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Redação

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 Jornalista/Radialista

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UCRÂNIA - O número de mortos após o ataque russo a um edifício residencial em Dnipro, no leste da Ucrânia, no sábado, subiu para 21, incluindo uma criança, confirmou o chefe do conselho regional de Dnipropetrovsk, Mikola Lukashuk.

No seu relato Telegrama, o governador disse que 73 pessoas foram feridas, incluindo 14 crianças, e 38 pessoas, incluindo seis menores, foram resgatadas.

Os serviços de salvamento, no entanto, ainda estão à procura de 35 pessoas desaparecidas.

Entretanto, o governador da região, Valentin Reznichenko, informou que "o desmantelamento das estruturas destruídas do edifício continua" e "já foram removidas quase 3.500 toneladas de destroços".

Pelo menos 72 casas foram destruídas e outras 230 danificadas.

"Todos os serviços estão agora a trabalhar nos locais onde os mísseis russos atingiram. Dos mais de 30 mísseis lançados sobre a Ucrânia durante o dia, mais de 20 foram abatidos", disse o primeiro-ministro ucraniano Denis Shmigal via Telegrama.

Além disso, Shmigal confirmou que várias instalações de infra-estruturas energéticas foram também atingidas ontem. "Em relação a isto, a situação mais difícil é em Kharkov e Kiev", acrescentou ele.

De acordo com as autoridades, o Ministério dos Negócios Estrangeiros ucraniano publicou uma imagem do edifício atingido, cuja fachada apresenta graves danos materiais.

 

 

Fonte: (EUROPA PRESS)

por Pedro Santos / NEWS 360

IRÃ - O Irã executou no sábado (14/01) um britânico-iraniano, que havia sido condenado por suposta espionagem para os serviços de inteligência do Reino Unido.

Alireza Akbari, de 61 anos, ex-funcionário de alto escalão da Defesa iraniana, foi condenado por "corrupção na Terra e atacar a segurança interna e externa do país ao passar informações de inteligência" para o Reino Unido, disse a agência de notícias da autoridade judicial, Mizan Online, neste sábado.

A execução por enforcamento ocorreu três dias após o anúncio da sentença de morte. Akbari foi acusado pelo regime iraniano de atuar como "espião-chave" do Serviço Secreto de Inteligência britânico (SIS), mais conhecido como MI6.

É um "ato bárbaro" que "não ficará sem resposta", disse o ministro britânico das Relações Exteriores, James Cleverly, após a execução. O governo britânico "convocará o encarregado de negócios iraniano para transmitir a ele nosso descontentamento", acrescentou Cleverly.

O primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, denunciou no Twitter a execução como "implacável e covarde", enquanto a Anistia Internacional descreveu o episódio como um "ataque atroz" do Irã ao "direito à vida".

Pouco depois, o Executivo britânico afirmou que ordenou sanções contra o procurador-geral do Irã, Mohammar Jafar Montazeri.

O governo do Irã convocou o embaixador britânico em Teerã para protestar contra o que descreveu como "intervenções não convencionais", denunciando o "apoio malicioso" de Londres a um "espião".

A França também condenou a execução "com a maior firmeza", segundo um comunicado de imprensa do Ministério das Relações Exteriores divulgado neste sábado.

Já o diplomata americano Vedant Patel expressou a "grande preocupação" de Washington na sexta-feira com relatos de que Akbari havia sido "drogado, torturado enquanto estava sob custódia policial" e "forçado a fazer confissões falsas".

De acordo com a mídia oficial iraniana, Alireza Akbari ocupou altos cargos no aparato de segurança e defesa iraniano.

Este veterano da guerra entre o Irã e o Iraque (1980-1988) foi, entre outros, vice-ministro da Defesa para as Relações Exteriores, chefe de uma unidade num centro de pesquisa ministerial e assessor do comandante da Marinha, segundo a agência de notícias Irna, sem fornecer datas.

O Irã frequentemente anuncia a prisão de agentes suspeitos de trabalhar para serviços de inteligência estrangeiros. Quatro pessoas acusadas de cooperar com os serviços de inteligência israelenses foram executadas em dezembro.

 

 

 por dw.com

SÃO CARLOS/SP - O Procon São Carlos finalizou nesta semana a 1ª operação Lupa nas Bombas do ano de 2023, operação esta que tem como objetivo a fiscalização dos preços dos combustíveis na cidade. Ao todo, 60 postos de combustíveis foram fiscalizados. 
No decorrer dos últimos seis meses o preço dos combustíveis variou bastante e por isso o PROCON de São Carlos sentiu a necessidade de amparar a população na busca por preços justos, qualidade e economia. 
“A livre concorrência e a livre iniciativa são fundamentos da ordem econômica, de modo que qualquer ação que coloque em perigo ou efetivamente viole essa liberdade, assegurada constitucionalmente a todos, configura crime contra a ordem econômica”, esclarece André Di Salvo, diretor do Procon.
Há anos a cidade de São Carlos possui um histórico de preços altos para combustíveis em relação às cidades da região. Entretanto, o órgão vislumbra a possibilidade de mudanças positivas para o consumidor em 2023 com a recente chegada de uma nova rede de postos de combustíveis na cidade, a qual inaugurou uma unidade com preços mais baixos em relação aos até então praticados pelos demais postos. 
Em 03/01/2023 a ANP realizou em nossa cidade, por amostragem, um levantamento de preço de combustíveis antes da inauguração desta nova rede de postos, com a identificação dos valores mínimos de R$ 4,80 para a gasolina e R$ 3,60 para o etanol. 
Em comparação com os dados da pesquisa realizada pelo PROCON nos dias 11 e 12/01/2023, após a inauguração da nova rede de postos, constatou-se redução de 12,92% no preço da gasolina e 11,67% no preço etanol, pois agora os valores mínimos praticados são de R$ 4,18 para a gasolina e R$ 3,18 para o etanol. 
“No intervalo de aproximadamente uma semana os preços dos combustíveis reduziram consideravelmente em razão da competitividade que acaba de se instalar entre os postos de combustíveis de São Carlos, assim o PROCON acredita que a pesquisa de preços realizada pela equipe de fiscalização impulsionará ainda mais a queda dos preços, pois o consumidor são-carlense poderá verificar o nome e o endereço dos postos onde o combustível de seu interesse está sendo vendido pelo menor preço. Por consequência os postos que estão praticando preços maiores sentirão a necessidade de reduzirem seus preços para se adequarem a esta nova realidade de mercado”, afirmou Di Salvo, diretor do PROCON.
Para conferir a pesquisa completa do Procon basta clicar no link http://www.saocarlos.sp.gov.br/index.php/utilidade-publica/175799-pesquisas-de-precos-de-combustiveis-procon.html.

Os casos atendidos pela Patrulha não tiveram reincidência 

 

SÃO CARLOS/SP - Dados da Secretaria Municipal de Segurança Pública apontam que nos últimos 12 meses foram realizados 1.039 atendimentos de medida protetiva e atendidas 26 ocorrências de defesa da mulher contra a violência doméstica
Realizado pela Secretaria Municipal de Segurança Pública, através da Patrulha Maria da Penha, o programa que pode ser acionado pelo telefone 153, realiza visitas periódicas dos agentes da Guarda Municipal às residências de mulheres em situação de violência doméstica e familiar, no intuito de verificar o cumprimento de medidas protetivas de urgência previstas no art. 22 da Lei Federal nº 11.340/2006, além de reprimir atos de violência ou ameaça. 
O secretário de Segurança Pública, Samir Gardini, disse que o Programa Patrulha Maria da Penha começou com a Lei de autoria do vereador Paraná Filho e que vem sendo trabalhado pela vereadora Raquel Auxiliadora em parceria com outras secretarias municipais, como da Secretaria de Cidadania e a Assistência Social e apoio da Policia Civil, por meio da Delegacia de Defesa da Mulher (DDM).
“Nós fechamos 2022 com 1.039 intervenções em questões de medidas protetivas e 26 ocorrências de violência doméstica, sendo várias em flagrante. Não temos como aferir quantas das intervenções preventivamente evitou um feminicídio, mas eu tenho certeza que várias delas. Parabéns ao prefeito Airton Garcia e a todos os envolvidos que colaboram com esse programa, querermos expandir esse serviço que é fundamental na proteção, acolhimento, apoio e defesa da mulher”, destacou Samir Gardini.
A Guarda Municipal Cibele Mello, uma das agentes da Patrulha Maria da Penha, explicou que o projeto é mais uma ferramenta, um caminho oferecido as mulheres vítimas de violência doméstica, onde ela pode contar com a proteção da GM, juntamente com outras secretarias da Prefeitura e a DDM.
“Nós fazemos visitas preventivas as mulheres e oferecemos um serviço de atendimento psicológico, social, de proteção e acolhimento no caso da necessidade de ter que deixar o local das agressões. As mulheres vítimas de agressão devem buscar o apoio da DDM e o nosso telefone 153 funciona 24h por dia”, orientou a GM.
Cibele Mello explicou, ainda, que as mulheres vítimas de violência doméstica solicitam uma medida protetiva e se o juiz conceder o setor administrativo da GM recebe a comunicação e repassa imediatamente as medidas para a Patrulha Maria da Penha.
“Nós visitamos essas mulheres que foram vítimas de violência doméstica e procuramos conhecer suas necessidades, além de oferecer a proteção física, na busca por pertences pessoais ou em casos do agressor reincidir, continuar com a conduta de ameaça, perseguição, ofensa, as mulheres devem nos acionar novamente”, disse.
Cibele Mello ressalta também que existem mulheres em situação de vulnerabilidade social e financeira, com crianças.
“Nesse caso nós encaminhamos para o CRAS, para a Secretaria de Cidadania e Assistência Social para que essas pessoas sejam atendidas. Algumas mulheres quando são vítimas de violência saem apenas com a roupa do corpo, não conseguindo levar os pertences básicos e nem pegar um documento”, relatou. 
No caso de violência contra a mulher a orientação é de que a vítima acione os telefones 190 da Policia ou o 153 da GM que funciona 24h. Basta se identificar, dizer que está sendo assistida pela Patrulha Maria da Penha e no caso de reincidência do agressor, deve solicitar uma viatura no local que estiver. Se o agressor for detido em flagrante delito ele será preso e autuado por quebra de medida protetiva que é um crime inafiançável.
A delegada da DDM São Carlos, Dra. Denise Szakal, destacou a importância da integração dos trabalhos do Estado com a Prefeitura para coibir a violência contra a mulher e informou que apenas 2% dos casos de feminicídio tinham BO feito na DDM, sendo, portanto, fundamental realizar a denúncia.
Para a delegada o trabalho do Programa Patrulha Maria da Penha tem realizado várias intervenções de apoio a DDM, principalmente nas ações de fiscalização e no auxílio na retirada de pertences das vítimas de violência doméstica.
“Essas ações tanto por parte da DDM como da GM, através da Patrulha Maria da Penha ou da Policia Militar, podem evitar novos casos de violência doméstica porque demonstram a preocupação do Estado e do município em coibir essa violência, o que acaba afastando o agressor”, destacou.
Michel Yabuki, comandante da Guarda Municipal, ressaltou que antes da equipe iniciar os atendimentos, os agentes passaram por treinamento. "Todos foram devidamente preparados para fazer essas operações, principalmente para saber tudo que a lei determina e até onde vai a atuação da GM nesses casos. Mas o importante mesmo é que dos casos atendidos pela nossa Patrulha, nenhum tenho reincidência", afirmou Yabuki.

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