Redação
Jornalista/Radialista
SÃO PAULO/SP - Ana Hickmann abriu o coração sobre o seu casamento com o empresário Alexandre Correa. Em um vídeo em seu canal no Youtube, a apresentadora da RecordTV relembrou uma crise que enfrentou no início do relacionamento.
Sem papas na língua, a famosa contou que os dois brigavam muito no início por conta de suas personalidades fortes. “Quando nos conhecemos, éramos muito jovens. Eu era muito insegura e ele, pelo fato de ter dez anos a mais, achava que só ele podia ter razão”, revelou Hickmann.
“Aí foi quando a gente começou a brigar mais”, completou a apresentadora. Juntos há mais de 20 anos, Ana Hickmann e o empresário se casaram quando ela tinha apenas 16 anos.
Na sequência, ela declarou que os dois eram impacientes na época. “Por cada um tentar colocar o seu lado da moeda e às vezes não saber ouvir o outro lado. Um sem paciência e o outro pavio curto… A gente acaba às vezes falando coisas assim”, explicou a apresentadora.
Vale lembrar que o casal oficializou a união no civil no ano de 1988 e, por ser menor de idade, a modelo precisou de autorização de seus pais. Ana Hickmann e Alexandre Correa são pais de Alexandre Júnior, de 8 anos de idade.
Iniciativa da Santa Casa tem como objetivo arrecadar fundos para a reforma da Maternidade
SÃO CARLOS/SP - Natal, final de ano, festa e confraternização com a família e amigos, dentro ou fora de casa.
Nesse ambiente de alegria, uma simples atitude pode fazer toda a diferença: guardar tampinhas plásticas e lacres metálicos de bebidas para a Campanha Tampinha Solidária da Santa Casa de São Carlos.
O dinheiro arrecado com essas doações tem um destino certo, a reforma da Maternidade D. Francisca Cintra Silva.
E nesse final de ano, a Santa Casa recebeu a ajuda de um grande aliado, o Sindicato Empresarial dos Hotéis, Bares, Restaurantes e Similares de São Carlos e Região, o Sinhores.
O presidente do sindicato, Silvio Carrera de Miranda se sente honrado em participar da Campanha Tampinha Solidária. “Essa ação tem como objetivo ajudar a Santa Casa, visando implementar melhorias para o atendimento da população na Maternidade. Mesmo pequenas atitudes, quando existe um engajamento social, podem fazer grande diferença no dia a dia daqueles que necessitam de atendimento médico e hospitalar”.
Para Ângela Oioli, “final de ano é sinônimo de festas, comidas deliciosas e bebidas. Mas se a gente lembrar de guardar essas tampinhas e esses lacres, que poderiam ser jogados fora, você vai ajudar em um projeto que tem mobilizado toda sociedade, que é a reforma da Maternidade. É só pensar, tem festa, tem tampinhas e lacres, e com isso, recursos para a Santa Casa” - explica a gerente de captação de recursos da Santa Casa.
O provedor da Santa Casa, Antônio Valério Morillas Júnior, agradeceu ao Sinhores pela iniciativa e adesão à campanha. “Será de grande importância porque o Sindicato dos Hotéis, Bares, Restaurantes e Similares de São Carlos e Região, irá impulsionar as doações. E com isso conseguiremos mais recursos para a reforma da Maternidade, que a cada dia avança nas obras e trará muitos benefícios para toda a população de São Carlos e cidades do entorno” - afirma.
Além do Sindicato e tantos outros parceiros que fazem parte dessa campanha, você também pode ajudar.
Para participar da campanha, basta juntar suas tampinhas e lacres (separados) e deixar na Portaria 05 da Santa Casa, na Rua Maestro João Seppe, 538.
SERVIÇO:
CAMPANHA TAMPINHA SOLIDÁRIA - EM PROL DA MATERNIDADE DA SANTA CASA
CENTRAL DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS
(16) 3509-1270 / (16) 99230-9294 (WhatsApp).
Segunda a Sexta-feira, das 9h às 18h.
Aos sábados, das 9h às 15h.
LOCAL DE ENTREGA
Portaria 05 – Rua Maestro João Seppe, 538
SÃO CARLOS/SP - A Secretaria de Saúde, por meio do Departamento de Gestão do Cuidado Ambulatorial (DGCA), informa que a partir desta quinta-feira (01/12), a Unidade Básica de Saúde (UBS) da Vila São José também irá realizar atendimento dos pacientes com quadro de Síndrome Gripal e aplicar o teste para diagnóstico da COVID-19, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 16h.
O Posto do SAAE, localizado na rua Francisco Possa, Nº 1.450, no bairro Santa Felícia, permanece realizando o atendimento de pacientes com quadro de Síndrome Gripal e testes para diagnóstico da COVID-19 das 7h30 às 16h durante a semana e aos sábados.
O livro aborda diversos aspectos do CPP, desde a história da área no Brasil e no mundo, passando por definição e indicações, até o CPP nas diversas especialidades pediátricas, como cirurgia pediátrica e oncologia infantil, por exemplo. Segundo a autora, a ideia de elaborar o livro surge da ausência de um material escrito diretamente em Português que trate os CPP dentro das especificidades brasileiras. "Temos um livro bem famoso, publicado em língua inglesa, que dizemos ser nossa referência, mas senti a necessidade de ter algo para chamar ‘da gente’. Nós, brasileiros, que trabalhamos com Cuidados Paliativos Pediátricos, somos únicos em saber 'o que nos faz sentido'", descreve Ferreira, destacando o pioneirismo do material.
A obra é voltada para trabalhadores e estudantes da área da saúde, assim como áreas que trabalham com CPP, como direito e jornalismo, por exemplo. A representação de diversas áreas de atuação no material é um diferencial, como aponta a docente da UFSCar: "um ponto importante é que diversas profissões estão representadas no livro, fazendo com que ele seja realmente interdisciplinar, assim como os CPP precisam ser".
Dentre os colaboradores do livro estão diversos profissionais e docentes da UFSCar, além de Ana Lacerda, oncologista pediátrica, de Lisboa, Portugal, referência mundial em Cuidados Paliativos Pediátricos, que esteve presente no lançamento em Curitiba. Outra referência de destaque na temática da dor infantil, Ross Drake, da Nova Zelândia, também deixou seu registro no livro, logo após o Prefácio escrito por Esther Ferreira.
No lançamento da obra, todos os exemplares foram vendidos. A aquisição do livro pode ser feita pelo site da MedBook (https://bit.ly/3gi6nQy), que, em breve, também lançará a versão em e-book.
CPP
Os Cuidados Paliativos visam à melhoria da qualidade de vida do paciente e de seus familiares diante de uma doença grave e que ameace a vida, podendo caminhar em conjunto com o tratamento curativo, sendo que um não exclui o outro. De acordo com Esther Ferreira, nos últimos anos, o perfil dos pacientes pediátricos se modificou, tornando-se cada vez mais frequente a necessidade de assistência a crianças vivendo com doenças crônicas graves e ameaçadoras da vida. "Nos últimos anos, vemos uma crescente queda da mortalidade infantil, concomitantemente com o aumento da prevalência de doenças incuráveis. Os avanços científicos trouxeram um aumento da sobrevivência de crianças com patologias graves e potencialmente letais", conta a professora.
