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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO PAULO/SP - Eis uma receita de Natal que não pode faltar nas vossas mesas festivas: é o frango recheado da minha mãe! Amo frango em todas as suas variações, em todas as suas formas; é minha carne favorita. Adicionando um recheio de carne picada, bacon, presunto, queijo e ovos cozidos, este frango torna-se verdadeiramente obrigatório!

Para um prato como este, o acompanhamento adequado pode ser batatas com alecrim e limão. Confira a receita de sucesso certo para preparar um frango recheado que vai ser só elogios.

A receita perfeita para comer no natal

  • 1 frango desossado com pele
  • 1/2 kg de carne moída mista (porco e boi)
  • 2 ovos
  • 200g de presunto
  • 200g de bacon
  • 2 colheres de chá de orégano
  • 2 colheres de chá de alho em pó
  • 2 ovos cozidos
  • Queijo que derreta (como gruyère, emmental ou prato)
  • Sal e pimenta do reino
  • 1 tomate grande
  • 3 cebolas médias
  • 1 folha de louro
  • 1 copo de vinho branco
  • Azeite
  • 1 dente de alho
  • Batatas quanto baste
  • Alecrim
  • 2 limões
  • Cravo
  • Sal grosso

Preparação:

  1. A primeira coisa a fazer é picar uma das cebolas e fritar até ficar bem cozida. Em seguida, em uma tigela adicione a carne moída e misture com dois ovos para deixar o recheio mais macio, então, adicione a cebola cozida, o presunto e o bacon picado, o orégano, o alho em pó, sal e pimenta e misture bem.
  2. Agora recheie o frango: para isso, você precisa de um frango desossado; peça ao açougueiro para desossar, mas sem abrir o frango, para conservar a forma.
  3. A segunda coisa que precisamos é de linha e uma agulha de costura, para que o recheio fique bem dentro do frango. Recheie o frango com a mistura de carne, o queijo (que deve ser ralado ou picado), e não se esqueça de colocar os ovos cozidos picados. Costure com agulha e linha para fechar bem o frango.
  4. Seu frango está pronto, tempere agora com sal e pimenta do lado de fora e coloque em uma assadeira. Adicione, por baixo do frango, 2 cebolas em rodelas, um fiozinho de azeite, louro, cravo, alho, tomate, vinho branco e um pouco de água.
  5. Leve o frango ao forno e cozinhe a 200° C por 1 hora ou 1 hora e meia.
  6. Em volta do frango coloque as batatas, o alecrim, algumas cascas de limão e um pouco de sal grosso.
  7. Assim que o frango estiver cozido, sirva com as batatas e seu molho.

 

 

 RECEITAS SEM FRONTEIRAS

SÃO PAULO/SP - A definição de que Gleisi Hoffmann não ocupará a Secretaria-Geral da Presidência do futuro governo Lula (PT) para seguir como presidente do PT frustrou os movimentos sociais que nos últimos anos se uniram em torno de diversas iniciativas, em especial grandes protestos de rua, contra Jair Bolsonaro (PL).

A expectativa era de que ela cuidasse da interlocução entre o governo federal e essa frente da sociedade civil. Gleisi tem sido uma das principais pontes entre os movimentos sociais e a cúpula do PT nos últimos anos.

Esses movimentos se uniram em torno da campanha conhecida como "Fora, Bolsonaro", que mobilizou centenas de milhares de pessoas nas ruas nos últimos anos em manifestações pelo impeachment do atual presidente.

O grupo é formado por frentes como a Povo sem Medo, a Brasil Popular e a Coalizão Negra por Direitos, que reúnem centenas de entidades, entre elas MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto), MST (Movimento dos Trabalhadores Sem Terra), UNE (União Nacional dos Estudantes), CMP (Central de Movimentos Populares) e Uneafro Brasil.

Na ausência de Gleisi no governo Lula, o MST tem sido chamado a sugerir nomes.

 

 

por GUILHERME SETO / FOLHA de S.PAULO

PAÍS DE GALES - O aumento da pobreza no Reino Unido está levando pessoas a se alimentarem com ração, enquanto outras estão aquecendo comida no radiador de calefação ou com velas.

A denúncia foi feita por Mark Seed, diretor de um projeto comunitário de alimentação em Trowbridge, no leste de Cardiff, capital do País de Gales.

Análise da BBC dos dados do Censo britânico de 2021 indica que seis das comunidades mais carentes do País de Gales, uma das quatro nações que compõem o Reino Unido, estão naquele distrito.

No entanto, ONGs advertem que famílias em dificuldades não se encontram apenas em áreas há muito associadas à pobreza e pede que as políticas se concentrem nas pessoas, e não nos lugares.

A situação em Cardiff retrata um cenário desafiador que muito enfrentam no Reino Unido por causa do aumento da inflação — relatos como o de Seed se somam aos de muitos outros cidadãos que vivem em diferentes partes do país.

Quase um terço das mães ou pais solteiros está pulando uma das refeições do dia para sobreviver, segundo um levantamento recente do grupo Which? sobre as famílias mais atingidas pela crise inflacionária no país.

Membros de três em cada 10 famílias monoparentais entrevistados disseram que pularam uma refeição como resultado do aumento dos preços dos alimentos. No total, a mesma situação ocorre em 14% dos domicílios que participaram do estudo.

"As famílias em todo o Reino Unido estão enfrentando dificuldades devido ao aumento do custo de vida, sendo as famílias monoparentais as mais afetadas pela crise", diz Rocío Concha, diretora de política e ativismo da Which? ao jornal britânico The Guardian.

 

'Arco da pobreza'

Trowbridge fica no que Seed chama de "arco da pobreza" de leste a oeste de Cardiff.

"Ainda fico impressionado com as pessoas comendo ração", diz ele.

"[Há] pessoas que tentam aquecer a comida no radiador ou com uma vela. São histórias verídicas chocantes", acrescenta.

"Cardiff é uma cidade próspera, mas tem bolsões de pobreza que são simplesmente inaceitáveis ", diz Seed, que relata que as pessoas não ganham o suficiente para pagar pelo essencial.

A crise inflacionária só agravou a situação.

"[As pessoas] nos dizem que trabalham todas as horas que podem", explica ele.

The Pantry, o banco de alimentos administrado por Seed, oferece comida de boa qualidade a preços muito baixos para mais de 160 pessoas.

Uma delas é Elizabeth Williams, de 54 anos, que diz que o projeto "faz uma grande diferença" e aproxima as pessoas, mas admite que sua situação está muito difícil.

"Normalmente, tento não gastar para melhorar as coisas na minha casa", diz ela.

Ela e o companheiro não trabalham, enquanto o filho, que mora com eles, trabalha muitas horas.

"Mesmo com meu filho trabalhando e contribuindo, é difícil, porque ele também tem que viver e tem necessidades. Ele tem vários problemas e está aguardando uma cirurgia", diz.

Durante décadas, o oeste de Gales e a região dos vales receberam financiamento adicional da União Europeia (UE) porque estavam entre as regiões mais pobres da Europa, mas Cardiff não era incluída porque, em termos de padrão de vida médio, não é considerada uma região carente.

Victoria Winckler, diretora da ONG galesa The Bevan Foundation, alerta sobre os perigos de estereotipar grandes áreas ou cidades como carentes ou prósperas.

"O estereótipo é que Cardiff é próspera e os vales são pobres, mas os números mostram que não é bem assim", diz ela.

"Há áreas de Cardiff que são prósperas, sim, mas também há áreas bastante significativas da capital galesa onde as pessoas não vivem tão bem", acrescenta.

Para a organização, é fundamental que os supermercados garantam que os preços sejam fáceis de comparar e que haja variedade de oferta para diferentes orçamentos.

"Como os preços continuam subindo, é fundamental que todas as pessoas tenham acesso a alimentos saudáveis e acessíveis para elas e suas famílias", acrescenta Concha, da Which?.

Os últimos dados oficiais mostram que a inflação de alimentos no Reino Unido atingiu 16,4% em outubro, nível mais alto desde 1977.

Isso se deve principalmente ao forte aumento de produtos da cesta básica, como leite, manteiga, queijo, massas e ovos.

Os domicílios monoparentais e os aposentados destinam parcela maior de sua renda à alimentação, eletricidade e gasolina, cerca de 30%. Para casais com filhos, esse percentual cai para 25%, segundo cálculos oficiais.

No entanto, todas as famílias estão gastando significativamente mais do que no ano passado em produtos essenciais.

Uma mulher de 40 anos disse aos entrevistadores que, devido ao custo de suas contas, em algumas semanas ela mal consegue alimentar os filhos.

Outra pessoa acrescentou: "Não estou comendo adequadamente para poder alimentar e vestir meus filhos e ainda ter o suficiente para (pagar pela) eletricidade."

Segundo dados revelados esta semana pela Confederação da Indústria Britânica, a economia do Reino Unido caminha para uma contração de 0,4% no próximo ano devido à inflação e ao receio das grandes empresas em investir.

 

 

- Este texto foi publicado em https://www.bbc.com/portuguese/internacional-63876850

SÃO PAULO/SP - A Caixa Econômica Federal sorteou no sábado (10) o concurso 2547 da Mega-Sena, mas ninguém acertou as seis dezenas e o prêmio acumulou de novo.

 

Os números sorteados foram:

10 - 25 - 31 - 37 - 38 - 57.

 

O valor acumulado para o prêmio do próximo concurso, na quarta-feira (14), é estimado em R$ 135 milhões.

No concurso deste sábado, 100 apostas acertaram cinco números e vão levar R$ 65.769,20 cada uma. Outros 8.588 bilhetes acertaram quatro números e vão receber R$ 1.094,03 cada um.

A aposta simples da Mega-Sena, com seis números, custa R$ 4,50 e pode ser feita em uma casa lotérica ou pela internet, no aplicativo Loterias Caixa ou no site de loterias da Caixa.

A probabilidade de acerto para quem faz uma aposta simples na Mega-Sena é de 1 em mais de 50 milhões. Na aposta com sete números (que custa R$ 31,50), a chance aumenta para 1 em 7,1 milhões.

O maior prêmio já pago neste ano foi em 1º de outubro, no concurso 2.525, quando duas apostas ganhadoras dividiram R$ 317,8 milhões.

 

 

FOLHA de S.PAULO

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