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Ivan Lucas

Ivan Lucas

 Jornalista/Radialista

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Faz parte da ação o lançamento de uma série de videorreportagens e podcasts que abordam os direitos das populações mais vulneráveis do país

 

BRASÍLIA/DF - Pessoas com deficiência, em situação de rua, idosos e a população LGBTQIA+ são alguns dos principais alvos de discriminação no Brasil. Para combater todas as formas de preconceito e apresentar as ações sobre a temática, o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) lançou, na quinta-feira (3), uma série de videorreportagens e um podcast. A ação está inserida na Semana Nacional de Luta contra Toda Forma de Discriminação, comemorada neste início de março.

A série, produzida em parceria com a Empresa Brasil de Comunicação (EBC), traz o depoimento de alguns personagens inspiradores, como a atleta paralímpica Andréa Pontes — responsável por um projeto que promove acessibilidade em Brasília (DF) —, e Loir Caetano, que já viveu em situação de rua em Curitiba (PR).

O secretários nacionais de Proteção Global, Mariana Neris; dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Cláudio Panoeiro; de Promoção e Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa, Antônio Costa; e a diretora do Departamento de Minorias Sociais, Marina Reidel, também participaram das gravações, abordando as iniciativas do MMFDH em prol da igualdade.

Ouvidoria Nacional

Uma das principais iniciativas do Governo Federal mostrada nos vídeos são os canais de denúncias da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos (ONDH/MMFDH) — Disque 100 e Ligue 180 —, que, além de ligação telefônica, também podem ser acessados por meio do WhatsApp (61-99656-5008) ou do aplicativo “Direitos Humanos Brasil”.

Em 2021, os canais receberam 80,5 mil denúncias de violação de direitos contra idosos. Contra pessoas com deficiência foram 10,7 mil casos, seguido pelas denúncias de violência contra a população LGBT (1,3 mil) e contra pessoas em situação de rua (997).

"Queremos que o Brasil denuncie toda forma de discriminação e violência. Essas formas que oprimem seres humanos, não só ferem a nossa Constituição Federal, como ferem várias convenções e acordos que o Brasil é signatário", destacou a secretária nacional de Proteção Global do MMFDH e presidente do Conselho Nacional de Combate à Discriminação, Mariana Neris.

Assista às videorreportagens 

 

Podcast Todos Um

O segundo episódio do Podcast Todos Um, do MMFDH também tratou sobre o combate à discriminação. O produto tem cerca de dez minutos de duração e conta com uma entrevista com a secretária Mariana Neris e com a participação de pessoas que venceram o preconceito, como a delegada Jane Klébia, do Distrito Federal.

Klébia sofreu a discriminação por causa da cor da pele, por se mulher e atingir o cargo que ocupa. “Falar em superar a discriminação sem falar em educação da população, torna-se apenas falácia”, apontou a entrevistada.

 

MDH Brasil · Podcast Todos Um #2 - Brasil Contra a Discriminação

O conteúdo também pode ser acessado no portal da Rede Nacional de Rádio.

Direitos

A Constituição Federal formaliza o Brasil como um Estado Democrático de Direitos. Dessa forma, consagra a cidadania e a dignidade humana como a base de todos os direitos fundamentais e assegura a todo cidadão e a toda a cidadã um lugar central do Estado brasileiro.

O artigo 5º afirma que todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no país qualquer tipo de tortura; o direito à memória, compreendendo como a necessidade individual e coletiva de afirmação e conhecimento do passado; e a responsabilidade do Estado em punir, por meio de leis qualquer tipo de discriminação que afete os direitos dos indivíduos.

Aprenda como preparar Trufas Crocantes de Laranja

 

SÃO PAULO/SP - Em 08 de março, é comemorado o Dia Internacional da Mulher. Símbolo de força, luta e determinação, as mulheres merecem todo o reconhecimento e carinho neste dia tão especial. Por isso, Adria, marca de massas, biscoitos e torradas da M. Dias Branco, dá dica de receita para surpreender e presentear.

As Trufas Crocantes de Laranja trazem o sabor único do Biscoito Maizena Adria, além da harmonia irresistível entre a acidez da laranja e o doce do chocolate. A finalização com o licor dá um toque de chef à sobremesa. Se preferir, acrescente frutas secas da sua preferência para criar um sabor ainda mais especial.

Coloque os doces em porta trufas com as cores prediletas de quem receberá o presente para que o acabamento fique perfeito. Além da lembrança, reserve um tempo para aproveitar parte do dia com a mulher que faz a diferença na sua história. Afinal, a vida acontece nos detalhes. 

Confira o modo de preparo abaixo:

Trufas Crocantes de Laranja

Ingredientes:

Massa:
- 1/2 embalagem de Biscoito Maizena Adria
- 500g de cobertura de chocolate meio amargo, picada
- 1 ½ xícara (chá) de creme de leite sem o soro
- Raspas de 1 laranja
- 4 colheres (sopa) de Cointreau

Modo de Preparo:
- Em um refratário bem seco, coloque o chocolate e leve ao micro-ondas em potência média por 3 minutos.
- Junte o creme de leite e mexa com uma espátula até formar um creme liso e reserve.
- Leve ao processador o biscoito maizena e bata até obter uma farofa.
- Junte ao creme de chocolate 1 ½ xícara (chá) da farofa de biscoito, as raspas da laranja, o licor e misture bem.
- Cubra com filme plástico e leve à geladeira por cerca de 4 horas.
- Modele as trufas e passe-as no restante da farofa de biscoito.
- Coloque-as em forminhas de papel e sirva a seguir.

Toque do Chef: Para deixar a trufa mais saborosa, acrescente frutas secas de sua preferência.

Rendimento: 60 unidades
Tempo de Preparo: 30 minutos

Acesse também o site www.adria.com.br e siga a marca nas redes sociais:

Facebook:www.facebook.com/adriaalimentos

Instagram:www.instagram.com/adriaalimentos

Youtube:www.youtube.com/channel/UCDZrwAxD6sbd-maqGR9P00Q

Sobre a Adria
A Adria é uma das principais marcas de massas, biscoitos e torradas do país. Pertencente ao portfólio de marcas da M. Dias Branco S.A. Indústria e Comércio de Alimentos, atua principalmente na região Sudeste. Presente no mercado brasileiro desde 1951 possui mais de 80 tipos de produtos (massas, biscoitos e torradas) e linhas reconhecidas pelo consumidor final como Grano Duro, Tortinhas, Plugados e Adria Plus Life.

 

Cases de sucesso e superação podem se transformar em inspiração para quem deseja abrir o próprio negócio

 

SÃO PAULO/SP - As mulheres são maioria no Brasil e no mundo. Somente no território brasileiro, segundo o último censo do IBGE –Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística-, realizado em 2019, antes da pandemia causada pela Covid-19, a parcela feminina da população era de 52,2%. Com essa representatividade, é natural que as mulheres estejam se destacando no mundo do empreendedorismo.

De acordo com a pesquisa do Instituto Rede Mulher Empreendedora (IRME) de 2021, entre aquelas que possuem sociedade, sete em cada dez também possuem sócias mulheres. Além disso, 73% dos empreendimentos liderados por mulheres são majoritariamente femininos. Com a proximidade do Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de março, separamos 11 negócios liderados por elas para se inspirar.

Deixar de trabalhar para o ex-marido foi um dos grandes motivos que levaram a dentista Larissa Macedo, 39 anos, a empreender. “Mesmo após o divórcio, continuamos ainda três anos atuando juntos. Eu estava subordinada às ordens dele,  desmotivada e sem dinheiro”, relata. No entanto, o ponto decisivo para a mudança foi a saída de sua auxiliar. “Depois de oito anos, ela foi trabalhar na Odontocompany. No primeiro momento fiquei sem chão, pois ela era meu braço direito, mas a felicidade dela me motivou a ir atrás da franquia para conhecer melhor. Vi na marca minha “carta de alforria”. Propus a uma amiga a parceria e ela topou na hora”. Atualmente, Larissa é proprietária de quatro operações da rede, todas adquiridas durante a pandemia. “Graças ao empreendedorismo eu descobri que sou capaz”, finaliza entusiasmada.

Natural de Belém do Pará, Amanda Rodrigues Sdroieski, de 35 anos, entrou para a faculdade de sistemas de informação e logo começou a estagiar. Aos 22, buscando crescer profissionalmente, mudou-se para São Paulo, Curitiba, Rio de Janeiro e, quatro anos depois, retornou para Curitiba. Foi na pandemia, quando perdeu a avó para a Covid-19, que sentiu que era hora de voltar para sua cidade natal, levando com ela uma unidade da Sofá Novo de Novo , que conheceu ainda em Curitiba, em outubro de 2021.  Ela e o marido adquiriram, juntos,  uma unidade da rede e, até concluir a mudança para o Pará em janeiro deste ano, administraram o negócio à distância. Amanda acredita que se há vontade e sentimento de empreender, é preciso ter coragem e fazer, “nunca tenha medo de avançar por medo de fracassar”, conclui.

A paulista Luciana Cuper, de 39 anos, antes de empreender, foi jornalista e atuou em redações por vários anos, até que em 2015 decidiu mudar radicalmente e empreender nas áreas de alimentação e eventos. Mais tarde, como licenciada, em  2021, abriu a primeira unidade do Alfred Delivery em Jundiaí, plataforma de entregas com foco em pequenas e médias cidades. Assim como em suas outras empresas, optou por incentivar a gestão feminina. Luciana afirma que mesmo depois de um ano de operação, lida constantemente com a resistência de homens que desconfiam da sua capacidade de gestão. Hoje, são três mulheres comandando o negócio. “Minha decisão por contratar outras mulheres para cargos estratégicos se dá por conta de valores como a sensibilidade e empatia, que eu acredito que são exercitados melhor por mulheres”, afirma. 

Na contramão de todos os índices negativos da economia, em razão do coronavírus, as irmãs curitibanas Jane Teresinha Osik (60) e Jussara Osik (58) decidiram empreender e dar início a uma nova etapa em suas vidas. Jane, uma psicóloga aposentada, e Jussara, advogada trabalhista, uniram suas economias e levaram para Curitiba a primeira loja da Biscoitê, uma marca de biscoitos finos para presentear. Elas contam que a escolha pela franquia também se deu por acreditar que a rede combina perfeitamente com o jeito paranaense de ser. “Gostamos de presentear com qualidade e bom gosto, com produtos bonitos e feitos com amor, o que é exatamente o propósito da rede”, complementa Jussara.
Natural de João Pessoa (PB), Priscila Leite Herédia, de 35 anos, dedica-se à carreira jurídica, área de formação, no funcionalismo público. No início de 2019 despertou para o empreendedorismo no segmento de franquia. Mais tarde, participou da ABF Franchising Expo, em São Paulo, quando se encantou pela Sestini, uma das principais empresas no segmento de malas, mochilas e acessórios do país. “Eu já conhecia a marca, mas como modelo de negócio foi a primeira vez. O layout da loja me causou um ótimo primeiro impacto, além da qualidade e apresentação dos produtos”, conta. Inaugurada em dezembro de 2019, em Campina Grande (PB), a loja se deparou com as restrições impostas pela pandemia no ano seguinte, mas a empreendedora não desistiu: enfrentou o desafio sem demissões e passou para as vendas online. “Hoje, a loja também vai até o cliente por meio de entregas”, finaliza a franqueada.

Maria Guimarães, de 44 anos, saiu de Salvador, na Bahia, junto com o marido, para se arriscar num empreendimento na cidade de Juazeiro do Norte, no Ceará. Em sociedade com uma terceira pessoa, abriram uma loja de colchões, mas, depois de quatro meses, a sociedade foi desfeita. Sem querer retornar para sua cidade natal, ela e o marido começaram a procurar franquias para investir. Foi aí que encontraram a CleanNew. Sem o capital necessário para comprar a franquia, mas com força de vontade, se encontraram com o CEO da rede, que apostou na história do casal e, com um contrato de guardanapo, compraram a primeira unidade em junho de 2018. Sete meses depois adquiriram a segunda operação, desta vez em Fortaleza. Como conselho para outras mulheres que querem empreender, Maria acredita que é preciso ter coragem. “Não pode desanimar, a vida é feita de fases e precisa ser forte para ultrapassar cada uma delas”, finaliza.

A ausência de tempo para a família foi o que motivou Juliana Gurjão a ingressar no empreendedorismo. A profissional era representante de uma indústria farmacêutica e tinha que realizar muitas viagens em nome da multinacional até entrar em contato com a Take, startup que oferece uma geladeira de cerveja instalada em condomínios, disponibilizando garrafas geladas durante 24 horas nos sete dias da semana e sem a necessidade de um intermediário para a finalização da compra. “Morei em um condomínio com esse serviço e gostei muito da proposta e comodidade”, diz Juliana, que aos 40 anos administra cinco cervejeiras em complexos residenciais em Natal, no Rio Grande do Norte. “Com todos os desafios, como encontrar o local certo para a instalação e lidar com alguns administradores, o licenciamento ainda é a melhor opção para quem deseja ter flexibilidade na agenda e independência de gestão”, pontua a empreendedora.

Inserida no mercado de tecnologia e computação, Eliane Defendi, de 36 anos, optou por empreender na Mais1 Café, rede de cafeterias modernas, quando se tornou mãe pela segunda vez e precisava tomar uma decisão quanto ao futuro de sua família, já que a área em que ela atuava exigia maior disponibilidade de tempo. Com sede de empreender, abriu seu primeiro negócio no ramo de alimentação, mas este não prosperou; persistente, voltou aos estudos para se especializar e se identificou com a proposta da rede devido a sua paixão pela bebida e às memórias que tinha com o seu avô cafeicultor. “Foi por causa do meu avô que conheci todo o processo manual de um pequeno agricultor, desde a colheita até a torrefação. No fundo, sabia que era um sinal para empreender”, declara a franqueada. 

Filhos pequenos e a necessidade de reorganizar a rotina familiar aliados à falta de flexibilidade e pouco perspectiva no emprego fizeram Geórgia Fazano, 49 anos, largar o serviço em uma multinacional para voltar a uma atividade que fez durante a adolescência: dar aulas de inglês. "Comecei a trabalhar aos 17 anos como professora, fiquei por seis anos até me formar em economia", conta. Em 2015, a empresária optou por dar aulas em casa, uma atividade que durou três anos, até  conhecer o método da franquia Park Education e decidir que era hora de dar mais um passo no empreendedorismo. Chefe de família e franqueada da rede de ensino bilíngue, ela aconselha outras mulheres. "Conheça o ramo de atuação, seja perseverante e não desista".

Adriana Costa, 45, era gerente de logística e Camila Freitas, 42, era professora. Como estavam sem uma atividade remunerada nos últimos anos, as vizinhas decidiram unir forças para embarcar no empreendedorismo. No início de 2021 entraram em contato com a Minha Quitandinha, rede de minimercado autônomo. “Estávamos há um ano pesquisando no que empreender e nos deparando com tentativas frustradas. Encontramos nesse modelo de negócio inovador e acessível uma oportunidade de exercer os nossos propósitos de servir e fazer a diferença na vida das pessoas”, diz Camila. Atualmente, as empreendedoras administram duas lojas: uma em Porto Alegre e outra em Alvorada, no Rio Grande do Sul.

Gilna Oliveira, 43, decidiu investir no licenciamento da Quero 2 Pay por conta da flexibilidade na jornada de trabalho. “São muitos os desafios da mulher empreendedora. Antes dela ser profissional, ela também é mãe, esposa e dona de casa. É preciso força e um cotidiano equilibrado para conquistar nossos sonhos e concluir nossos projetos. Encontrei essa possibilidade sendo representante das máquinas de cartão da fintech’’, diz a licenciada que atua na região de Franca, no interior de São Paulo. 

SÃO CARLOS/SP - Um homem foi detido no Planalto Verde acusado de agredir sua amásia na tarde de hoje, 07, em São Carlos.

A vítima V.D.C.D.S, deu entrada na UPA do bairro Cidade Aracy com afundamento na face, onde imediatamente a Guarda Municipal foi acionada para averiguar o caso. Os GMs foram até a UPA e a mulher disse que o agressor já a agrediu por várias vezes inclusive hoje. Após esses relatos a GM foi até a DDM e relatou os fatos.

Imediatamente Polícia Civil e GM foram atrás do valentão, e conseguiram encontrar o sujeito em uma casa no Planalto Verde. Foi dada voz de prisão em flagrante ao autuado nos termos do artigo 129, § 9º do Código penal, cc Lei 11340/2006 e conduzido ao Centro de Triagem de São Carlos.

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