcionando essa alegria às crianças da rede municipal de Educação, pois em muitos casos, é apenas esse ovo de chocolate que a criança ganha”, destacou o prefeito

O secretário da Educação ressalta que esse momento é muito esperado pelos alunos e deixou uma mensagem sobre o verdadeiro espírito pascoal. “Chegamos a mais um momento importante, a Páscoa! Os ovos de chocolate são os queridinhos da Páscoa, mas não são os protagonistas. A essência da Páscoa é o amor, por isso compartilhe o amor em atitudes. Escreva uma carta encorajadora a alguém, ajude seu vizinho, converse com seus amigos pessoalmente e não pelo celular ou computador ou doe um brinquedo ou um agasalho para quem está necessitando. Esses são apenas alguns exemplos do que podemos fazer para ajudar o próximo. Amor é atitude! Não cobre dos pais, tios ou avós um ovo de chocolate. Prefira um abraço, diálogo, carinho e afeto. Dessa forma o mundo será mais amoroso e melhor. Feliz Páscoa!”, finalizou Gaspar.

BRASÍLIA/DF - O Brasil ocupa a segunda posição do ranking de países que mais tributam as empresas no mundo, atrás apenas de Malta. A percepção foi divulgada em estudo da plataforma CupomVálido com base em dados da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico).

De acordo com o levantamento, as companhias brasileiras pagam, em média, uma alíquota de imposto de 34%, ao considerar todos os tributos. O percentual é 70% maior que a média mundial e somente 1 ponto percentual menor que Malta (35%).

O cálculo leva em conta a cobrança de dois impostos sobre as empresas no Brasil, o Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (25%) e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (9%).

Entre as 111 nações pesquisadas, a taxa média de tributação das empresas é de 20% e somente 18 países cobram uma alíquota acima de 30% das firmas. As taxas brasileiras, por sua vez, são maiores do que as cobradas em países desenvolvidos, como Reino Unido (19%), Estados Unidos (25%), Canadá (27%) e Japão (30%).

Na comparação do período entre 2000 e 2021, o estudo aponta que a grande maioria dos países diminuíram a alíquota de tributos sobre as empresas, movimento que contribuiu para a redução de 8,3 pontos percentuais no o valor médio da cobrança, de 28,3% para 20%.

Ao longo dos 21 anos, 94 países reduziram a tributação, enquanto 13 países mantiveram as mesmas taxas e somente Andorra, Hong Kong, China, Maldivas e Omã aumentaram suas alíquotas.

Segundo o levantamento da CupomVálido.com, 12 países eram considerados paraísos fiscais, com um regime de não tributar as empresas. Desde 2000, Andorra e Maldivas abandonaram o título e apresentaram um saldo nas cobranças, atualmente em 10% e 15%, respectivamente.

    R7

BRASÍLIA/DF - O governo federal lançou na quarta-feira (13), em cerimônia no Palácio do Planalto, o Programa Recicla+, que institui o Certificado de Crédito de Reciclagem (CCR). A medida, formulada pelos ministérios da Economia e do Meio Ambiente, pretende estimular investimentos privados na reciclagem de produtos e embalagens descartados pelos consumidores. No evento, o presidente Jair Bolsonaro assinou o decreto que normatiza o certificado.

A estimativa do governo é de um investimento potencial de R$ 14 bilhões por ano no setor de reciclagem. O cálculo leva em conta o quanto o país deixa de ganhar anualmente ao não reciclar grande parte de materiais e embalagens descartadas após o consumo.

Por meio do Certificado de Crédito de Reciclagem, cooperativas de catadores, prefeituras, consórcios, iniciativa privada e microempreendedores individuais poderão, a partir da nota fiscal eletrônica emitida pela venda de matérias recicláveis, solicitar o certificado de crédito. Este documento é a garantia de que embalagens ou produtos sujeitos à logística reversa foram, de fato, restituídos ao ciclo produtivo.

Segundo o governo, todas as notas fiscais utilizadas para a emissão do crédito de reciclagem passarão por um rigoroso processo de homologação, realizado por verificador independente, que irá atestar a veracidade, autenticidade e unicidade da nota, além da rastreabilidade do material coletado. Há ainda a garantia do retorno da massa ao setor produtivo, realizado pelo reciclador final. Cada tonelada equivale a um crédito, que pode ser comercializado com empresas que precisam comprovar o atendimento às metas de logística reversa.

Atualmente, a legislação brasileira exige que empresas fabricantes, importadoras, distribuidoras e comerciantes de diversos tipos de produtos, como pneus, lâmpadas, óleos, agrotóxicos, eletrônicos, embalagens de plástico, vidro ou metálicas, entre outros materiais, promovam a coleta e a destinação para reciclagem após o consumo. Essa é a chamada logística reversa. Pelos cálculos do governo, cerca de 1 milhão de catadores de materiais recicláveis do país poderão ser beneficiados com o CCR, além das próprias empresas, que podem atingir suas metas de logística reversa de forma mais rápida e desburocratizada.

"Esse programa, na verdade, certifica os 800 mil simples brasileiros, eles passam a ser agentes de reciclagem. E, do outro lado, essas empresas adquirem os créditos de reciclagem. O custo vai cair em torno de 80% para as empresas privadas que fazem a logística própria reversa de reciclagem. E, ao mesmo tempo, vamos poder transferir R$ 200, R$ 250 para cada um desses 800 mil brasileiros que já têm um salário médio de quase R$ 1 mil. Então, um aumento de 20% a 25% no salário dos brasileiros mais humildes", destacou o ministro da Economia, Paulo Guedes. 

"Vamos atuar com todos os elos da cadeia, com atenção especial aos catadores de lixo, que passam a virar agentes de reciclagem. A coleta dos resíduos separados em cada casa, cada edifício, será uma atividade complementar e uma renda extra para esses catadores de lixo", afirmou o ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite.

Plano Nacional

Durante a cerimônia, o presidente Jair Bolsonaro também assinou o decreto que institui o Plano Nacional de Resíduos Sólidos, instrumento previsto pela Política Nacional de Resíduos Sólidos do governo federal, criada pela Lei 12.305/2010. Aguardado há mais de uma década, o plano estabelece diretrizes, estratégias, ações e metas para melhorar a gestão de resíduos sólidos no País. Além do encerramento de todos os lixões, já previsto pela lei, o plano prevê  aumento da recuperação de resíduos para cerca de 50% em 20 anos. Atualmente, apenas 2,2% dos resíduos sólidos urbanos são reciclados.

De acordo com o Ministério do Meio Ambiente, o plano prevê também o aumento da reciclagem de resíduos da construção civil para 25%, incentiva a reciclagem de materiais, contribui para a criação de empregos verdes e possibilita atendimento de compromissos internacionais e acordos multilaterais assinados pelo Brasil.

 

 

Por Pedro Rafael Vilela - Repórter da Agência Brasil 

ARGENTINA - Milhares de manifestantes marcharam nesta quarta-feira (13) até o palácio do governo para exigir emprego ao presidente Alberto Fernández e maior assistência do Estado em planos sociais e alimentação, em meio a uma inflação anual projetada em 60%.

Os manifestantes ocuparam a histórica Plaza de Mayo com faixas exigindo "trabalho genuíno", "ajuda para se alimentar" e "aumento dos planos sociais", em um dia de protestos em todo o país que teve seu epicentro na capital argentina.

"Eu vejo as coisas muito mal, a economia está ficando fora de controle para este governo", disse Mario Almada, pedreiro de 60 anos que trabalha em uma cooperativa social e cuja maior preocupação é que "o dinheiro não é suficiente para comprar comida".

Almada é beneficiário de um plano social pelo qual recebe cerca de 16.000 pesos por mês (136 dólares no câmbio oficial), mas em seu bairro de Florencio Varela, na periferia sul de Buenos Aires, "o dinheiro vai como a água".

Em fevereiro, o governo aumentou em 50% a ajuda destinada a 2,4 milhões de beneficiários para a compra de alimentos, chegando a cerca de 6.000 pesos (50 dólares) por mês por pessoa.

A Argentina experimenta um reaquecimento da economia com crescimento de 10,3% em 2021 após três anos de recessão, a taxa de desemprego caiu para 7% no quarto trimestre de 2021, a menor em seis anos, mas a inflação segue alta e a pobreza chega a 37%.

Seu controle é, junto com a redução do déficit fiscal, um dos pontos centrais do programa de crédito de 45 bilhões de dólares acordado com o Fundo Monetário Internacional.

 

 

AFP

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